Poema sobre Dilema
Dilema do eu
As vezes ela tem vontade de olhar no fundo de seus olhos e dizer: ei, eu não desistir de vc, eu não desistir de nós eu não desistir da gente, sabe pq? Quem ama não desiste, quem ama luta até o fim!
Mas ela não pode, afinal ela sabe sei que quem ama um dia cansa! Cansa de tentar fazer dar certo, cansa de lutar, quem ama também desiste.
Um mar de penúria,
no tal dilema,
sofrência mais uma luz,
altiva, num instante,
meros sonhos lúcidos,
tudo tenha seja o mar coberto de sangue,
almas morreram quando a luz desapareceu,
no foco eterno o silencio da solidão...
para tais iluminadas horas que foge a imaginação...
alterando o ar e as nuvens na perdição.
o aurato joga se ao choro,
de repete lagrimas de sangue,
o mar se abre o deserto morre,
dando outros ares a noite se abre na angustia,
aflorando as expectativas,
revira volta das ondas avança sobre á terra...
desatino puro temor,
vertigens do que mais esperar da esperança...
o amor seja a ultima esperança é a vida
que exclama tudo o que temos o somos...
superei?
esse dilema me
``como superar tal pessoa?``
vi ele hoje com os amigos
eu to suave
só que vieram vários pensamentos isso é normal?
provavelmente não
provavelmente sim
não sei
Prisão sem grade.
Hoje me vejo presa,
Presa em um dilema,
Não sei se posso fingir,
Não sei se posso sentir,
Só sei que é muito ruim,
Fazer parte desse sistema.
Sistema que me corrói,
Sistema que fere a alma,
Sistema que me maltrata,
Que quase me infarta,
De ficar trancado em casa,
E precisar manter a calma.
Calma para não chorar,
Calma para fingir estar zem,
Calma para aplainar o coração,
Para que o esforço não seja em vão,
Calma para que tudo passe,
E a mente retorne bem.
Calma pra manter o foco,
Calma pra paz reinar,
Prós cadeados destravarem,
Para as feridas curarem,
Pra essa prisão sumir,
E a liberdade aclamar.
O dilema do dinheiro e a ausência da essência das relações
Um domingo típico.
De repente esquisito.
Lembrança paternal.
Um filme.
Uma vida.
Talvez a nostalgia da ausência.
Pais.
Filhos.
Amigos.
Tudo.
Nada.
Um abrigo na solidão.
Ah se tivesse dinheiro.
Abraços teria de cervejeiros.
Sexo e algumas modelos.
Compraria o sorriso.
Mas.....
Como estaria meu travesseiro.
Escravidão pelos males do mundo.
Exigindo eu o olhar.
Cobrando estou.
O que não dou.
O que não sou.
Em algum lugar alguém aceitaria.
Um abraço meu.
Um sinal de amizade.
Mas em mim o pensar covarde.
Não se deixa ter razão.
O dinheiro move.
Ele é decisão.
Também faz diferença.
Quem sente e medita.
No fruto das relações.
A sensata essência.
Um desabafo ao acaso.
De mim um traço.
Solidão como regaço.
É não.
É nada.
Quando se bebe a água da reflexão.
A mente fica um pouco mais sadia.
O coração não permite sangria.
O dinheiro vai.
Fica o que alivia.
Receba um abraço amigo.
Giovane Silva Santos
É um dilema,
acho que perdi a esperança,
mas não quero entregar os pontos,
ainda tenho a lembrança
da vida com você,
emaranhada entre contos.
Dilema
Coisa de pele ou coisa de mar?
O mar toca a pele ou a pele mergulha no mar?
É o mar que salga a pele ou é a pele que energiza o mar?
Coisa de pele ou coisa de mar?
Ode à Silcamel
Que cruel, que dilema! Assim como Iracema, Silcamel, teria lábios de mel!
Iracema, da tribo Tabajara tinha um segredo que jamais revelara!
Iracema guardava o segredo da Jurema!
Olha que problema, guardiã do licor sagrado dos povos da floresta!
Silcamel, sem modestia, seu encanto se manifesta e encanta cada canto e infesta!
Silvana, nome de origem latina, proveniente da floresta!
Imagina? Silvana musa , sua beleza emana da selva!
Cheiro de relva, musa que usa e abusa de sua magia que contagia!
Silvana Barbosa, de origem latina que fascina!
Barbosa, significa lugar cheio de árvores de origem fina!
Olha que granfina, que beleza!
Tem Barbosa até na nobreza portuguesa!
Não bastasse, pra quem duvidasse, Silvana tem Camelo no sobrenome!
