Poema sobre Educação da Escola
A pouco presenciei um garoto chegando em sua escola de inglês. O segurança de lá é muito simpático e recebeu o garoto com atenção e cordialidade. Segui em frente. Na mesma calçada vinha um outro garoto, este correndo em direção à escola: não sei dos seus motivos, mas lembrei de quando eu também, por vezes, precisava correr para chegar na escola. Não porque amava ou acreditava estar lá era a minha única chance, pois não pensava assim. Estudei em algumas escolas para concluir o Ensino Fundamental e desde os 7 anos de idade eu ia a pé, e nunca foi pertinho. Corria porque voltar para casa por atraso seria muito pior que defrontar todos os professores, gestores ou até mesmo toda a escola. Minha mãe era tudo!
Vamos a escola aprender tudo sobre o plano físico e nada sobre o extrafísico. No entanto, somos cientes que o físico é transitório e o extrafísico é permanente.
Quando fui para a escola, tive imensa dificuldade em entender por que queriam que eu estivesse ali. No primeiro dia troquei porradas com um colega (que depois virou meu melhor amigo), e achei que fosse um lugar aonde nos mandavam só para testar nossa resistência. Às porradas resisti bem, mas o tédio quase me matou.
Às vezes a criança entra na escola, passa pela escola, sai da escola e ainda está no processo de alfabetização.
Na escola nos é ensinado que a vida tem um ciclo que seria nascer, crescer, reproduzir e morrer.
Eu acredito que esteja faltando o melhor da vida que é ser feliz!
A escola que proíbe o celular tem professores que se proíbem às tecnologias. Agora aula a distância neles. Quando voltar as aulas continuarão tomando os celulares dos alunos? Ou os alunos continuaram estragando os equipamentos pedagógicos, porque o professor analfabeto digital solicitou-lhes para ligar a TV. A inteligência está para a beleza, assim como o luxo para a pobreza. EM TEMPO DE DESESPERO, A inteligência é uma deformidade, e a beleza uma pobreza. A maioria continuará vencendo até a morte chegar para todos! E salve a COVID-19 que "penetra somente em corpos incompatíveis com a vibração do amor ao próximo." (CiFA
Estudamos numa escola de trouxas, moramos numa cidade de trouxas, que todo verão atrai hordas de trouxas do mundo inteiro que se reúnem para se sentirem menos trouxas.
A história de um pensador,que fez da sua mente uma escola,uma faculdade,a sociedade,a política e o universo espiritual.apenas com o intuito de ser mais um pensador.
A escola sempre será a segunda casa para os pequenos de todos os cantinhos do nosso mundo... E para alguns ou até muitos, o primeiro lar, mas o mais importante disso é que fiquem bem, que desenvolvam; sejam cuidados e recebidos com zelo e dedicação profissional, para que estes ambientes tornem lugares de muito amor à uma vidinha, que necessita tanto do nosso afeto, atenção e empenho.
Os cotistas (índios, negros, estudantes de escola pública, deficientes físicos...) não entraram numa universidade de para-quedas. Eles não deixaram de estudar e se preparar para o vestibular por serem cotistas.
Eles estudaram tanto quanto ou até mais do que os estudantes ou candidatos do sistema universal, até mesmo para poderem disputar com outros cotistas, porque há a disputa até entre os cotistas; os cotistas disputam entre si. Além disso, não pensem que é fácil passar por cotas: Às vezes é mais difícil que passar pelo sistema universal. Depende de alguns fatores.
Depois de 30 anos lecionando na escola cheia de coordenadores, descobri que ainda não sei fazer um plano de aula, não do meu jeito, mas do jeito delas! Como eu queria me sentir confortável, fazendo o que sei! Mas, de tanto me pressionar, entreguei mais um à coordenadora principal, e mais uma vez, voltou crivado de correções e observações redundantes. Mesmo fora da sala, conseguiu me envergonhar. O que diabos é assédio moral? A culpa do caos na educação não é do professor vitimado! CiFA
Havia um menino que era perseguido na escola por ter um déficit de atenção muito raro, a professora achava que isso era preguiça e dizia que ele ficava no mundo da lua enquanto passava as matérias na lousa, tudo que ele fazia ela questionava ou reprimia, ele balançava as pernas e ela implicava. Um dia pediu um favor a ele, pediu que fosse até a sala da diretoria, e ele não sabia aonde ficava, ela se zangou dizendo: Deixe que vou pedir a outra pessoa, não é possível não saber em que local fica. Os colegas zombavam dele, e ele ficava quieto, até que retrucou e zombou também e novamente a professora vendo toda aquela situação deixou o garoto de castigo em um canto como culpado por ter arranjado a confusão. Na aula e redação o tema era livre, e começou a lembrar das escolas boas que passou durante toda a sua infância, das outras docentes, dos amigos, das brincadeiras, e na ultima frase disse: Hoje estou aqui com essa professora ruim, mal caráter, asquerosa, e ela viu a frase e pediu que ele lesse a redação em voz alta, humilhando ainda mais o menino. E de vez em quando chegava atrasado nas aulas, e a docente já pedia o caderno de recado para ele mandar para a mãe dele. Foram dois anos com essa professora, até que seu ciclo na escola chegou ao fim, o garoto com toda a educação e com um ar meio hipócrita foi se despedir da docente dizendo: Tchau, adeus, fui muito feliz aqui, espero que nunca se esqueça de mim como eu me esqueci de ti, estou te cumprimentando por educação e não porque gosto da senhora.
As leis da escola estão tão desgastadas perante o aluno que ele não se acanha em se comparar com os professores. E diz: — se o professor pode eu posso. O aluno não reconhece superioridade, e o seu lugar. Ai do professor que levou de casa um lanche especial, terá que se esconder para comê-lo. De fato, há oportunidades nas quais os alunos conseguem descarregar em outros colegas aquele ressentimento reprimido, bem como a sensação de onipotência que é prazerosamente fruída quando eles se assemelham aos professores que os agrediram. CiFA
A escola não é um monstro, nem muito menos um super herói, mas acredite se quiser, ela te transforma.
A melhor escola do mundo é aquela em que a inscrição é vir ao mundo, a mensalidade é estar vivo e aprender é estar aberto para o que se apresenta.
O analfabetismo sustenta a escola; por isso, ela não tem interesse de erradicá-lo. Os maus alunos têm aspectos semelhantes, demoram aprender, pois gostam de estar lá.
A Escola está cheia de homossexuais e feministas distribuindo charme e cultura, tanto alunos quanto professores. É o “Look” do momento. Contudo, vejo também outro tipo de professores: os machistas que namoram alunas e viram notícia nos jornais, são excomungados pelo sistema. Ainda bem que sou velho, feio e pobre. Inadequado para fazer o mal que querem. Qual é meu pecado? Discriminar a mim mesmo? Todavia eles me fizeram justiça, quero dizer, condenaram-me a um lugar seguro.