Poema sobre verdade
Sozinho sentia me perdido
e quando te conheci finalmente encontrei o meio caminho,
o verdadeiro motivo para nunca ter perdido a esperança,
posso te fazer uma pergunta?
Que cor gostavas de ver numa aliança?
Talvez dourada talvez branca não sei
Apenas sei que um amor de verdade em ti eu encontrei
O tempo, este amontoador de peças, segue agitado criando, reconstruindo, remendando e ensinando.
O que fazer com esse eterno mestre companheiro confuso?
Seria ele o montador dos quebra-cabeças ou o criador deles? Não sei. Sei que com o tempo, aprendo a respeitar mais e mais o tempo; sem contar com o resultado de sua fluidez e mais com a beleza do seus movimentos, com a doçura da sua trajetória e as nuances que ele nos exibe durante o tempo que ele nos permite aproveitar do tempo de estar aqui.
Na sua singularidade, ele provoca dúvidas, mas só ele pode mostrar as melhores e mais verdadeiras respostas. Só ele pode provar que não precisamos de provas pra saber que estamos vivendo. Só, e somente ele, pode acalentar e fazer entender, no tempo que melhor ele o quiser, o quanto o que mais vale é a própria caminhada.
Posso definir em palavras
O que vejo, o que sinto
Mas mesmo assim é impossível
Que as pessoas compreendam
Como eu , como você e aquele outro
Bom... como realmente se sentem
Se de o luxo de se conhecer
Se de o luxo de se provar
Se de o luxo de se viver
Pois os caminhos pode sim te levar aonde desejar ir.
Mais em algum momento da vida, os caminhos para
O Desejo já não são os mesmos
E você ainda não se deu o luxo de viver o seus momentos.
O que se torna maravilhoso?
Pessoas que tira o tempo delas, para cuidar de alguém.
Se dedica para vê outro melhor.
Se prepara para o que tiver pela frente.
Simplesmente encantador
O Olhar pela profissão
A diferença em lhe atender.
A maneira como vê o você
Apenas obrigado!!
Pelo simples gesto em que olha o outro…
Que pena, nem para dizermos A VERDADE; em nós termos liberdade!
Que pena, o a que chamamos liberdade;
Tão só nessa palavra, existir ter;
Por haver em nós tanta falsidade;
Que nos obriga a tal, tanto inverter.
A Verdade
Não há entre nós força mais poderosa;
Que a que a nós é dada pela verdade;
Mas tal, é pra nós tão mais perigosa;
Quanto maior for a nossa equidade!
Porque infelizmente, nenhum de nós;
Tem em si, o bom preparar para a ouvir;
Daí, à mesma darmos nossa vós;
Só servirá para nos denegrir!
Por isso, tu que te achas muito justo;
Cuida-te, para sempre que a omitires;
Não ires cá fazer, mais mal; do que bem!...
Jamais te esquecendo, do grande custo;
Que irás ter que pagar, por tão mentires;
Tão só, pra cá te dares; com alguém!
Com mágoa, pela prisão que ela em mim provoca;
Eu sou o cordeiro santo que desceu do céu
Eu sou o inocente que se fez réu
Eu tiro a sua culpa e coloco em mim
Carrego seus pecados, vou até o fim
Por você eu me entrego numa cruz
Sou o caminho, a verdade, eu sou Jesus!
Eu tô ficando amarga.
Tô ficando meio mal-amada.
Abandonada.
Consigo acertar dois passos, mas regrido um.
Volto a estaca 0.
Quando melhoro, dou uma recaída e volto a ser como era.
Me isolo. Não me controlo e, de tiracolo me consolo com memórias do passado.
Eu me canso.
Fico cheia de fazer poesias para contrafazer o caos dentro de mim.
Caos.
Não rima. E, pra falar a verdade odeio palavras rimadas.
Já não sou doce porque apodreci os dentes de muitas bocas.
E, o que me sobra?
