Poema sobre Cultura

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⁠Nossas flores e nossos medos, sustentam um único desejo. Que o dia amanheça e o mau sonho vá embora. Enfim retornaremos a sonhar colorido outra vez. Colorir a vida, curar as feridas, perdoar tudo e buscar integro o nosso feliz amanhã.

Problemas, todos nos temos problemas mas devemos buscar sermos a parte mais feliz na resolução dos problemas.⁠ Felicidade só é encontrada depois de inúmeras tentativas infrutíferas de sermos felizes, que não deram em nada. A escolha entre o sim que é sim e o não que é não, parece me muito importante para conquistarmos a sonhada maturidade. Somos senhores e escravos de nossas escolhas.

⁠"E se todos os sonhos de todas as pessoas que já existiram na Terra virassem livros? Alguns ínfimos foram transformados em Culturas. Vivemos os sonhos de terceiros."

⁠Não briguem com o espelho.
A beleza vem de dentro. Harmonizem a alma... Deixem o amor transcender!

⁠A questão de saber se a paz mundial será possível, só pode ser respondida por alguém familiarizado com a história mundial. Estar familiarizado com a história mundial significa, no entanto, conhecer os seres humanos como eles foram e sempre serão. Há uma grande diferença, que a maioria das pessoas nunca compreenderá, entre ver a história do futuro como ela será e como gostaríamos que fosse. A paz é um desejo, a guerra é um fato; e a história nunca deu atenção aos desejos e ideais humanos.

⁠Hoje, a dominação se perpetua e se estende não apenas através da tecnologia, mas como tecnologia, e esta garante a grande legitimação do crescente poder político que absorve todas as esferas da cultura.

⁠Criamos uma geração global de pessoas que crescem dentro de um contexto em que o significado de comunicação e o significado de cultura estão atrelados à manipulação.

A arte por liberdade tem sempre o papel fundamental de dialogar na contemporaneidade com o tudo aquilo que a sociedade publica e privada sabe, percebe, silencia, se acovarda e não diz.

Haverá um dia que uma santa padroeira do Brasil, na maior população católica do mundo , será negra por etnia e vida, não mais uma imagem da virgem branca escurecida pelo agir do tempo que esteve em esquecimento, perdida e submersa. Afinal com o avançar dos anos, o próprio povo vai aprender que somos todos bem mais amulatados, pardos e negros, do que brancos.

Para que tenhamos grandes chances de que o nosso relacionamento amoroso com o outro dê certo, temos que, antes de tudo, aprendermos a ter uma saudável relação amorosa conosco mesmos.

Nada na verdadeira soberania de uma nação livre, justifica a perversa politica publica da desigualdade, da mais ignorância e da deseducação.

Parece ter o ser humano um prazer mórbido em saber das desgraças dos demais e em destacar seus erros, sendo que a preocupação maior nem sempre é a de ajudar, mas de se sentir superior aos outros ou desviar a atenção de seis próprios defeitos e frustrações.

O que de fato difere as pessoas, ser ou não humildes, são seus atos e atitudes e não palavras.

Nenhuma revelação anunciada por muitos povos está inteiramente condenada ao desaparecimento.

⁠O mais curioso dentro da atual pandemia mundial são os novos hábitos ocidentais adquiridos, já praticados de forma tradicional pelos orientais a muitos anos. Como o uso de mascaras em publico diante de uma doença. Os sapatos deixados na entrada da casa. O cumprimento por reverencia sem qualquer contato físico. O uso de toalhas quentes esterilizadas durante as refeiçoes. Agora uma pergunta que não quer se calar, uma simples coincidência ou uma adequação da cultura oriental para o mundo inteiro,
nestes novos tempos.

⁠Duas ou mais laranjas podres não podem ser mais importantes do que todo um pé de laranja.

⁠⁠Não morre quem não viaja, morre a cada dia um pouco quem não ama o lugar que está.

⁠Devemos aprender a amar os diferentes pois uma centelha do grande arco íris da vida, colori de forma nova a alma da gente.

⁠A escola da vida, ensina muito sim mas só para aqueles que tenham paz no coração e muita humildade para aprender.

⁠Mesmo com a chegada da 5G o Brasil do século XXI, ainda tem cerca de 13 milhões de analfabetos, são necessárias politicas publicas culturais e educacionais mais abrangentes mas ao mesmo tempo é necessário resistir ao empobrecimento de currículos.