Poema sobre Educação da Escola
O jovem não pode perder a confiança em Deus, nem em si, nem em seus professores, nem na sua escola. Deseje seu sucesso e o terá. Mas, os que maltratam seus professores secam sua fonte de aprendizagem, a estes que recebam minha maldição abençoada!
Escola e projeto social em áreas de miséria, também são uma forma de exorcismo.
Resgatar a dignidade humana, é jogar luz nas trevas.
Determine como professor de sua Escola Dominical 5 minutos de leitura, seja da Bíblia ou de outros livros, que ajudem no crescimento espiritual de seus alunos.
A poesia mudou senhores, uma nova escola nasceu. Estamos no tempo dos poemas que cabem em bilhetes de bolso.
Nasci em janeiro passei minha infância em fevereiro fui pra escola em março o primário terminei em abril, comecei ginásio em maio ,colegial em junho,fiz técnico julho comecei a trampa em agosto,setembro fui pra faculdade,outubro reprovei , novenbro continuei e em dezembro me formei e o resto eu não sei....kkkk
Dizem que a Escola está fadada ao fracasso. Discordo dessa afirmativa, tendo em vista que a sociedade está em constante transformação, mostrando que a Escola está passando por uma inovação.
Conhecer o direito linguístico dos surdos na escola, bem como a inserção do conhecimento da linguagem brasileira de sinais no âmbito do ensino superior e médio é o caminho do progresso do sistema educacional e a conquista de uma cidadania plena a todos os brasileiros surdos e ouvintes.
“A passividade da escola é de uma dimensão espantosa diante dos problemas sociais, comportamentais e éticos, pois a escola dos meus sonhos se prende a um discurso pedagogicamente correto e pratica ações grosseiramente incorretas, a ponto de ser injusta: não cumpre metas, não busca alternativas e, como na política, nela imperam as falácias, pois há um medo de tomar resoluções drásticas e provocar mudanças”.
“O mundo evoluiu numa velocidade tão alarmante que a escola se distancia da sociedade e se perde pelos caminhos que antes acreditava serem trilhas seguras; a escola de paredes e grades está perdendo terreno para a “escola da vida”. Seus atrativos são fantásticos: portões amplos, corredores iluminados e mestres com “habilidades e competências” para transformar seus alunos em doutores na arte de ser delinqüentes, pois a tradicional continua estagnada no tempo, com técnicas e princípios que não educam, e, mesmo com os avanços da ciência, que buscam caminhos alternativos para sanar problemas emergentes, estamos distantes de termos uma educação que cumpra metas para que a escola atinja as suas funções sociais.”
“É preciso edificarmos a escola, para desmoronar um sistema falido, ignorar as utopias para suprir a carência de profissionais responsáveis, éticos, educados e atrair para a sala de aula ferramentas que eduquem por meio de métodos que não excluam; com educadores conscientes do seu papel transformador de pessoas, não de mundo, pois o mundo está em constante processo de transformação, e seu aluno é mais um com trajetória traçada. E, para que essa trajetória seja direcionada para um caminho de vitórias, é preciso que a Educação prepare humanos para acompanharem essa metamorfose; de gestores que façam da escola “tecnológica” um local de acesso desejado e de administradores que não usem a escola como cabide de emprego para cumprir promessas políticas”.
“Com o olhar no futuro e os pés no passado, a escola dos sonhos não tem ritmo para acompanhar os passos de uma sociedade capitalista que tem ambição de sair do lugar-comum para não ser espezinhada pela globalização. A obsessão de atingir esse objetivo a impede de formar cidadãos autônomos, conscientes das suas responsabilidades na sociedade, preparados para arrostar os desafios do mundo, e isso exige uma escola que eduque para a vida, e a que temos impele seus alunos para a escola da vida”.
“Com tantos impedimentos, a escola futurista não evolui em tempo real para acompanhar os passos de uma sociedade cada vez mais eletrônica, cuja placa-mãe armazena dispositivos que atraem o futuro a cada reset(ada) do tempo. O seu progresso é tão lento que ainda não conseguiu se livrar sequer do quadro de giz. Daí as dificuldades para inserir as tecnologias de ponta disponíveis para o sistema de ensino, pois, em plena era digital, computador e Internet ainda são bichos estranhos para muitos professores, que, sem intimidades com esses “monstrengos”, se ajeitam como podem para ludibriar seus alunos, colocando remendo novo em tecido velho.”
Devia existir uma lei que obrigasse político e família de político a só estudar em escola pública e só se tratar em hospital público. Eu não dava um ano pra estar tudo uma maravilha.
A desconexão com o real é tamanha que todo mundo precisa voltar à escola para aprender a interagir de verdade.
Uma igreja saudável espiritualmente mantém seus membros ativos na Escola Dominical, em programas de crescimento, ocupando-se o seu tempo ocioso no envolvimento de novos ministérios.
Rapazes, fiquem longe do cigarro, não bebam álcool e, não deixem a escola. Na verdade eu gosto de cigarros, então que tal não tomar álcool e não sair da escola? Humm... O.K.! Fiquem pelo menos na escola!
O ponto de partida para melhor entender o papel da escola é reconhecer que ela não é um ambiente natural, mas uma organização cultural e política.
As provas aplicadas na escola não demonstram que o estudante é inteligente, mas que ele possui boa memória.
Não. Não é porque não vou à escola que eu detesto final de semana. Não é porque eu não tenha que sair para ir ao trabalho que eu detesto final de semana. Não é porque sou avulsa que eu detesto final de semana. Já tive que sair para estudar e detestava final de semana, já tive que sair para trabalhar e detestava final de semana. Já tive pares e detestava final de semana. Sempre fiquei deprimida em finais de ano, finais de novelas, finais de convivência com pessoas. Acho que meu problema são os finais, os encerramentos, as páginas viradas, os livros concluídos. O final pode até ser feliz, como os Happy End que aparecem em letras garrafais nas telas de cinema. Bem, acho que já não há mais tempo para livrar-me desse mal. Ah, não é porque já esteja ficando velha que eu detesto final de semana, já fui jovem muito mais tempo do que o tempo em que entrei na velhice e execrava os finais de semana. Gosto mesmo é de começos...