Poema sobre Identidade
Saberá que será feliz com alguém quando for capaz de ser feliz sozinha(o)! Não é sobre ter alguém, mas sobre identificar.
O monarca era a máscara da Inglaterra – a representação de algo que viveu mais e significou mais do que qualquer indivíduo. É por isso que os ingleses consideravam o monarca simultaneamente como um ser humano comum e como uma manifestação de sua própria identidade.
Não tente imitar ninguém. Seja você mesmo! Uma imagem que não seja natural não se sustenta ao longo do tempo. Inspire-se nos bons exemplos para avaliar sua conduta, mas, não se transforme numa cópia de outra pessoa. Invista na autenticidade e seja único.
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" As aparências enganam". Esta frase nunca se tornou tão real para mim, como nesses dias. Não existe lugar mais confortável e seguro para usarmos as nossas máscaras, do que as "Redes Sociais". Aceita de tudo. Um mundo de fantasias, irreal, onde, as famílias são unidas, os filhos são os melhores, a pessoa amada é perfeita, a profissão é realizante, enfim, uma gama de inverdades, protegidas pelo mundo virtual, onde podemos ser e ter o que quisermos. Cada um se torna um pop star, dentro de sua rede de relacionamentos. Infelizmente, tem nos distanciado da verdade de nós mesmos, da nossa real identidade. É um ladrão diferente. Nós mesmos, abrimos a porta, e deixamos entrar e nos controlar. Sutilmente, vai nos roubado coisas preciosas da nossa vida, que poderia ser pilares de uma vida social, familiar e emocional saudável. Tira de nós o tempo, as identidades verdadeiras das pessoas, nós proporciona amigos os quais não são, nos tira o desfrutar de pessoas as quais amamos, do abraço apertado que nos aquece, do beijo estalado no rosto, do aperto de mão, de uma lágrima não enxugada, de um colo que não foi dado, do olhar, olho à olho, do ouvir a voz, de ver os gestos, sentir a emoção e ouvir a respiração. São impermeabilizantes dos sentimentos, da energia e expressão do ser. O que será da próxima geração, ou mesmo, da minha geração? Robôs? Pessoas frias? Doentes de alma? Ou doentes de pessoas? Será que é mais fácil abrir mão de sermos nós mesmos, do que vivermos sem máscaras, sem status, viver debaixo da verdade, e proporcionar a nós mesmos, um remédio que se chama "AMOR", o qual é expressado através do próximo, que é o canal de Deus, para nós? Ana Paula Rodrigues.
Devemos amar, dar o nosso melhor, compreender, querer bem, respeitar, cuidar, MAS NUNCA, repito, NUNCA se anular, perder sua identidade, por causa de outra pessoa.
As vezes eu até concordo com as pessoas que me chamam de #Louca #Ingênua #Boba #Fanática #Durona #Chata em fim,sou um pouco disso tudo e confesso que um pouco mais
Aliar-se em propósitos e objetivos, proporcionam forças, entusiasmo e possibilidades para a realização e a concretização, pois a soma dos recursos investidos, são canalizados para os mesmos interesses, eliminando as falhas da fragmentação e dispersão das ações.
Estou vivendo em um mundo esquisito, esdrúxulo, frio e mal-educado que, em qualquer parte do globo, as pessoas estão esquecendo a sua própria identidade e para que elas servem, perdidas na sociedade.
"Se as pessoas só identificam você como cristão pelo jeito como se veste, tem algo de muito errado no seu cristianismo".
A falta de diligência, atenção e sensibilidade às coisas eternas tem afetado muitos cristãos e isso tem acarretado crises espirituais que tem gerado uma série de problemas, inclusive a perda de identidade pessoal.
Ninguém pode ser o que os outros esperam e deixar-se transformar pelos mesmos. Isso significaria a perda total da própria identidade.
Sabe, aí está uma verdade palpável, uma única expressão que, longe de ser tendenciosa ou limitadora, me permite dizer que sou uma alma livre e sem amarras: eu sou cheia de camadas.
. Estava cá me sentindo culpado por alguma atitudes transgressoras, que para alguns não seriam nada transgressas mas para outros a pior defama do mundo. Cheguei até o ponto de perder e não me reconhecer nos universos de possibilidades que a universidade me oferece, cá bom, cá ruim. Fui para o lado bom, o lado do sucesso. E o insucesso? É cruel demais se julgar demasiado em utopias construções que constituiram-se da sua infância. E o agora? Qual o sentido? Busque-buscar. É sofrido essas morais que o constituem mas que dar-te-ão bases para também que não se percas no poço dos morros uivantes. Morro esses que demandam gotas de suor a todos instantes e fazem não saber quem sou. E eu? Que sou u? Tava lá pulsionante escrevendo cá sobre identidade, mas perpassa, não aplicável ao viver. Mas, demanda, pergunta essa que angustia no calabouço mental de incertezas.
E não termino, porque nada termina.. é incessante... é constante
A mente humana é bastante moldável, assim temos o poder de controlar o que nos tornaremos quando realmente nos conhecermos internamente, a nossa identidade dependerá disso.