Poema sobre agradecimentos

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"Pessoas brilhantes falam sobre idéias.
Pessoas medíocres falam sobre coisas.
Pessoas pequenas falam sobre outras pessoas".

Como viver no pós-modernismo?

Sabe, refletindo sobre o mundo em que vivemos, descobri que existem somente duas maneiras de se viver: No passado ou no futuro.
Se viver no passado você fará parte de um processo que está prestes a terminar e você será esquecido.
Se viver no futuro você fará parte de um processo que está se iniciando e, quando este atingir seu maior momento na história, você será para sempre lembrado.
Viva o futuro! e seja lembrado juntamente com este!

A disposição:
A disposição das coisas dentro de um ambiente pode dizer muito sobre quem o arrumou.
A disposição de alguem pode motiva-lo continuar ou parar, ajudar, ou atrapalhar, amar ou odiar
À disposição, é o que dizemos do nosso estado a quem amamos, estamos sempre à.
ou caso contrário se não admiramos.

Na verdade a disposição pode ser tanta coisa, tanta verdade, tanta inverdade, mas,
pra vc amigo de forma natural, positiva, minha disposição, enquanto ânimo, estado, opção,
escolha e motivação, sempre vai ser benefica e positiva, isso se, essa forma for te ajudar,
disponha sempre de mim, e a única coisa que peço a contrapartida, como recompensa é que vc
me pague a cada momento com sua presença e amizade, que o seu sorriso seja, o remedio nos
dias mals, é bom saber que minha disposição pode motivar, auxiliar, socorrer alguem tão
especial como vc, estou totalmente a sua Disposição!!!

SOBRE A ARTE DE ENVELHECER

Estava estampada no jornal do bairro:
"Velho de 51 anos morre atropelado no dia mundial sem carro".
Quase morri também! 51 anos...velho!!! Eu tenho 52!
Em compensação, no mesmo dia, recebi de um amigo, um artigo em que a jornalista Regina Brett, de Cleaveland, celebrava sua chegada aos 90 anos no apogeu de seu trabalho criativo e cheia de energia. Alguns dos seus segredos:

Não compare sua vida com a dos outros. Você não tem ideia do que se trata a jornada deles.
Tudo pode mudar num piscar de olhos; mas não se preocupe, Deus nunca pisca.
Respire bem fundo. Isso acalma a mente.
Ninguém é responsável pela sua felicidade, além de você.
Perdoe tudo de todos.
O que outras pessoas pensam de você não é da sua conta.
Deus te ama por causa de quem Ele é, não pelo que você fez ou deixou de fazer.
Seus filhos só têm uma infância.
Tudo o que realmente importa, no final, é que você amou.
A vida não vem embrulhada em um laço, mas ainda é um presente

Quando disse para um amigo Mário que também pretendo chegar “lá-pela-casa-dos-noventa-cem", ele reagiu dizendo: " Não vamos limitar a graça de Deus"!

Eu prefiro ser essa metamorfose âmbulante,
do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo...
Sobre o que é o amor, sobre o que eu nem sei por que.

Raul Seixas

Nota: Trecho da música "Metamofose Ambulante" de Raul Seixas

Não é só rosa,
meu mundo cor-de-rosa.
Tinta carmim, sobre mim.
Azul estrelado, ao teu lado:
cor da sua pele...
Vermelho sangue, paixão
Alaranjado ao seu fogo.
Negro que me esconde,
e depois me descobre.
Em delicada claridade me revela:
amarela a luz da vela...
Em fusão de cores me faço em tela,
pra que me sinta tom sobre tom.

