Poema sobre Existência
Você não é o resultado do que fez, vc é a existência do que se tornou. Hj vc está mais forte, amanhã mais ainda. Um dia de cada vez, um passo a cada dia. Uma Vitória no fim da corrida.
Entre o Medo e a Coragem: Navegando Pelos Labirintos da Existência"
Nesse intrincado labirinto da psique humana, onde a reflexão é a bússola que nos guia, observo com profunda consideração o paradoxo do medo.
O medo do medo, essa angústia que nos assombra, é o catalisador de uma tragédia silenciosa. Quando cedemos ao temor de viver plenamente, de explorar os recantos desconhecidos da existência, renunciamos não apenas às experiências presentes, mas também aos inumeráveis futuros que não ousamos imaginar.
É então que o medo do que não vivemos se torna nosso novo fantasma, uma sombra que nos persegue na noite da nossa existência. Nossa jornada filosófica nos recorda: é no enfrentamento do medo que encontramos a chave para uma vida autêntica, onde o temor de viver é suplantado pela coragem de abraçar o desconhecido.
Pois, no final das contas, é melhor lamentar as experiências vividas do que temer eternamente o que poderíamos ter vivido.
POEMA PARA ANA
Ana, nome que brilha como estrela,
Na vastidão do céu da existência,
Com graça e força, és realeza,
No reino da vida, és resplandecência.
No coração, teu nome é melodia,
Uma canção que ecoa eternamente,
Graciosa, és a própria sinfonia,
Que floresce, sublime e envolvente.
Ana, és a essência da coragem,
Cheia de graça, enfrentas qualquer mar,
No deserto, és a miragem
E com amor, desenha o seu altar.
Em teu nome, há história e tradição,
Uma linhagem de mulheres fortes,
Que com dedicação, devoção,
A vida em milhões de sortes.
Às Anas, meu tributo de gratidão,
Por serem raios de luz e esperança,
Ana, Anita, Aninha, Anão
Espalham amor, com doçura e bonança.
Que o nome Ana seja sempre lembrado,
Como um símbolo de amor e de bondade,
Na dança da vida, com passo marcado,
Ana, és a estrela da nossa saudade.
(FELIPE REIS)
Existir. O que seria? Alguém já descobriu? Acho que não, e jamais alguém irá.
A existência é a própria definição de antítese. Como tudo que existe pode ser tão perfeito e tão imperfeito ao mesmo tempo?
Como a vida pode ser tão cheia de maravilhas e igualmente cheia de desagrados? Amigos e inimigos? Amor e ódio? Fartura e fome? Riqueza e pobreza?
Talvez seja por nossa causa, será que nós, humanos, estragamos tudo? Eu penso que sim, com toda nossa arrogância.
13.07.18
Morte, contrário de vida
Morrer é não estar mais nesse plano de existência
Morrer é estar presente na vida de quem nos quer bem
É exalar nossa energia de maneira discreta, estar aqui com quem amamos e
do outro lado, com os que já partiram.
Deixar saudades, levar lembranças
Compartilhar certeza, deixar a sensação que tudo aqui é apenas um sonho;
A verdade é a vida!
A realidade da vida está na existência de todas as coisas!
A visão deve estar em você,
O foco deve ser você!
A vida é a verdaade começa em si mesmo!
Sinfonia da Existência
Minha trajetória é uma sinfonia perdida,
Um concerto de emoções entrelaçadas com a dor,
Na partitura da vida, as rimas são feridas,
E as melodias ecoam, clamando por um clamor.
Eu, o sonhador errante, guiado pela luz estelar,
Naveguei mares tumultuosos e desertos sem esperança,
Cada desvio, cada desafio, um duelo singular,
O guerreiro intrépido emergido da dança da lembrança.
Ah, quanta beleza e tristeza se entrelaçam no meu trilho,
Como a lua e o sol que dançam no céu em harmonia,
As lágrimas que caíram lavaram o solo fértil,
De onde brotaram as flores de minha própria poesia.
As estradas percorridas foram trilhas misteriosas,
Onde o sol brilhou e a tempestade rugiu com furor,
Cada encruzilhada, cada encanto e ilusão enganosas,
Forjaram o alicerce da alma que hoje abraço com fervor.
A trajetória traçada, um poema que ecoa e chora,
Nas entrelinhas da vida, no pulsar do coração,
Cada verso é um passo, cada estrofe é uma quimera,
E o eu que outrora fui e que sou, entrelaçados na mesma canção.
Nas rimas fortes e na musicalidade do meu ser,
Encontro o eco de cada sonho e desafio vencido,
Na cadência das palavras, vejo-me renascer,
A vida e a poesia, unidos e ressurgidos.
Caminhos da Jornada
Na efêmera existência, a dificuldade,
Passagem breve, mão que toca a cena,
Não mora em nós, mas é a realidade,
Busca da vitória, na dor serena.
No palco da vida, sou navegante,
Viciado em recomeços, sem demora,
Exploro ciclos a cada instante,
Em busca do saber e da luz que aflora.