O ácido biliar que corrói o estômago alheio.
É da Vida Que se Canta o Destino
Nem tudo que se perde,
É perdido de verdade.
Há sempre uma brecha,
Que nos deixa uma fresta,
Num sentido de liberdade.
Nem tudo que se acha,
É achado de fato.
Existe sempre um mistério,
Na parede que se fecha,
Que a maçaneta não mostra,
Da chave que não abre a porta.
Nem tudo que se vive,
Colhe dentro um existir.
Perde-se o que se quer
E acha o que não se procura.
É da vida que se canta o destino,
Quando da vontade morta, nada suporta,
E vai-se deixando o tempo à toa seguir.
Deixe a chuva cair
E despertar meus sonhos
Deixe-a purificar
Minha sanidade
Porque eu quero sentir o trovão
Eu quero gritar
Deixe a chuva cair
Eu estou falando a verdade
Reversão de Feitiço
O Enigma do Caminho Velado
No início, a Fonte se separou do reflexo. As sombras dançaram entre o real e o imaginário, e o que era visto se tornou o que era desconhecido. Na teia entre o Céu e o Abismo, forças incontáveis se ergueram, clamando domínio sobre aquilo que não poderiam possuir.
Mas na quietude da luz interior, a Voz, que é ao mesmo tempo o Alfa e o Ômega, murmura: O caminho se fechou para aqueles que o criaram. O que acreditas ser é apenas o eco de tua ilusão. Aquilo que vês e ouves não mais existe, pois o que é real permanece velado para os que caíram nas armadilhas de seus próprios desejos.
Os deuses, os espíritos, os sábios das eras antigas, todos aqueles que construíram seus reinos sobre o pó, não entendem que o Soberano já está presente. Aquele que vê, mas não é visto. Aquele que fala, mas não é ouvido. Suas palavras são tão antigas quanto o vento que percorre os desertos esquecidos.
Na presença d’Ele, todos se curvam, e o que foi erguido pelas mãos dos homens e dos imortais desmorona em silêncio. A benignidade que buscas é um espectro no espelho de tuas próprias falhas. O caminho já não existe, pois o viajante não é mais.
E assim, aquele que clama pelo poder sem compreensão se encontrará de joelhos, olhando para o vazio. Pois o Grande Arquiteto de todas as coisas é aquele que escreve a realidade com uma pena invisível. O que acreditaste não existe, e aquilo que desejaste nunca foi. O Logos prevalece, e diante de sua Palavra, tudo o que é falso se dissolve como névoa ao nascer do Sol.
Aqueles que buscam o conhecimento secreto descobrirão que o verdadeiro poder reside no silêncio antes da criação. Eis o enigma: O que é visto, mas não pode ser tocado? O que é ouvido, mas não pode ser dito? O que permanece quando tudo se vai?
Verdades / Certezas / Evidências !???
Em noite de sol nascente da manhã seguinte,
Tem mundo que gira no amanhã do ontem,
Palavra entalhada na água,
Um lado julgado de duas versões,
É nó na língua, na letra a se afrouxar,
Do que se vê, verá...
Do que se fala, falará...
Do que se ouvi, ouvirá...
Verdades, Certezas, Evidencias !
Às vezes a flor
é mais linda
e perfumada
do que a fruta
que gera
às vezes o mundo
nos expulsa
e o submundo
oferece doçuras
às vezes a promessa
a esperança
e a verdade
são loucuras
às vezes…
só às vezes.
Significância inegável de um laço resistente, muito difícil de ser criado, que não se trata daqueles dos vínculos de sangue, sem escolhas, nem renúncias, porém, de um zelo recíproco, esperançoso, que muitas vezes chega a ser mais forte, cuja essência é feita de carne e osso, sendo fortemente verdadeiro, caloroso, desordeiro, saudável, imperfeito, profusamente valoroso, que não tem preço.
