Poema sobre Educação da Escola
Família para mim é algo definido e indefinido, ao mesmo tempo.
É o ninho onde nasci e foi se expandindo.
Não considero somente as pessoas que estão ligadas a mim pelo sangue...pois, há pessoas que se tornam tão próximas que se tornam união, de laços fraternos.
Família é onde aprendi e aprendo todos os dias valores e crenças, experiências e vivências.
Se você não prestar atenção,
nem ler tudo bem direitinho,
não irá aprender a lição
que o professor ensinou com carinho
Pensando bem, eu gosto mesmo dela.
E Deus, como é bela!
Em seus olhos perdi a lucidez,
e cá estou desta vez:
escrevendo e sonhando apaixonado
pela menina ali do lado.
Nobre Agradecimento-
Ser Professor não é apenas abrir o livro e ler,
Ser professor é te ensinar, ajudar e te compreender.
Então é bom agradecer ao nosso orientador
por nos ensinar, através de papel, lápis e amor.
Venho por letras agradecer com muita alegria,
por dividir conosco parte de sua sabedoria.
E em meio a dificuldades que enfrentamos na educação,
utilizo esse poema como forma de gratidão.
Pois vem do senhor, a inteligência que nos veste,
por isso temos orgulho de te chamar de mestre.
E mesmo que não sejamos acostumados a demonstrar,
somos honrados ao te ver ensinar.
Tais ensinamentos que chegam até nós, envolvidos em amor,
de tal forma que nos faz agradecer por ser esse nobre pensador.
E esse foi o motivo, que esse poema eu resolvi compor,
o motivo foi te agradecer por ser nosso professor.
Leio e vivo
Revivo e crio
Viajo um rio
Cada texto, aprendo
Integro o vazio
Me transformo, me recrio.
O PAÍS QUE EU QUERO PARA O FUTURO
O País que eu quero para o futuro
É onde os relógios não tenham ponteiros
Todos sejam poeta de alma
Onde os amores sejam inteiros
E a pressa tenha calma
O País que eu quero para o futuro
É onde a vidraça seja amiga da bola
Onde o talvez vire sim
Todo menino ganhe abraço da escola
E que não riam de mim por querer um País assim.
Um ambiente, duas vidas
Uma sala de vidro que os separa
Uma voz que os liga
Um hospital
Um aluno cancerígeno
Um professor
Um aprendendo com outro
O aluno não sabe quanto tempo tem de vida...
Qual será o seu futuro?
A morte ou a vida??
Enquanto ele se trata da doença
Ele aprende a matéria escolar.
O professor todos os dias se esforça diariamente para aplicar a disciplina
naquele hospital.
Ambos aprendem um com o outro.
De um lado a luta pela vida e o sentido para se manter nela.
Do outro lado o professor que se tornou aluno daquela pequena criança.
E ver o quanto vale apena exercitar o amor ao próximo independente das consequências.
Enquanto houver fôlego... lute!
REFLEXÃO
O tropeço faz parte de nosso aprendizado
Abrilhantam-nos quando de fato aprendemos
Errar é uma escola dos consertos aos acertos
Que nos enaltecem quando subentendemos
Avessos à tecnologia – um convite à reflexão.
Estamos em pleno século XXI e infelizmente podemos constatar que a escola pública se recusa a entrar na era da tecnologia. Mais de 90 por cento dos professores não utilizam nenhuma ferramenta digital em suas aulas. Em todas as salas de aulas ainda utilizamos a lousa de giz. O diário de classe ainda é totalmente manuscrito. Por que isto acontece? Por que remamos contra a maré?
Enquanto nossos alunos utilizam smartphones e tablets e acessam a internet todos os dias, os professores ainda continuam escrevendo matéria na lousa e pedindo para os alunos copiarem. Quais as razões que levam a escola pública a não aceitar o advento da informática?
Como podemos mudar isto?
O governo de São Paulo tentou melhorar um pouco esta situação, oferecendo um pequeno tablet para os professores, porém, não preparou as escolas para isto. As escolas não possuem internet e algumas que possuem não liberam a senha para os professores, com medo de que estes divulguem a senha para os alunos.