Camelo é de origem variada, tem quase em toda parte e nunca será ludibriada!
Camelo significa “anjo poderoso”, olha que honroso!
Silvana Barbosa Camelo, musa inspiradora, amiga com muito zelo e não é exagero, parece inté modelo!
Silvana, anjo poderoso da floresta!
Só o que me resta é poetizar o seu encanto que encanta, parece um mantra!
Silvana, eterna musa balzaquiana é chama, a chama que ama!
A chama que ama, clama, reclama, inflama! Chama por Silvana!
A chama que ama, se chama Silvana!
Marcos M6uzel 30/11/2022
A paixão é uma poesia
O amor é um poema
A paixão é fantasia
O amor é um dilema
A paixão é algo bom
O amor é o nosso dom
É o nosso melhor tema
Poema: O dilema do nome
Leonina, mãe de Levina, não gosta de seu nome, prefere Nina de codinome!
Livina, filha de Leonina, assim como a mãe, prefere Fia, como codinome!
Então, Nina é mãe de Fia? E a Fia é filha da Nina? Que confusão! Fia filha da mãe!
Confusão! Só que não! Nina e Fia, parecem duas meninas!
Fia, dona Fia, tia Fia! Filha primeira de dona Nina!
Isso não termina? - Quem foi que disse?
- Elenice, filha da Fia!
Filha da Fia? Que Fia?
- Ah! A Levina, que filha da mãe!
Elenice significa iluminada.
- Iluminada por quem, ora?
Pela Luz divina, uma senhora!
Que senhora? A senhora tua mãe, a Fia!
- Que Fia, filha da mãe!
Luz divina, Iluminado? Tá explicado!
- Iuminado, somos todos nós, por ter a senhora do nosso lado!
Nada de errado com o seu nome! Levina leva luz divina em seu nome é ilumina todos nós!
Quem diria, Fia nos contagia, parece magia! Marcos Mùzel 21/10/2022
Esse eo dilema
Saber, querer, ousar, calar !
Sabes o que quer.
Querer o que sabe.
Ousa se fazendo.
E se cale para os outros.
Esquecer
Ah, este meu dilema
de esquecer ou não esquecer
Esquecer me parece doloroso
Os gozos, os cheiros, os sabores
Medo de esquecer as doçuras da vida
No entanto, um me seria oportuno
Aquele, em relação a você .
A ideia de "união" ainda é um dilema nas sociedades africanas, aprendeu-se demaseado sobre a desunião, que se tem adptado como um estilo de vida saudável. Meus queridos, a África dos vossos antepassados sempre rejeitou essa forma de viver, precisam voltar.
In, Despertar da consciência negra
Soneto da Existência Dicotômica
No rastro da vida, um dilema se esconde,
Por ouro e por sombra, em dúvida me perco.
Nas curvas do ser, o destino que arremesso,
Vale a pena o viver, ou é fardo que responde?
Verdades se ocultam em fé não contida,
Na pressa da vida, a eterna busca insana,
Cada curva, um desafio, na estrada que emana,
Onde a mente batalha, na jornada sofrida.
Mas na sinfonia da vida, um regente persiste,
Talento e decência, em harmonia tão rara,
Na dualidade do ser, a escolha declara,
Na ética e na luta, o caráter insiste.
E ao final, na busca incessante do ser,
Nos versos da vida, a essência revela:
Na força do sonho, a alma anseia e apela,
Por um mundo que, em dualidades, devemos percorrer.
Está difícil viver;
Está fácil Morrer;
Esse é um dilema que se está longe de solucionar!
O trágico do existir;
In, Pôr do sol
No labirinto das escolhas e da consciência, nossa existência se desdobra em um eterno dilema entre o conhecimento e a ação.
Sabemos, inerentemente, o que é certo, o que é virtuoso, mas muitas vezes hesitamos diante das complexidades da vida. A busca incessante por alinhar nosso ser interior com nossos atos exteriores é uma jornada repleta de desafios, mas também de oportunidades para crescimento.
É um convite para explorarmos as profundezas do nosso eu, desenterrando as raízes de nossa hesitação, enfrentando nossos próprios demônios internos e, assim, buscando viver com autenticidade e integridade.
No fim das contas, essa reflexão ecoa como um lembrete de que a vida é uma obra em andamento, onde a busca por agir em conformidade com nosso entendimento moral é a jornada que nos define e nos eleva como seres humanos.
#Aniz #Direitinho
O dilema de muita gente,
por vezes está
em duas pessoas
uma tem o que ela quer
e a outra o que ela precisa
Sumo segredo é a VIDA.
A morte, estranho dilema.
São a chegada e a partida,
de Deus, vontade suprema.