Sei lá...
Me deu vontade de escrever uma carta.
Pegar papel,caneta,colocar sobre a mesa.
Fazer letra bonita,bem desenhada.
Pra que quando seus olhos corressem sobres as linhas,
Visse que dentro de mim ainda havia beleza.
Pra que quando você abrisse aquela carta
descobrisse que sou além de
letras criadas.
eu existo.
Escrevia com calma.
Dizendo sobre tudo que sentia.
Contei sobre aquilo que
frente a frente jamais conseguiria.
Na metade,parei.
Debrucei sobre a folha,que já se borrava.
Fiquei me perguntado:até quando?
Respirei por uns minutos,
entre goles engasgados de raiva.
Ao terminá-la,dobrei com cuidado.
Processo demorado de decisão.
Ia,ou não ia?
Decidi ir.
No verso do envelope,escrevi
PARA: um criminoso.
Pois quando lesse aquela carta,
talvez eu não estivesse ali.
Mas só aí então,entenderia
que além do meu coração,
havia roubado minha paz,
meus sonhos,
minha vida!
E eu não te dei esse direito.

Ah! se eu pudesse voltar atrás no tempo.

Se meu carinho eu pudesse descrever:
-Embrulharia o mundo de presente pra você.

Se sobre seu valor eu pudesse contar:
-Não haveria mais pérolas nesse mar.

Se o bem que me faz eu pudesse explicar:
-Tiraria meu coração,só pra você ver,
como eu seria sem ter você para amar.

A chuva que agora lava o zinco encardido sobre meu casebre, põe estes olhos cansados e suplicantes na linha do infinito. Ela tamborila e resvala no telhado, numa espécie de ritual silencioso que envolve a brisa e me torna estátua momentânea.
Esses raios que riscam a distância e vão pousar nas montanhas que não vejo, hipnotizam minh´alma. São lampejos que acendem cá no íntimo, algum mundo secreto sonhado por meu ser. Um cenário que acompanha minha inconsciência desde a idade que foge ao poder investigativo que penso ter.
Extático, vejo da varanda esse vitral. É um show do cosmo, nessa temporada fiel; compromisso anual da estação. Momento em que céu e chão se grudam; se amam. Sequer atentam prá insignificância de minha presença; plateia solitária.
O que eles não sabem é que nada quero além disto. Nada mais que o silêncio deste show e o bocejo que me flagra numa entrega solene... solene e livre... Um desejo de ficar para sempre nesta moldura... figurar na magia deste quadro.

Ninguém tem garantia sobre o amor
Ele quem comanda os nossos dissabores
Mostrando a face vil
De quem acreditávamos ser um anjo
Passo as horas ruminando os versos que escrevi
E ele nem olha, nem chora, nem esquece as horas

Puseram uma porta entre meu quarto e o mundo lá fora
Durará o tempo que for preciso
Mas, pra sanar essa dor
Será impossível

Não precisa perder tempo fingindo
Que as nossas horas valeram à pena
A distância nunca foi desculpa
Para quem quer viver sem sentir pulsar o coração

Dança Insana


Não divago sobre você
Em você, eu me embriago
São emoções que me tomam
Sensações que arrebatam
Enfraquecem minhas barreiras
E me prostram a sua mercê
No tatear frenético
Do pulsar insano
Dos nossos corpos síncronos
Numa dança ilícita
De sons em uníssonos
Desta paixão explícita.

Gotas de lagrimas
São gotas de lagrimas
Que descem sobre meu rosto
E derramam como cachoeira
E se perde em minha face
Com o passar das minhas mãos

São gotas de lagrimas
Que são derramadas
Pelas magoas obtidas
Por palavras mal pronunciadas
Por ações inconvenientes

São gotas de lagrimas
Que profere de um coração machucado
Ferido pelo momento de decepção
Por um coração sangrando
E um sentimento ferido

São gotas de lagrimas
Que espera somente um abraço
Um beijo de amor e paixão
Um amigo sincero
Que ajude enxugar minhas lagrimas.

‘’E se não for realmente o que penso sobre você?
Não vou saber o que fazer depois que acordar desse sonho
Deixe de alimentar a minha ilusão, por favor
Deixa-me em paz, pelo amor de Deus
Meu coração não vai aquentar quando eu acordar dessa ilusão
Toda vez que lhe vejo meu coração fica bobo,
como se a minha alma estivesse ligada a sua
Minhas noites estão sendo longas e sem descanso,
não paro de pensar em você
O pior é que não sei se pensa em mim também,
fico boba só em saber que existe
Sabendo que você pode ser a pessoa da minha vida
Que procuro sim ser essa pessoa certa também
Claro que você teria chance de ser essa pessoa certa
Mas me entenda, deixa-me em paz,meu coração não vai aquentar
quando essa ilusão passar.’’

