Poema sobre Cultura
Um cotidiano que aparenta ser simplório é uma construção gigantesca de emoções complexas que formam um universo de sentimentos e vibrações.
Em época de amores líquidos, entre as mulheres interessantes surge os amores utilitários, trocas e cumplicidades mas ao mesmo tempo entre as mulheres vazias e rasas, surge os falsos amores mercenários, permissividade sem limites no agora e só pelo valor do dinheiro.
A robotização da nova geração incide na falta de comprometimento com a vida e seus múltiplos movimentos. Cada qual só pensa e só vê, o que lhe diz respeito, conseguem mecanicamente abstrair se da dor e do sofrimento alheio. Não são mais parte de nada, são unidades produtivas uniformes sem alma e sem espirito.
Relações difíceis no contemporâneo, pessoas com preços em vez de valores. Benefícios em vez de relacionamentos. Em busca de ganhos em vez de trocas. Um egoísmo doentio sem a menor generosidade. Alguma beleza externa mas sem conteúdo de vida, algum.
Assim como foi no passado, pelos ditos doutores da igreja, hoje vivemos num período de Inquisição Politica, pelos doutores da democracia, tão unilateral e assustador como antes, onde serão vitimados muitos inocentes.
Existe o momento, onde o silencio me conforta e diz tudo que eu preciso. Muito mais que as mil palavras de atenção e persuasão. As imagens ficam mais cores e reflexos, não se percebe o que dramaticamente querem dizer.
Acredito em conexões e sintonias com freqüências de conhecimentos, que são captadas por canais humanos especiais, por meio de um cordão de prata, quando imergem num intenso estado de sonambulismo involuntário e vigília profunda. A maioria destas freqüências são imantadas de muitos sons, energias e cores mas o verdadeiro conhecimento aparece quando o canal chega a despertar, muitas das vezes de forma complexa simbólica e intuitiva preenchida.
"Muitas vezes, a única coisa que precisamos é nos conectar com nosso Eu interior. Quando percebemos a nossa verdadeira intuição, fica mais fácil de perceber o que vai e o que fica. Liberte-se do ego e da cultura de ser imediatista. Parece clichê mas, tudo acontece na hora certa. Joga para o Universo, se voltar, é seu."
Copa do Mundo não é e não deve ser ringue ou campo de batalha para as seleções dos países participantes resolverem suas questões pessoais e mal resolvidas de um passado recente ou centenário e rixas de Copas anteriores. Deve, sim, ser palco para se conhecer, apreciar e admirar as culturas que são televisionadas ao passarem pelo campo e pelas arquibancadas dos estádios onde ocorrem os jogos, entre outras coisas e lições boas a serem tiradas desse grande evento mundial.
Somos verdes, amarelos, azuis e brancos. Na nossa bandeira brasileira pois na nação, somos de todas as cores lutando por liberdade.
A palavra veio primeiro, representá-la graficamente não lhe tira o valor, só reforça.
É preciso valorizar a palavra dita para que a escrita valha.
Só pode me criticar, quem sonhou a metade do que eu sonhei, a quarta parte que caminhei, a quinta parte que em pranto, tropecei, a sexta parte do que eu errei e a sétima parte de tudo que perdoei, a mim e a vida e por amor me levantei.
Viemos para esse mundo para aprender, e quanto mais aprendemos, mais ainda temos de aprender, nossa vida é um eterno aprendizado.
Em qualquer momento e situação da vida, a humildade, a generosidade e a bondade desarma a maldade e a violência. O mal só atinge aos poderosos.
Luzes, muita proteção e saúde, para aqueles que por vida os reconheço como irmãos. Para os outros, a Lei, que cada um colha ainda nesta dimensão, em dobro, o que por vaidade e estupidez, semeou.
Barrabás vem do aramaico: Bar Abbas, que significa "filho do pai" nasceu na cidade de Yafo, ao sul da Judéia. O que poucos sabem, é que o verdadeiro nome dele é como afirma Orígenes, um escritor cristão do século III, que o seu nome próprio também era, curiosamente, Jesus. A Bíblia, lê-se: “quem quereis que vos solte: Jesus Barrabás, ou Jesus, chamado o Cristo?” (Mt 27, 17).