Nas trilhas da jornada itinerante,
Traço meu caminho com esperança,
Desbravando, sem temor constante,
Em busca da verdade que se lança.
Como um verso que se tece na alma,
Caminhante de mundos de múltiplas faces,
Em cada recomeço a minha alma,
Desvenda o EU em diferentes fases.
Tempestade
Essa vida de caos
Tenebrosa essência
Da existência miserável
Perversidade eloquente
Singularidade do ser.
Que a nossa existência seja para acolher a verdadeira manifestação de nós.
Para Carl Gustav Jung quem olha para fora sonha, mas quem olha para dentro desperta.
Visão de que mascaramos nossa existência Vivendo de acordo com os padrões sociais .
Temos que escolher os locais mais bem frequentados, produtos de grifes, veículos e moradia de luxo, acumularmos títulos para sermos reconhecidos pelo conhecimento adquirido, precisamos manter a forma e aparência física ideal, entre tantas outras coisas. É claro que essa não é uma realidade para todos, mas é o que a maioria das pessoas almejam, enfim, existimos para compormos uma teia de superficialidades, passamos a vida correndo em círculo, sendo escravizados por uma existência vazia, embasada em papéis ou posições sociais, posses, aceitação e reconhecimento externo que trás uma falsa sensação de realização.
Mas tendo alcançado tais realizações ou não, no final das contas nada disso faz diferença, pois a verdadeira realização vem de dentro, vem do encontro com a nossa essência, vem da descoberta daquilo que há de genuíno em nós, da aceitação das nossas limitações, fragilidades, imperfeições, vem da liberdade de podermos ser apenas nós mesmos, sem medo dos olhares externos reprovadores.
Nada pode ser mais valioso do que podermos viver livremente, sem medo, sem necessidade de corresponder às expectativas alheias, entendendo que essa vida é passageira e estamos aqui apenas de passagem.
Uma ave vê, no seu reflexo, outra ave.
Já o Homem vê, no seu reflexo, os anos da sua existência...
João MC Gomes (poeta)
Repentinamente às áureas coloridas, de tons de paixão, que laivo o céu da minha razão de existência, a maestria que ecoa tranquilamente nos recantos do meu ser.
Teus olhos, meu clarão, estrelas irradiantes que iluminam os traços da minha alma, refletindo as constelações infinitas desse singelo amor.
Cada palavra tua é manhã divina, uma bruma que inebria nas montanhas secretas do meu interior.
Como alguém que esculpe versos de amores, assim és tu, moldando nossa vida com o pragma de ternura.
Quanto mais velho fico neste celestial que transcende o efêmero da vida.
São as pessoas que você ama, não o dinheiro e as coisas que te deixam rico
Neste texto, enfim, que tece os fios da memória e as fibras do meu coração, ficam as boas lembranças e pequenos sinais da vida que vivi e me sinto grato.
Aprendendo a navegar...
Estranha viagem é a vida. Somos lançados no mar da existência, em um pequeno bote, que chamamos corpo, dirigidos por um silencioso e estranho capitão, que chamamos alma, coração, mente... ou qualquer outro nome.
Ambos não se conhecem e talvez a única razão dessa estranha viagem seja possibilitar a aproximação desses estranhos navegantes.
Nas noites de tempestade, o pequeno barco percebe, aterrorizado, a sua patética fragilidade. Nesses momentos, transforma seu desespero em uma prece e tenta se agarrar a alguma verdade inventada, alguma certeza “absoluta”, a algum deus generoso para chamar de Pai.
Mas a fúria do mar revela a exata dimensão de tudo o que nos cerca, mostra que nossa ignorância não tem alcance para certezas absolutas, nossas verdades não passam de possibilidades que não possuem raízes no nosso coração e nosso Deus Pai continua tão silencioso quanto no dia em que o primeiro homem lançou ao mundo seu primeiro grito de horror em busca de um alento.
Onde estão as mãos que me colocaram nesta estranha viagem, sem guias, mapa ou uma bússola que me aponte um norte qualquer?
Por que não consigo compreender a rota que esse capitão sussurra e teimo em navegar por caminhos estranhos, que me afastam, cada vez mais, do meu porto seguro?
Sem certezas ou verdades, apenas amparada pelo anseio, ou pela suspeita de um Deus Pai, onde posso aportar meu abandono?
A existência é marcada pela inevitabilidade da morte. Ela paira sobre todos nós, uma sombra constante. Mas a verdadeira questão não é quando iremos encará-la, mas como escolhemos viver até lá.
Você pode optar por uma vida passiva, onde o medo e a indecisão ditam seus passos, onde você é apenas um espectador na plateia, observando os outros assumirem riscos, cometerem erros e crescerem.
Ou você pode escolher a ousadia, a coragem de agir, mesmo que isso signifique cometer erros. Não há crescimento sem falhas. Você tem o direito de ser imperfeito, de se expor às críticas, de aprender com suas quedas e recomeçar com mais força.
