Poema sobre a Agonia
O homem é o único ser consciente na terra; essa é sua glória e é também
sua agonia. Depende de você se será agonia ou glória. A consciência é
uma espada de dois gumes. Você recebeu algo tão valioso que não sabe o
que fazer com ele; é quase como uma espada nas mãos de uma criança. A
espada pode ser usada corretamente, pode proteger, mas a espada
também pode ferir. Tudo o que pode se tornar uma bênção pode também
se tornar uma maldição; depende de como você o usa.
Guerra Pessoal
Não sei porque persisto
com tudo que acontece
sinto uma agonia, uma dor,
Então não sei porque,
não desisto de tudo.
Não se se é amor,
ou sei lá o que?
Não sei porque...
Ainda insisto .
Se é na vida ou em você
Quem sou eu?
Sou tantas em uma só...
Pela manhã até alegre, a tarde sou agonia
A noite sou ansiosa, pelo o que aconteceu durante o dia
A solidão me deprime, sinto-me vazia
Mas é melhor ficar só
Se não me compreendo
Quem mais me entenderia?
nossas almas perdidas em agonia
caminham num mar sem faces,
em prólogo infinito atroz,
magoas revelam-se
sobre a profunda cortesia
minha lágrimas dão contraste,
sua morte prematura
desdém sua alma partida,
entre os sussurros intermitentes...
dá a tempestade um fronteira de felicidade,
dentro do descanso eterno minha amada.
"A vida seguiu seu curso em agonia. A noite silente de outono trazia consigo a sensação amarga e fria de um sonho que se perdia na escuridão fúnebre de um céu abandonado pelo luar. A brisa gelada arrepiava a sua pele como a lembrança do seu toque de prata, as batidas em seu peito desaceleravam enquanto os seus olhos acompanhavam o farfalhar das folhas que dançavam em frenesi ao seu redor. O seu mundo esmaecia lentamente enquanto abraçava as sombras — quase tangíveis — da clareira, perdido em devaneio [...]"
[Retirado de uma publicação no facebook no dia 17/03/2013]
SONETO DE OUTONO 3
Quanto aperto em meu peito
Quanta agonia em versos presos,
Quanta lacuna entre meus desejos
Quantos sonhos fulgurados perfeitos.
Outrora saudade envelhecida
Em gotas de versos rabiscados,
Hoje tormento de outono malgrado
Entre doces primaveras entristecidas.
Lembranças de incensos amargos
Exalam sobre os versos
D’um soneto de perdição,
D’uma alma triste e abatida
Como pétalas doces feridas,
D’um amor que arde no coração.
Infelizmente notícia de prisão de assaltantes já não conforta quem passou por situações de agonia nas mãos de criminosos, porque sabe-se que pequeno percentual dessas prisões os mantem por muito tempo em regime fechado, servem sim, para envergonhar a "Justiça Brasileira", para nos dar a leve e falsa sensação de segurança, para arriscar a vida de nossos policiais (pais de família), e amedrontar a população que denuncia, quando se sente ameaçada, por saber que logo quem oferece riscos a sociedade estará livre para praticar novos crimes.
Se Policiais Civis e Militares fossem ceramista, estariam perdendo seu tempo fazendo um lindo POTE, bem planejado, bem acabado, fruto de preparação e dedicação a profissão, para mais a frente ser doado a "FESTA DE QUEBRA POTE" realizada pelos juristas, com as regras de jogo criadas pelo poder legislativo, os quais parecem não entender o sentido das regras.
Miligrama de verso XXI
Pia... pia... pia...
De agonia
Minha alma
Piu... piu... piu...
Quem foi que viu
O meu amado
Eu não vi não.
Chora... chora... chora...
O meu coração.
Outrora bebia e afogava tristemente sozinho minha agonia.
Hoje por vezes consigo beber alegremente depois que a minha agonia aprendeu a nadar.
Tomando umas e outras normalmente ela enche a cara comigo e eu desisto.
Trançando as pernas vou alegre pra casa.
Na escuridão da noite uivo , à procura de você,
Minha alma vaga à procura ta tua,
dói esta agonia, meus olhos querem te ver,
ah, você, é mistério, feito a lua.
