Poema seu Rosto Lindo
Quem sabe um dia eu vire uma lenda
Não do tipo que tem o rosto estampado em outdoors, mas do tipo que vive o que sonha
Você fica linda vestida de liberdade
com este sorriso cheio de vida estampado no rosto,
os olhos brilhando de tanta vivacidade
um nítido amor caloroso,
assim, é uma preciosidade,
um tesouro de mulher
que sabe ser de verdade
para não desperdiçar o seu viver.
Mesmo que não precisas ver o meu rosto mas,
ainda assim deves lembrar de mim
Eu já fui a causa das suas soluções.
O ROSTO NA NOITE
(03.02.2019).
Minhas lembranças são a noite,
Quando os sentimentos se revelam,
E o coração emite o som do mar,
Os olhos se enchem de luzes.
É a alegria de pensar na alma!
Ao mesmo tempo, vou escrevendo...
Vivendo a história de todas as sílabas,
Dos quais vão se tornando flores.
Oh, doce e meiga Rainha!
Talvez princesa da Grécia antiga,
Que nunca deixou de habitar minhas memorias,
Assim, me reveste com uma veste.
Uma túnica mais branca que lençóis,
No qual preservam a essência do poeta.
Não durmo de imediato,
Por ver o rosto, e ele me faz adormecer.
Deixa eu colorir essa nuvem negra, pôr um sorriso no teu rosto mesmo quando eu falar besteira.
Há muito tempo percebi que nem tudo ei de decifrar, mas vou entender quando calado decidir ficar.
Sei que às vezes tenho os meus dias de ser meiga e às vezes insana, depravada e indefesa.
Mesmo que não diga, seus olhos não escondem, você gosta dessa sua mulher, que está disposta a ser sua de muitas formas que quiser.
“Vamos de mãos dadas, de moto, de carro ou a pé, conhecer Penedo, Paraty a São Tomé” esse clichê na frase serve para entender, que eu nunca serei uma qualquer, serei sempre tua, na cama, no corpo, na alma, em muitos pontos de uma mulher.
Você nem percebeu, mas te dei meu coração, minha vida renasceu, lembra? Depois da minha submissão…
Sabe, nem eu mesma entendi quando aconteceu, talvez foi no dia em que só com sua mão meu corpo estremeceu, ou quando seus olhos nos meus decidiram morar, ou quando sua eu era mesmo sem ninguém notar.
O meu caminho, enfim, decidiu caminhar ao lado do teu.
É incrível de onde partimos e hoje refletindo, só pode ser coisa de Deus.
Meu homem menino, no teu peito peludo eu quero me aconchegar.
Nas suas mãos de rocha, carinhos e tapas eu irei regozijar.
Seu cheiro é a fotossíntese que mantém minha redenção.
Suas virtudes me inspiram palavras, que transformo em poemas de emoções.
A madrugada é o momento em que arrancamos a máscara do sorriso estendido em nosso rosto durante todo o dia
e nos sentimos à vontade com a face da tristeza.
O que seria dos escritores sem as madrugadas frias?
certamente não seriam escritores.
O que seria dos poetas sem as nostalgias?
digo que não seriam poetas, nem mesmo em fantasias.
É na madrugada fria que aprendemos a ouvir o som
do silêncio, pois entendemos que somos sentimentos,
aprendemos a escutar o universo,
até para criar um verso.
BUSCANDO COM O CÉREBRO
Não desejo mais passar maquiagem de celular para mostrar um rosto bonito nas rede sociais. A mim não me basta apenas e não mais um rosto bonito para chamar atenção, esse tempo já passou. Prefiro as rugas que enfeitam meu rosto de uma forma real e que aqueles que vierem até mim, não veja apenas a maquiagem que o celular pode fazer. O retrato do celular é um engano e gera um incômodo também, porque realmente você não se parece com uma boneca e seu rosto já mostra a flacidez do tempo. Sim o tempo é flácido, mas já foi duro também. Quando era duro, nos levava por caminhos difíceis e agora que o tempo também se tornou flácido, a vida ficou mais fluida e não tenho mais vergonha de levantar a mão em saudação de miss. Sou o que sou. E assim como escreveu Saint Exupérry – Os olhos são cegos é preciso buscar com o coração... prefiro buscar com o cérebro, porque o coração é apenas um músculo, o cérebro é responsável por muito mais, inclusive acionar esse fazer de bombeamento de sangue pelo coração, portanto, desejo ser buscada por um cérebro saudável. Não me convém querer ser jovem, a mim basta-me meus colares de pedras de água doce para contrastar com as rugas que já se formam em meu rosto.
Fundo do Poço.
Cai mas não desisti,
Levantei com o sorriso no rosto.
É bem aparente que tô no fundo do poço
Mas levando e espanto a tristeza com o sorriso no rosto,
Só quem tá no fundo do poço sabe da escuridão e o gosto.
Tem muita gente que fala que é falta de surra mas eu digo é falta de abraço e atenção.
Mas sempre que alguém se mata você vai no face e faz um textão,
Fala de sentimento da boca pra fora pois você é hipócrita sem coração.
Tudo sem noção, fala palavras que machuca e depois pede perdão
Mas quantos já fingiram que perdoarão e se forão?
Se enforcarão pelo que vocês chamam de falta de surra,
Sente na pele esse verso,
Pois a culpa é sua!
Pode pedir perdão pelas palavras que machucão,
Mas nem todas cicatrizão porque vai no fundo da alma
E as vezes só a morte pode cura-las.