Errar não é o fim, mas sim o começo de uma jornada de aprendizado. Todos nós cometemos erros, e é através deles que encontramos o caminho para o crescimento e a evolução.
Então, não tema o erro, tema a inércia, o desperdício de uma vida que poderia ser vivida com paixão e ousadia. O pior que pode acontecer não é a morte, mas sim estar vivo e recusar-se a viver plenamente, por medo de cometer erros.
Abrace a vida com todos os seus altos e baixos. Seja corajoso, seja imperfeito, seja vivo.
Duelo da vida e a morte
Na arena da existência, o duelo se travou,
Entre a vida e a morte, o destino se desenhou.
A vida, com sua chama ardente e pulsante,
Enfrenta a morte, imponente e constante.
A vida dança com cores e risos no ar,
Enquanto a morte tece mistérios a desvendar.
Um duelo eterno, onde cada segundo é precioso,
E o mistério da vida se revela tão grandioso.
A morte sussurra em cada sombra da noite,
Enquanto a vida brilha em cada raio de sol que açoite.
Um duelo de opostos, de finitude e eternidade,
Onde a vida e a morte tecem nossa realidade.
Mas no coração humano, o duelo se entrelaça,
E na jornada vivida, cada um encontra sua graça.
Pois na dualidade da existência, encontramos a verdade,
Que é na dança entre vida e morte que vive a nossa humanidade.
respire o agora ...
No fluxo da existência, em tela digital,
Corremos sem ver, em ritmo viral.
Likes e shares, na busca banal,
Esquecemos do real, do toque carnal.
Pause o scroll, desligue o virtual,
Note o céu azul, o verde vital.
No mundo real, a beleza casual,
Surge clara e forte, em luz matinal.
Conexões reais, além do superficial,
Raras, mas profundas, no laço espiritual.
Selfies e posts, a vida no pedestal,
Mas é no olho no olho que mora o ideal.
Na era do consumo, do desejo incessante,
Saber apreciar o agora, é ato relevante.
Não é fugir do futuro, nem desprezar o antes,
Mas encontrar no presente, a paz dominante.
Respire fundo, veja além do instante,
Na natureza, na arte, no sorriso vibrante.
Na simplicidade, a felicidade constante,
Um mundo melhor, juntos, adiante.
União é amor verdadeiro.
Divisão vem da existência de uma argumentação errada.
E a causa do erro é a falta da verdade.
Na existência, os padrões comportamentais atuam como grilhões invisíveis, moldando e muitas vezes limitando a experiência humana. Essas repetições automáticas, frequentemente adotadas inconscientemente, tornam-se as grades que aprisionam a autenticidade e o potencial de cada indivíduo.
Esses padrões, muitas vezes enraizados na cultura, na educação e nas experiências passadas, agem como espinhos que ferem a expansão da consciência. Ao condicionar respostas automáticas, impedem a exploração de novos horizontes emocionais e limitam a percepção de possibilidades.
Essa repetição de comportamentos limitantes cria um ciclo vicioso, alimentando sentimentos de baixa frequência. A autoestima é corroída, enquanto a sensação de inadequação e insatisfação se torna constante. Esses padrões, como sombras persistentes, obscurecem a luz interior, impedindo a expressão plena do ser.
No entanto, ao lançar luz sobre esses padrões comportamentais, abre-se uma janela de oportunidade para a transformação. Reconhecer as amarras que envolvem é o primeiro passo para quebrar os grilhões. A conscientização se tornam aliada poderosa na quebra desses padrões, permitindo a liberação de sentimentos de baixa frequência.
Desafiar os padrões comportamentais limitadores exige coragem e auto-reflexão. A busca por novas respostas, a exploração de territórios desconhecidos emocionais e a adoção de práticas que nutrem a positividade são fundamentais para romper com as correntes que aprisionam o potencial humano.
Em um mundo vasto de possibilidades, é imperativo transcender os padrões comportamentais condicionados, liberando-se para experiências mais ricas e elevadas. A transformação interior, guiada pela consciência, desenha um novo horizonte onde sentimentos de baixa frequência cedem lugar à ressonância de uma existência mais plena e gratificante.
Em meio ao caos e à confusão,
Na busca de um sentido para a existência,
A alma anseia por sua própria redenção,
Em um caminho de autodescoberta e consciência.
É preciso se encontrar em meio à multidão,
Nas vozes que ecoam em nossa mente,
Desvendar os segredos do coração,
E seguir em direção ao nosso ser mais transparente.
Na jornada da busca interior e profunda,
Descobrimos quem realmente somos,
Desvendando camadas da alma que se confundem,
E encontrando a essência que traz paz e renome.
Na jornada de se encontrar e se reconhecer,
A luz da verdade brilha intensa e serena,
E a alma, em um momento de plenitude e saber,
Alcança a harmonia que tanto anseia.
Assim, em cada passo rumo à autenticidade,
A alma se encontra e se revela em sua verdade,
E na jornada de se reconhecer com simplicidade,
Descobre o poder da própria essência e liberdade.