Poema sobre Erro
Acho que não podemos repetir de novo o mesmo erro. Há alguns anos atrás, eu decidi parar de estudar, parar não, adiar pra depois, porque eu tinha certeza absoluta que precisava trabalhar na labuta pra ganhar dinheiro e que os estudos eram pequenos detalhes. Agora, vejo que existe um consenso geral sobre o que significa a falta de estudo, não dá pra fazer planos para o futuro sem frequentar uma boa escola, não existe outra alternativa a não ser estudar para avançar pra frente na vida, você pode dividir a vida em duas metades iguais, antes e depois de decidir a escalada para cima... E pra concluir, eu termino dizendo que essa é a minha conclusão final.
O medo de não agradar os outros te faz falhar. O erro não estar em você ter falhado com os outros, mas sim em você ter falhado com você. Não se desagrade para agradar alguém. Em primeiro lugar você, pois ninguém conhece a suas batalhas e suas dores mais do que você. Então, minha linda, eu desejo a você todo amor do mundo. Mas lembre-se que antes de amar alguém, é preciso se amar. Amor próprio em primeiro lugar!
"O erro das pessoas ao demonstrar tristeza consiste em intensificar este sentimento ao perceber que seus 'amigos' não se importam em ajudá-lo, e ao mesmo tempo ignorar outros sem a mesma consideração que tentam alegrar seu dia."
Ninguém gosta de estar errado. Nem todo mundo tem humildade para reconhecer o erro. Poucos são os que o reconhecem e agradecem a crítica.
Não entre nessa, de nunca reclamar. Lembre-se, quando um erro é reparado, geralmente é porque alguém reclamou.
Eu poderia comparar a vida com um vector mas não posso cometer este erro, porque o vector tem origem, extremidade direção e sentido, a vida tem origem, extremidade, direção mas não tem sentido.
como a vida pude perceber que o pior erro não é pelas coisas que fizemos mas sim pelas que deixamos de fazer por medo de errar.
O erro em que incorre quem toma literalmente a sério expressões como “democracia econômica” ou “democracia social” vai muito mais fundo do que um mero deslize semântico. Pois a transposição da idéia democrática para outros campos além do político-jurídico, em vez de estender a esses domínios os benefícios que a democracia assegura no seu domínio próprio, resulta apenas em ampliar o domínio político-jurídico: tudo se torna objeto de lei, tudo fica ao alcance da mão da autoridade.
Nós nos cobramos tanto por cair no mesmo erro várias vezes que até nos esquecemos que todo recomeço vem com uma bagagem de aprendizado.
Sujeitos a errar, todos nós estamos e consequentemente cometemos erros, mas reconhecer e o erro e adquirir aprendizado, é uma virtude.
“Há momentos em que ficar calado, nada mais é senão um consentimento tácito com o erro. Diante desta situação, não digiro anfíbios, tampouco permito que minha face seja envernizada pela imoralidade.”
Desarmei o meu coração errante. Nessa ablação do erro, conquistei muitos amores e compensei os meus temores.
Flertar com o erro é algo viciante, ele nos deixa mais experientes e nos tornamos mais maduros. Por vezes, o erro costuma bater na mesma tecla, até parece algo cíclico. Há quem diga que se pode escrever – aqui leia-se errar – certo em linhas tortas, o torto ou o erro se torna prazeroso, de certa forma. O que me intriga nesta caminhada é a marca indelével que a caneta é capaz de fazer ou quem sabe a intensidade que eu coloco ao escrever, ao rabiscar, ao desenhar. O papel a qual tanto escrevo é sensível para tantas tentativas de erro e acerto. A tinta indelével com força de expressão, de tanto focar em uma única situação, acaba por perfurar a penumbra daquilo que um dia foi forte. Perfuram-se os papeis! Um buraco se abre e me dá acesso para outra dimensão. Será se ali estaria o lugar o qual eu poderia flertar com o acerto? Este buraco negro que me consumiu ferozmente está me mostrando que aqui o vácuo da intensidade é bem melhor quando é escrito com emoção. Nesta outra dimensão todos os meus erros tornam-se, automaticamente, em acertos. A dimensão do jogo da intensidade prevalece nesse emaranhado de flertes escondidos atrás do desenho feito com a tinta indelével da minha força de vontade de viver o acerto que um dia julguei que era um erro. O que seria dessa dimensão sem os tão sonhados erros que nos fazem melhores a cada linha que pintamos do lado de cá? A resposta está no erro que não pintei ainda.