Poema sobre Identidade
Não importa quem você é, de onde você veio, o coração é sua identidade.
Embalagem bonita não significa que o produto é de boa qualidade...'
Não deixe ninguém te transformar naquilo que você não é. Perder a própria identidade, é perder-se de si mesmo.
Defina o que é importante para você. Ao fazer isso, estará afirmando sua identidade e realizando seu propósito de vida.
Uma identidade comum abranda a divergência. É o que torna possível o antagonismo e, consequentemente, a discussão racional.
Falsidade
Sou desprovido de identidade.
Deveras apresento-me com muita integridade…
Tem pessoas que fazem-me parecer verdadeiro.
Porem alguém porreiro…
Eu sou mais rude que um carcereiro.
Para o caminho da verdade, eu sou o porteiro!
Sou o consanguíneo mais novo da verdade!
Nunca ouviu falar de mim?
Meu nome é falsidade!
Sou usado por pessoas sem escrúpulos!
Não sei de onde eu vim, nem quando será o meu fim!
Mas algumas pessoas não vivem sem mim!
Eu sou pior que qualquer uma outra dor.
Porque quando revelo quem eu sou,
causo uma grande dor e por vezes derrubo
uma grande união de amor!
Eu sou a falsidade e em mim não há verdade!
Enquanto a sua cabeça confusa
Criar ilusões contra minha identidade
Eu digo cabeça são só ilusões
É que o amor é para os fortes
É que desistir de convencer vc
É desistir de mim mesma
É de tudo aquilo que eu acredito
IDENTIDADE
Sou RAINHA - Mas apenas em meu reino
Sou CALMA - Mas apenas na extensão de minha compreensão
Sou VERDADEIRA - Principalmente onde fui agredida com mentiras
Sou RÁPIDA - Mas apenas onde meu coração e braços podem alcançar
Sou ESFORÇADA - Mas apenas onde sinto-me motivada
Sou ENGRAÇADA - Mas até onde as feridas não me fazem chorar
Sou FELIZ - Mas até cansar de sorrir
Sou BONDOSA - Mas apenas até quando eu sentir que não estou sendo enganada
Sou GENEROSA - Mas apenas até onde o meu amor e compromisso com o próximo possam me levar
Sou AMIGA - Mas apenas até onde eu for compreendida e respeitada como tal
Sou CORAJOSA - Mas apenas até onde eu tenha o conhecimento e a ousadia para cada ação
Sou SOLIDÁRIA - Mas apenas até onde eu possa suavizar uma dor, na lágrima que busca um caminho; no som de cada silêncio
Sou SAUDOSA - Mas apenas até onde permito passar por mim a leveza de sua presença, a sua voz com sua implacável sentença e o impacto da consciência
Sou TRANSITÓRIA - Mas apenas até onde eu possa - num clima de amor profundo, no infinito da eternidade - passar pela vida com a sensação de liberdade.
"Quem eu sou?"
Estou com crise de identidade!
Um sonho ou a verdade?
O medo ou a coragem?
Na escuridão os meus olhos doem ao ver a claridade!
Eu morro de dia
A minha vida é sombria
A noite é a hora de dormir e esquecer
Uma trégua para que nas manhãs de sol e alegria,
eu volte a morrer
Sem porquê
Assisto
O pensamento
Identidade e invenção
Pôr de sol e ciclo
Luz do engano e certeza
Dormir lento fechando os olhos
Adeus e nuvem
Não voa
Te leva
Especial e sem porquê
Poesia identidade
A gente anda pela rua desviando
De carro, de placa, prédio,
Lixo, resto de alegria
A gente corre de tudo
Compromisso, família
Amigos, discussões
A gente então perde sempre algo
Dar presente no dia dos namorados
Escutar aquelas gracinhas de como você cresceu
Falar bobagem sem ser recriminado
Ver os pontos em que errou e tentar concertar junto
Daí sua respiração não te ajuda
As horas passam sem nenhum significado
Suas pernas estão cada vez mais agitadas
Você pára e pensa
Por que é que teu mundo se perdeu assim?
Antes era legal ler um livro
Mas, já não tens cabeça
A cafeína te deixa disposto
Trabalhar e ganhar dinheiro
E da janela percebe
A rua da vida é sempre mais estreita com o passar das casas
Quanto maior o número
Mais distante fica de alguém que possa te ajudar
Não deixe para o fim o que se pode fazer agora
É hora de organizar
Porque depois, você pode descobrir que se enganou por muito tempo
Sua rua era um beco
Sem classe
Sem nome
Apenas pedra pelo chão
Que não serve mais para nada
Senão, incomodar a passagem
De quem tem pernas para caminhar
Identidade
Perdi minha identidade.
De gata borralheira,a dama selvagem.
