Poema sobre a Importância da Leitura

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"O importante não é ser importante, mas sim dar importância para aqueles que se importam com você."


"Muita gente entra e sai em tua vida ao longo dos anos. Mas só os verdadeiros amigos deixam impressões em seu coração".

"O amor perguntou para a amizade
Pra que tu serves?
A amizade respondeU:
Sirvo para limpar as lagrimas que tu deixas cair!"

O Tempo

Você ja parou para pensar no tempo? Na importância que o tempo não nos dá para nada? Na importância que o tempo tem em nossa vida? Em nossa morte? Você ja parou para pensar e quando percebeu nem deu tempo de pensar direito no que você iria pensar? Essa coisa pode parecer um pouco estranha ou, talvez, uma questão banal, medíocre, igual...mas, tudo o que existe, esta relacionado ao tempo, o bem, o mal, o amor, o ódio...tudo o que existe no Universo está sob influencia do tempo. Sim...do tempo. Estamos sempre correndo de um lado para o outro, sempre aflitos, numa frenética disputa contra o relógio, numa competição infindável com nosso sistema solar, que insiste em nos assolar e ensolarar com seus raios ultravioletas e climas pesados de chuva e de sol, de neve e de gelo...enquanto o nosso planeta se modifica e modifica-nos o humor...lenta e paulatinamente e, triste, quase imperceptívelmente sob sua ação...por isso, não é exagero afirmar que o tempo não nos dá tempo. O tempo é a mais poderosa de todas as forças, de todas as causas; capaz de causar as mais profundas transformações, em tudo o que existe, desde pequenos roedores a enormes criaturas, de montanhas cobertas de gelo e neve a florestas e desertos impenetráveis. è o tempo o único responsável, o tempo que temos tão pouco, rápido, forte, inexorável, implacável tempo.

⁠A importância do momento é quem faz a situação.
Sorria, ame, sonhe e principalmente respeite.
Viva o hoje, e o amanhã apenas sonhe, porque os sonhos são alimento da alma.

Boa tarde!

Não importa o tamanho de suas dificuldades ou problemas, se sua vontade de superar for usada com fé, a fé sempre o levará acima de tudo.


Ailton Nascimento

Não faço diferença
Não sou importante
Minha presença é apagada
Inútil é meu coração inoperante
Tenho poucas qualidades
Mas defeitos marcantes
Cheio de palavras vazias
E uma mente distante

Eu não sei como foi seu dia hoje.
O que te fez rir ou o que te fez ficar com raiva.
Se foi fácil ou difícil.
Mais existe uma pessoa que talvez só por estar trocando mensagem com você ou saber que você está lá sempre, se sinta ouvido, compreendido ou até importante.
Você é importante.
De varias formas.

⁠A partir do início do século XXI, eventos como os
ataques terroristas ocorridos no dia 11 de setembro
de 2001, em território estadunidense, bem como as
interferências cibernéticas executadas contra a
Estônia, no ano de 2007, parecem ter contribuído para
consolidar a percepção de que agentes não-estatais
ou híbridos, passariam a assumir maior protagonismo
na ameaça às estruturas de governo.

Inserida por Kaiser_Raysson

Amigo não se escolhe
É conquista... pura sintonia
Não tem importância se for nobre
Pobre, ou um mero vagabundo...

Direitos imprescritíveis do leitor

1. O direito de não ler.
2. O direito de pular as páginas.
3. O direito de não terminar de ler o livro.
4. O direito de reler.
5. O direito de ler no importa o quê.
6. O direito ao “bovarysmo” (doença textualmente transmissível).
7. O direito de ler não importa onde.
8. O direito de “colher aqui e acolá”.
9. O direito de ler em voz alta.
10. O direito de se calar.

Chibata

Da lua se vê o brilho pratear,
a sua beleza divulgar,
pele negra brilhando ao luar.
Sob a água que prateada
brilhava, morada de Olucun,
Inaê, Janaína e Yemanja,
Da força de Kisanga, de seu
encanto Kianda, sereia do mar.

Pele negra de prata, que passou
por chibata, de sinhô que
açoitava, a negra escrava.
De cara caçava, nem motivo inventava,
a sonata cantava, o grito em pranto escutava.

O sangue corria, ela era
violada e lágrima caia, com
seu brilho prata!

Pele negra marcada,
mente negra sem cor, esquecendo a dor,
lembrava com fé de Olocun sim, seu sinhô.
Apanhar não matava, morrer não era medo, era fuga era desejo!

A'Kawaza

O tempo todo, eu esperava que meus livros
derramassem suas palavras delicadas
sobre exuberante tapete verde
para que eu pudesse recebê-las uma a uma
e saboreá-las como se fossem
frutas vermelhas na minha boca.

Os livros são as suas naves,
Desbravadores leitores, seres insaciáveis,
Viajantes que trafegam
entre universos alternativos.
Quando suas próprias realidades
os deixam fadigados ou aflitos, dispostos ou entediados,
cada um na sua necessidade de usufruir um pouco de liberdade.
Um bom motivo para sair à procura
de uma aventura, à segurança de um abrigo,
ou um amor de verdade.
Um suspense temido, enfim, quem sabe? O que for preciso.
Poder viajar é libertador,
ser feliz com vontade
sendo um caro leitor.

Eu posso sobreviver bem o suficiente sozinha - se me derem o material de leitura adequado.

Não se adquire um bom vocabulário com a leitura de livros escritos conforme uma ideia do que seja o vocabulário da faixa etária do leitor. Ele vem da leitura de livros acima da sua capacidade.

Aquele que tem por vício a leitura, droga alucinógena das mais leves, acabará cada vez mais dependente dela. E o pior, passará para drogas mais pesadas, como a escrita. Nesta fase crítica, o leitor, agora escritor, tende a fugir regularmente da realidade e ter devaneios de que, assim como Deus, é criador de universos inteiros.

Leitura é a chave para se ter um universo de ideias e uma tempestade de palavras.

Eu, por exemplo, gosto do cheiro dos livros. Gosto de interromper a leitura num trecho especialmente bonito e encostá-lo contra o peito, fechado, enquanto penso no que foi lido. Depois reabro e continuo a viagem. (…) Gosto do barulho das páginas sendo folheadas. Gosto das marcas de velhice que o livro vai ganhando: (…) a lombada descascando, o volume ficando meio ondulado com o manuseio. Tem gente que diz que uma casa sem cortinas é uma casa nua. Eu penso o mesmo de uma casa sem livros.

Um público comprometido com a leitura é crítico, rebelde, inquieto, pouco manipulável e não crê em lemas que alguns fazem passar por ideias.

É isso que eu amo na leitura: uma pequena coisa o interessa no livro, e essa pequena coisa o leva a outro livro, e um pedacinho que você lê o leva a um terceiro. Isso vai em progressão geométrica - sem nenhuma finalidade em vista, e unicamente por prazer.

O ato da leitura é muito bom. Expande os horizontes, aumenta o vocabulário e nos torna mais flexíveis para argumentar.