É um grande paradoxo. Temos a internet, mas não podemos utilizá-la.
Em reuniões pedagógicas, quando um professor abre o tablet para fazer anotações, acusam-no de não estar atento à reunião.
Diante desta situação muitos professores devolveram o tablet para a escola e os demais simplesmente o guardaram em casa esperando o dia em que o governo vai pedi-lo de volta.
Enquanto lá fora os alunos se acostumam com cinema 3D, televisões 3D e até mesmo notebooks 3D, os professores teimam em considerar a lousa de giz o melhor instrumento pedagógico da escola.
Até quando viveremos esta triste realidade?
Prof. Nilo Jeronimo Vieira
09 de dezembro de 2015
Lá se foi.
'Findomingo'.
'Laenvem' segunda
com seu cheiro de realidade,
com seus ventos de horrores.
'Laenvem!'
Nostalgias 'dinfância':
O dever da escola feito à noite,
fim da noite.
'Findomingo'.
A Vida é Coisa de Aprender
A vida que a gente leva é uma coisa de aprender,
Pois lição não se recebe só na escola que ensina a ler,
Mas todo dia que se tem massa pra sovar com as mãos
E se tem nota e letra pra fazer uma nova canção.
Se há pincel e tela posso compor uma obra de arte,
O mundo é meu atelier e o aprendizado faz parte
O mundo é meu colégio e minha faculdade
Por isso faço exame a partir das dificuldades.
Tiro a nota no corre-corre das cotidianas lidas,
Tomo a média das vitórias e das lutas perdidas
Passo de ano ou tento outra vez até a colação
De grau em grau sigo para a última celebração.
Vou estudando porque sou apenas aprendiz
Os acontecimentos são minha cartilha e meu giz
No sofrimento e no prazer, no voo e na queda
Minha confiança é meu livro e meu paraquedas.
Somente não deixo de fazer meu mestrado,
Os fatos são disciplinas para meu doutorado
E a banca que me julga é minha consciência
Espero conseguir meu diploma com excelência.
Já não sem demora concluo este poema
Pedindo que não desanime com os problemas
Porque os professores tanto mais exigentes
Mais colaboram com a formação das gentes.
Aberio Christe
Final do bimestre
Torturando-me estou,
me observando decair,
por meros conjuntos pontuais,
que toda manha são postas
ao que se nota, nada muda
e todos os alentos esmorecem dores
sempre iguais.
Tal uniformidade, se dá apenas
por tenebrosas situações,
que se apegam as mais complexas obras
e mais impetuosas ,dificilmente
incorrigíveis questões
Até que em parte sei agradecer,
por ser de meu o mal esforço que atina
na consciência,pois com ausência desse amigo
me pego sem palavras a escrever.
Como disse uma vez:
Não passo de libertino,
um mero vagabundo,
perambulando pelas classes
e corredores,
um mero simplório aluno,
um mero simplório aluno,
um mero simplório aluno,
vagando de vez em outro mundo.
Gabriel Silva Corrêa Lima
Alice surfistinha na esquina das maravilhas,
Chapeleiro cafetão tá vendendo umas virilhas
Chapeuzim vermelho vá pelo caminho da escola
Desvio a trajetória, tá no beco fumando uma tora, #HoraBolas
Pó alérgico
Desafiante é calar o silêncio noturno
Escrito na profundidade oceânica
De uma voz insistente que nada diz.
Sou na vida apenas um atrapalhado aprendiz.
Sou regra
Desconheço a exceção.
Aprendi a dar
Mesmo sem receber perdão.
Sinto o ácido correr-me a alma
Letal e amargamente sem pressa.
Dizer a quem?
A ninguém interessa.
O pó alérgico da insônia me faz suspirar
E fico sem sono para deitar.
Perdi a matricula para a escola do viver.
Não sei como é.
Assim é minha vida.
Assim são meus dias.
Assim pra sempre há de ser.