Vestida de dia ,em mil fantasias.
No afã do desejo, provando seus beijos.
De pura inocência,total de malicias.
Perdida de amor em suas caricias.
Sou aquela que desejas.
Sou o que queres que eu seja.
Sou mulher ,sou menina.
Querendo mandar mas você quem domina.
Tranformada em um novo ser ,
entregue ao imenso prazer.
Perdi minha identidade,
E descobri em você minha felicidade.
A identidade do homem é revelada pelas suas atitudes e escolhas.
Quem somos nós?
Humanos, deuses, fantoches da mídia, bonecos?
Quem somos nós?
O mundo e suas ilusões rodeiam a mente do homem, levando-o muitas vezes ao infortúnio e a perdição.
HOJE MORRI
Hoje morri sozinha
Perdi as cores com que nasci
Perdi a identidade
O brilho do olhar
Perdi as brincadeiras de criança
O saltar à corda
Perdi sem saber alguns amigos
Talvez já não fossem
Perdi a alegria, o riso
Que gosto tanto
Perdi a esperança
De voltar um dia, quem sabe
Hoje morri sozinha
Morri feliz por saber que fui amada.
(PLUR)IDENTIDADE
Sou o rosto do outro
e o outro sem rosto...
Sou a cara e a coroa
duma moeda não cunhada...
Sou o lado de cá
e a margem de lá...
Sou a escada que sobe
e a rua que desce a pique...
Sou o nada de tudo
e o tudo de nada...
Sou a sede que ferve
e a cheia gelada...
Sou o outro sem rosto
e o rosto do outro...
Sou um...
Sou dois...
Sou tantos...
Sou (PLUR)IDENTIDADE!...
📜 © Pedro Abreu Simões ✍
facebook.com/pedro.abreu.simoes
Precisamos aprender a construir...
Construir o eu
Construir pessoa
Construir identidade
Construir homem, mulher
Construir um lar
Construir uma família
Construir amor
Construir vida
Ser feliz!!!
Quem é Mariana?
Sinceramente não sei.
Em algum momento da vida foi perdido a identidade e deu lugar a algo sombrio e desconhecido.
Se foi por autodefesa não sei....só sei que ser Mariana hoje é muito triste, remete a medo.
Antes...
Uma menina feliz, querendo conquistar o mundo com seus sonhos.
Os sonhos poderiam até ser impossíveis, mas para ela eram concretos.
Viva a vida da melhor forma possível, não levada desaforo para casa e sempre se resolvia.
Cantada sabendo que um dia iria apreender de verdade, mas nunca se envergonhava.
Chorava expondo sua insatisfação em publico.
Amava como se fosse o ultimo dia da sua vida, deixando transparecer todo sentimento existente.
Corria sem medo de cair, mesmo havendo pedras no caminho.
Sorria.
Hoje....
Se tornou grande e independente.
Os sonhos não foram concretizados...e não conquistou o mundo como havia planejado.
Prefere se calar diante dos fatos, tudo isso porque um dia teve que escolher entre ter razão e ser feliz.
Felicidade essa que até o momento presente espera.
As musicas sumiram do seu repertorio, infelizmente o silencio tomou conta de sua voz.
Ainda chora, porém sozinha.
Amor existe ainda ardendo dentro do seu coração, mas o medo fez com que os sentimentos ficassem cada dia mais oculto.
Não corre mais, só anda e bem devagar.
Não lembro a ultima vez que há vi sorrindo.
As mascaras foram colocadas, cada uma tem um momento especial para se apresentar no palco da vida.
Mariana não tem como se libertar.
Se é tarde não sei, só sei que doe, doe demais.
Há tempos o que vemos e vivemos no mundo é o preconceito, o juízo prematuro e injusto da identidade alheia. Diversas vezes pensa-se estar exposto na cara, nas vestes, e na tonalidade da pele o valor de cada um. Não se erra porque é humano, mas sim porque se tem pele escura. A cor da pele diversas vezes expõe todas as demais características prováveis de uma pessoa.
É incrível e poderia ser sábio se não fosse insanidade humana a capacidade leiga de a partir da cor da pele levantar (pseudo) dados criminais, dados a cerca do caracter, posição social, entre tantos outros valores de um ser humano. O comportamento típico do negro é rotulado muitas vezes como o pior possível, por mais que esse não faça nada além do que agir como tantos outros de pele branca, amarela, verde ou azul.
O que é correto? Talvez seja permanecer no direito de ficar calado por não haver necessidade alguma de explicar a presença de melanina na pele e morrer como inocente ou simplesmente andar calçado, bem vestido, limpo e fazer cara de intelectual, para viver e não ouvir falarem que ainda é um homem incorreto. Não basta ser, tem que parecer ser o que uma sociedade preconceituosa não procura encontrar.