Poema sobre Identidade

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⁠A incerteza de não vencer não vai definir a personalidade, do mesmo modo que vencer é uma etapa de muito trabalho.

Inserida por Raimundo1973

⁠Deus é o mesmo desde o começo de tudo, as nossas ações atitudes é que muda a personalidade.

Inserida por Raimundo1973

⁠O comportamento diz quem somos com a mudança, postura respeito caráter personalidade exemplo de boa fé.

Inserida por Raimundo1973

⁠Evitar o confronto com a ou b justifica que você tem personalidade forte a não misturar os termos, deste modo o teu caráter sem dizer palavras vai ser lembrado por aqueles que te admiram.

Inserida por Raimundo1973

⁠Você pode vê a minha personalidade branda suave seguindo em paz de bem com a vida, no entanto não queira conhecer as minhas atitudes, as minhas atitudes está esperando você se apresentar pra eu saber quem você é, depende apenas de você.

Inserida por Raimundo1973

Tenho medo de me perceber deus e não precisar de Deus. Ou ainda de não dar conta da consciência de minha própria identidade e ser um Demônio!

"Você aprende inconscientemente com quem caminha, portanto, escolha suas amizades com sabedoria".

A arte, a educação e a cultura abrange tudo e quem não pensa assim, não passa de um fazedor e mascate de imagens.

Se aprendi alguma coisa nesta longa vida, é isto: no amor descobrimos quem queremos ser, na guerra descobrimos quem somos.

Particularmente em sociedade prefiro a convivência com pessoas simples do que com grandes, complexos e fantásticos personagens.

A inovação e o ajustamento das artes na verdadeira cultura brasileira devem sempre estar ligadas as politicas publicas de educação, de cultura e o fomento a maiores oportunidades profissionais, embasando se na coerente e ativa cidadania cultural, responsabilidade social e fortalecimento da identidade nacional.

Não importa quão densa ou escura seja a noite; ela jamais poderá impedir o Amanhecer.

A alienação é inseparável da cultura, da civilização e da vida em sociedade. (...) A alienação é completa quando me identifico completamente com minha máscara, totalmente satisfeito com meu papel e convencido de que qualquer outra identidade ou papel é inconcebível.

Se os defensores do regime comunista tivessem ao longo de tantas décadas usado o tempo gasto para enobrecer a figura de Cristo e sua doutrina, ao invés do que ordinariamente fizeram, levantando suspeita sobre sua identidade e seus ensinamentos; a fé poderia estar mais intensa e mais depurada e consequentemente o amor estaria também mais intenso entre os seres humanos, o egoísmo estaria reduzido, e o regime que tanto desejam implantar estaria sendo praticado naturalmente.

Desde sempre me bastou a mim ser APENAS eu mesma em minha versão autêntica, única e original. Cópias me desinteressam.

Quem sou eu... ou o que eu realmente sou, gosto e faço ou simplesmente sou, por que eu pratico, faço e uso impulsivamente, compulsivamente sem pensar por que existe. Quem sou eu isoladamente ou eu sou sempre pelo que caminho na cultura de massa, aliciado permissivo pelas propostas virtuais, pelas áudio-imagens oferecidas e engulo as propostas como produtos e subprodutos de consumo em meu tempo que me afastaram cada vez mais de minha particular identidade e singularidade.

A gente se preenche aos poucos, as vezes até nos esvaziamos de coisas com as quais não nos identificamos mais. Com o tempo passamos a reconhecer melhor quem somos.

Cada vez menos as pessoas buscam saber e entender quem e o que são de verdade.O difícil caminho do auto entendimento pode demorar uma vida inteira, com muitas perdas e recomeços.Por isto na vida moderna acelerada é bem mais fácil viver doces papeis infantis e perfis artificiais populares, viver a todo canto a sorrir, de nada, de tudo e sempre aparentar que está bem feliz com tudo numa boa, como sempre sonhou e quis.

Reconhecer e mexer em nossos defeitos é uma tarefa muito dolorosa, porém necessária! Amadurecer exige dor. Exige renuncia de verdades concretizadas dentro de nós! Uma turbulência que é recompensada pelo orgulho depois de saber o "Quem sou eu".

Acredito que estamos em um processo que vou chamar de desinformação, mediante ao consumo extremo alienado. E para entender a extrema importância e significância deste comportamento humano diante do relacionamento entre pessoas, não precisa ser antropólogo! É... bem simples, vou explicar: estamos caminhando para o ápice do consumismo. Como sei disso? Enquanto eram apenas os produtos manufaturados, confeccionados para durar um determinado tempo, estava tudo bem! Porém agora essa onda contaminou as relações entre família. As pessoas estão usando umas a outras e, numa falácia desordenada, substituem uns aos outros como se fossem meros produtos com data de validade, num processo de descarte humano sem sentido. Enfim, é decepcionante, frustrante ver, presenciar o que acontece com as relações atualmente. Estamos caminhando para o desafeto total. A obsolescência programada está destruindo a nossa maior herança e identidade como humanos - a família.