Romaria no Bixiga
A campeã das campeãs estas em festa
Salve o seu manto preto e branco abençoado
Comunidade bate palmas se agita
Roda bahiana com o rufar da bateria
Porta bandeira e mestre sala esplendor
Quanto glamour no sambar lindas passistas
A harmonia conduz tudo com amor
E a velha guarda da Vai Vai é tradição
A multidão canta seguindo o pavilhão
Vai caminhando a romaria no Bixiga
Ó padroeira nossa senhora Achiropita
Abençoai minha escola na avenida
Cleiton Asca
---MUNDO DE MENTIRAS---
Novamente chega a dor
Olho alto e penso
Que mundo tão belo!
Desmoronam minhas esperanças;
Que mundo tão belo
Mas cheio de mentiras
Por que há tanta maldade?
Quero minha inocência de volta
Dos dias de escola
Procurei achar o bem
Afundar o mal
Fazendo-o nalfragar
No oceano do esquecimento;
Porém ele não é tangível.
É como a raposa
Que corre ao perigo próximo
E assim surge com suas garras
Sobre os insensatos ignorantes.
O meu céu está azul
Deveria eu estar alegre?
Ainda assim um frio me cerca
Dentro desse azul.
No céu limpo, ecoa o aflorar
Da tempestade, os ventos
Soam como as ondas inquietas do mar.
- Sophie.- , disse Hort, seguindo atrás dela.
- Mmmm?.-
- Você não está com ciúmes que a Agatha tenha um príncipe, uma coroa e um reino, e tudo mais?.-, Hort, insistiu, incrédulo.
- Não está com ciúmes por Agatha ser uma rainha?. -
Ele a viu parar junto aos portões, com o rosto de lado, enquanto os alunos passaram.
- Um pouquinho, é claro.-
Ela admitiu, baixinho.
- Mas, depois eu me lembro... -
Sophie se virou de volta, olhando para ele, com um sorriso radiante como diamantes.
- Eu sou eu.-
Quando eu era garoto,eu via os pais dos meus amigos e colegas todas as tardes
irem buscar seus filhos depois das aulas.
Eu retornava pra casa de a pé mesmo,ou de ônibus,quando eu chegavá na frente de casa e la via o belo carro do meu pai parado
Eu perguntava para ele.
Pai porque o senhor nunca me busca na escola ?
Ele respondia-meu filho quando você for um pouco maior E mais velho eu te explico,então você irá me entender
Eu deixava passar
Quando meus
amigos se juntavam pra sair
Eu,eu nao podia ir pois meu mais
me falava sempre as mesmas palavras
Se você quer sair conquiste seu dinheiro
para fazer péssimo aproveitamento
Eu ficava bravo e então não saía
ficava no meu quarto furioso
Fiquei quieto e triste muitas vezes
E ele sempre com as mesmas
Respostas;filho quando você for maiôs e mais velho vai entender quando eu explicar
você vai ver que será diferente de todos os seus amigos e colegas
Hoje todos nós crescemos e nos tornamos adultos.
Alguns amigos da época da escola
ainda moram com seus pais
Não trabalham,e estão sem dinheiro
dependem de seus pais para se vestirem
E para poderem sair
Hoje meu pai me abraça e diz
filho como tenho orgulho de ver
como você aprendeu a nunca depender
dos outros,eu disse que você seria
diferentes de muitos
Nos bons tempos.
Como eu tenho saudade
de ouvir um sim senhor
daquela doce amizade
sem diferença de cor
da merenda de verdade
da palmada sem maldade
e do respeito ao professor.
E mais uma vez as armas
São apontadas contra nós
Pistolas, Fuzis e Mordaças
Querem calar nossa voz
E querem que fiquemos calados
Sem saber o que é pensar
Querem que fiquemos parados
Sem reagir e sem lutar
Eis o que digo para vocês
Que apontam seus canos
Sem nem ao menos entender:
Iremos reagir à sua violência
E isso não tira nossa razão
Não somos Flores, afinal
Mas Plantas Carnívoras
Que atacam com a boca
Que fagocitam esse mal