E o meu vagar não tem fim,
começa ao findar do dia,
e vai até ao amanhecer.
E quando o dia raiar, ainda estarei aqui,
minh'alma buscando pela tua,
é uma busca sem fim.
Jô Bessa
Agonia
As vezes estamos num parque
Num lugar de alegria
Mas sempre faz parte
Um pingo de agonia
Pra que tanto furor
Pra que tanta raiva
Se existe o Amor
O qual Jesus derramava
Vamos plantar amor
Vamos plantar a paz
Para um futuro sem dor
Sem raiva no que faz
Vamos cantar sem medo
Vamos pular de alegria
Sem nenhum segredo
E sem a agonia !
A sua vida em silêncio em agonia...
...sob a angústia sempre neste caos...
Que se bate nessa auro perdida...
tão morta embora seja a solidão.
O seu silêncio em torno da agonia...
Sob constante desatino atroz...
Deposito minhas palavras...
Como coisas deixadas vistas...
Sob um simples olhar...
Deixado com carinho...
Mesmo sabendo que não será...
Respondido...não são palavras
São desejo do fundo coração.
Agonia
E foi assim
Que chegou ao fim
A agonia do corpo cansado
Tal qual o poeta do pantanal
Minha "Baixinha" criou asas
E foi voar rumo ao horizonte
Livre de todas as dores
De todos os dogmas
Agora é pássaro lírico
Voando entre as estrelas
Observando atenta
E sentindo o frescor
De não mais ser prisioneira
Da tristeza e da dor
Chorar e lamentar faz parte
Do egoísmo que nos invade
Da saudade que aperta o peito
Do vazio que sua presença ainda impõe
Da nossa ignorância por não festejar
Seu retorno a vida real
Ela, sempre tão crente
Se atirou sem nenhum receio
Nos braços do seu criador
E com ele alçou seu voo solo
Deixando a gente órfãos
Do seu carinho costumeiro
Voa Corujinha (apelido de infância)
Vá em busca da liberdade
Mais do que ninguém, você merece
Guerreira eterna em nossos corações
Que embora entristecidos (por hora)
Baterão para sempre numa mesma (sua) sintonia
(Nane- 14/11/2014)
Agonia se Esvai
Eu perdi o controle desde o dia que te vi
Meu coração gelado não sente mais vergonha
Minha alma se rende ao seu brilho
E traz a luz para dentro da minha escuridão
Cubra-me com suas asas
Para que eu possa sonhar
Eu quero ser o rei em busca da sua rainha
Não há nada que eu possa fazer
Eu morro sem você
Toda minha agonia se esvai
Quando eu sinto você em meus braços
Um sonho que se torna real
Réquiem de um sentimento profundo
Não estou mais perdido, todo medo se foi
E dentro desse silencio posso fechar meus olhos
O sussurro da sua alma preenche meu vazio
E até o meu último suspiro eu não tenho mais medo.
Toda minha agonia se esvai
Quando eu sinto você em meus braços
Um sonho que se torna real
Réquiem de um sentimento profundo
Toda minha agonia se esvai
Quando eu sinto você em meus braços
Um sonho que se torna real
Réquiem de um sentimento profundo
ESTAÇÃO BRÁS
Corpos em pilhas de homem
Como molhos de coentro
Respirando à agonia do outro
Marés de gente numa brecha que os consomem
Assim o rebanho corria sem tempo a perder
Deixando a vida passar dentro de lata apertada
E por vinte centavos, a ganância fugiu apressada
Na sombra do gigante acordado: POVO NO PODER
As promessas voltaram em canto bonito
O gigante coitado, de sono caiu
O mundo na lata, à barriga consentiu
Passando_ a força sua _as sanguessugas de granito
E no sonho, ele se viu acordado
Sem parasitas dos lados
Mostrando que não é nada coitado
Se seus olhos, nossos e vossos abrir, estão acabados.
sendo mais uma madruga de agonia e paixão
a espero com desespero de uma vida inteira,
em desatino descubro teu corpo nu
para vida de amor e prazeres,
abraçamos os maiores sonhos
de uma paixão de vulgo...
seu nome para meus sonhos.
selado em um ícone do meu amor.