"acredito que não percamos tempo escrevendo sobre um alguém
que tenha saído de nosso coração, só acredito, não sei."

by Mel

Eu tento te esquecer
Mas tudo que eu escrevo
É sobre você
Eu não posso me enganar
Fingir que estou bem
Porque não estou...
Preciso de você...
E hoje estou aqui
Só pra te cobrar
O que você disse
Que iria ser pra sempre
Mas não foi assim...
Eu passo tanto tempo
Só te procurando
Em um outro alguém
Mas não posso me enganar
Sinto sua falta
E ninguém pode ver!
Preciso de você...

Ninguém Além de Você
Queen
Composição:

Uma mão sobre as águas
Um anjo alcançando o céu
Está chovendo no paraíso
Você quer nos fazer chorar?

E por todos os lugares corações partidos
Em cada avenida abandonada
Ninguém pode alcançá-los
Ninguém, apenas você

Um por Um
Somente os bons morrem jovens
Eles só estão voando em direção ao sol
E a vida continua
Sem você

Uma outra situação embaraçosa
Me afundo na tristeza
E me acho pensando
Bem - o que você faria?

Sim - foi uma grande ação
Sempre pagando cada dívida
Você deixou uma sensação
Você achou uma maneira

Um por Um
Somente os bons morrem jovens
Eles só estão voando em direção ao sol
Nós lembraremos
Para sempre

Agora a festa acabou
Acho que nunca vamos entender
O motivo de sua ida
Foi do jeito que planejou?

Então nós comemoraremos em outra mesa
E levantaremos nossos copos mais uma vez
Há um rosto na janela
E eu nunca, nunca direi adeus

Um por Um
Somente os bons morrem jovens
Eles só estão voando em direção ao sol
Chorar por nada
Chorar por ninguém
Ninguém, apenas você

Sinto-me como se ninguém tivesse contado a verdade para mim
Sobre crescer e sobre a dificuldade que seria
No meu estado mental confuso
Tenho olhado para trás para descobrir onde eu errei

Quase uma mentira
.

Sabe a tal força dos dizeres?
Pois é ...

Só tenho domínio sobre ela
Quando não quero perder algo
Ou pretendo atingir alguém

Não que esse baque seja planejado
Doloroso

Se bem que quando alguém entra em coma
E fica tempos sem se mexer
Até levantar a sobrancelha dói

Então desminto
Deve machucar mesmo
As palavras que quase nunca são ditas
Aparecerem
Assim
Quase que do nada

Com tanta precisão

BÂTON ROUGE

Sobre a velha cômoda,
já sem lustro e descascada,
solitário,
o velho e gasto bastão vermelho espera,
paciente,
a última boca a pintar.

Todas elas,
as velhas prostitutas,
o têm usado
para mascarar a face
precocemente desgastada pela vida.

E ele, coitado,
se doou, aos poucos,
a todas elas,
as velhas prostitutas
de apenas trinta anos.

Já tem pouco a dar.

Mas vai, agora,
uma vez mais,
emoldurar o sorriso quase sem dentes
da mais idosa
e fazê-la parecer linda e feliz,
como nos velhos tempos.

E, na concessão dos últimos beijos
daqueles lábios ressequidos,
que ainda tentam demonstrar paixão,
pouco a pouco
desaparece o velho batom
escarlate.

E assim, com ele, vai também
um pedaço da vida e das lembranças
delas todas,
as velhas prostitutas,
já mais velhas
e, agora,
de sorriso mais sem graça...

Não fique perguntando sobre personalidade
Não fique perguntando o que por dentro deve sentir

No fundo há apenas osso

Não passo de carne vermelha e quebradiço osso