Firmado naturalmente no amor e no mútuo respeito, que não se enfraquece por maior que seja a distância, de alguma forma, permanece presente, tendo em vista que sempre que pode, arruma pelo menos um pouco de tempo, traz vários conselhos ao invés de muitas críticas, não inventa desculpas, uma empatia genuína, não foca apenas na agitação da vida adulta, uma relação que inspira.
Permite que gestos simples façam um grande efeito, secam as lágrimas de tristezas e provocam os choros de alegrias, fazem sentir um avivamento, seus sorrisos florescem como as flores de um lindo jardim, os seus abraços são abrigos, quando os seus corpos ou os seus íntimos se abraçam, uma afinidade inexplicável, imprescindível entre falas sensatas, afetos contínuos e muitas conversas engraçadas.
A atenção não precisa de cobranças, é prestada de bom grado, encorajando em cada fase, combatendo algumas inseguranças, apoiando nas situações amargas, mesmo que haja discordâncias, fazendo uma diferença e tanto numa reciprocidade rara, onde corações interagem com frequência e servem de morada, mentes guardam as lembranças de emoções e momentos partilhados, trocas de experiências, um tesouro de fato, uma amizade sincera.
Mas olha, tal qual é...
Tudo de boa-fé...
Pregando olhos de fogo...
Adormeceu sorrindo…
Porém não acordou...
Madrugada gente que saiu...
Ninguem sabe ao certo o que aconteceu...
Como entrou, ninguém viu...
O que se diz...
Não pode ser bem verdade...
Mais vale o que supõe...
A vaidade...
Quando o primeiro me amou...
Muito me entreguei...
Até hoje assim sou...
Uns esqueci...
Outros nunca desapeguei...
Nunca consegui...
No murmúrio dos esgotos...
Das línguas leprosas...
De minha cidade pequena...
De fantasmas das óperas...
Talvez eu não valha nada...
Sob olhares maledicentes e invejosos...
Ah...O medo...
O medo come tudo...
Devora até o nosso sonho mais puro...
Toma para ti, de mim, o que quiseres...
Nada tenho mesmo...
Bebe do meu cântaro se tens sede...
Mas não me desprezes...
Tens fome?
Comes do meu pão...
Entrego-te a ti o que mais do mundo escondo:
É seu...
O meu coração...
Silêncio imposto...
Cujas máscaras escondem meu verdadeiro rosto...
Que grande bem me queira...
Para fazer-me adormecer sorrindo...
Seguindo meu estranho caminho...
Não digas nada a ninguém...
Que eu ando no mundo triste...
E que aqui apenas existo e só...
Noite escura tanto quanto eu...
Vivendo e sonhando...
Tendo apenas as estrelas...
Para disfarçar o breu...
Sandro Paschoal Nogueira
Todo aquele, que bloqueia os ensinamentos de DEUS,
e ouve a si mesmo, cairá na ilusão, e morrerá. Pois toda resposta que buscares "sem cessar", encontrarás, e serás libertado pela Verdade.
Nada foge da lógica, tudo o que se desvia dela é mentira.
{Busque a resposta sem cessar.}
Arrume o que está errado agora.
Já chega de ficar no mesmo lugar
Esperando a mudança que
Infelizmente, nunca vem.
Tenha em mente, você tem que
Agir não adianta ficar fazendo sinal
Resmungando atrás quando o outro não vê.
Se tem algo que nos irrita profundamente é quando al-
guém nos esfrega uma bela de uma verdade na cara. Assumir
que erramos é uma das coisas mais difíceis que existe. Por que
será? Ninguém defende cegamente uma pessoa ou ideia, na
verdade, defendemos apenas o nosso próprio pensamento.
Se o seu argumento é falso.
O único prejudicado será VOCÊ.
Faça o que tem que ser feito!
Invista em VOCÊ, saia da ilusão.
Seja fiel aos seus princípios.
Melhor a verdade do que simular
Aparência vivendo uma mentira.