SINTA...
Tudo que quero e desejo
Seu rosto perto do meu
Devagar, fecha os olhos
Um beijo
Sem aviso chego
Com um cheiro
Agora sorrindo
Outro beijo
Dessa vez, com abraço
Paro, te olho novamente
Não te largo
Te falo, te provo
Te olhando nos olhos
O que temos
É raro
Des-amar
De repente meu futuro ficou embaçado e
o rosto daquela pessoa desconfigurado por uma mancha.
De repente sua voz era apenas uma voz distante, tempos depois nem voz era, seu som - agora jogado em devaneio pelo vácuo mental - já não existia mais em meus pensamentos, sua face, como um quadro na sala de estar que fora simplesmente esquecido por quem a colocou, era agora uma lembrança, uma memória longínqua que volta e meia transborda de emoções recém superadas - ou talvez apenas trancafiada em um lugar remoto cujo nem meus pensamentos possam alcançar.
A fome,
É todos agora reconhecem a sua existência, não te ver no rosto do povo é só intolerância, levas consigo a nossa alegria, imposto implementados para o desenvolvimento, passamos a duvidar da esperança.
Angola, mais uma vez te escrevo para aliviar a minha alma, venho dizer-te que as vezes nos sentimos tentados, já não se sabe se ser honestos nos salva, a fome tomou conta dos nossos bairros, está fora de controle, alguém a dome, tiraste a nossa dignidade, te tornaste o espirito que ronda as nossas casas, vamos pagar mais impostos quem sabe tu somes.
Igrejas abarrotam os nossos barros, Ó Deus agora nos alimentamos pela fé!!!
Mais do que a fome esses pensamentos me matam.
Tenho saudades de você, mesmo que nunca tenha a oportunidade de lhe conhecer.
Gosto do seu rosto e do olhar misterioso que carrega em sua face.
Seria você uma alma gêmea, que estás distante do meu coração e que anseia pela sua presença.
Ou isso tudo não passa de besteira e simplesmente se resume em amor eterno.
O sol reflete nas folhas da goiabeira, enquanto a brisa passa lentamente.
Teu rosto amoroso repousa na esteira, com palavras soltas na mente.
As delícias do paraíso de outrora transformam-se em devaneios de agora.
"O que posso fazer, se é preciso uma única mensagem sua, pra inundar de sorrisos, o meu rosto?
A lá ó, bobo, apaixonado, que isso coração, de novo?
Riso quente e fácil, pra tela fria e inerte de um celular, é mau agouro.
Posso nem imaginar, de fel, já sinto na boca, o gosto.
Tolo poeta que sou, adoro esse jogo.
Se der certo, um novo amor; se der errado, escritos de um louco.
Tudo no seu tempo, de pouco em pouco.
Coração pirata, cansado das tempestades do amor, procura em teu seio, um porto.
Deixe estar, qualquer coisa, convivo com a dor e novamente sofro.
Sofro, sofro, sofro; sofro, mas não morro.
Tentei alimentar minh'alma com uma fútil paixão, fui tolo.
Tolo por acreditar, tolo por amar, tolo por não saber diferir, o trigo, do joio.
Perdoe-me o devanear, perdi-me em minhas próprias palavras, voltemos àquela moça, o mais doce tesouro.
Eu lhe indago: O que posso fazer, se é preciso uma única mensagem sua, pra inundar de sorrisos, o meu rosto?" - EDSON, Wikney
Quero lagrimas em meu rosto que me fazem sorrir,
Quero ter sorrisos que me fazem chorar.
Pois pelo meu rosto escorrem as lagrimas da solidão.
Arrancando a alegria do meu coração.
ordnael skelsi
Viva sem rancor e com simplicidade, lealdade e fé, porque a candura na alma transparece no rosto.
Luiza.
Meu rosto abissínio cafrino meus olhos teleguiados a redes móvel e azul esverdeado seleciona as estrelas no manto prateado e sua boca ardente desce... ácidos málicos mel e fel tédio se desfazendo melancolia na frenesia que cuida como morfina...
Seu corpo calmo e claro paraíso para esquecer a triste neblina
Viscoso som de olhos verdejante que flui e reflui olfato sugando sua franjas suor e renda vermelha nas bordas raro fórmula que peroliza em sua goela nácar, e me adornar de lampejos de seu ser
Estéril zelo da luz que vai cerrar seus olhos
em silêncio florido... amor vozes e ecos dos sentimentos vão ficar preso etéreo o eterno curtindo no éter almas enluta
Nem inverno prateando ao luar a névoa, a mesma escuridão que nos assombra...
Poesias e escrita tão pungente segredo que transcendente obscura a pedra refulgente que mina a vida... naquela vida rotineira de riquezas amassadora, a incerteza filtro da mascara deste sepulcro caiado e agora os vermes que lambe ti e não sobrou nem seu magro vulto
Sombrio, em ruidoso rígido tumulto
E todo fim tropel de pensamentos em clamor exaltando sem pode escolher de novo
E a vida se esvai escorrendo gota a gota e os olhos empoeirados sem ver a areia escorrendo no frasco frágil da ampulheta
7 Espadas -
Não me lembro meu amor já do teu rosto,
os meus olhos estão cansados, no vazio,
do lastro de uma raiva, de um desgosto
que queimou o coração do meu navio.
Eram sete as solidões do meu destino
dessas sete, eram quatro, o meu tormento,
restam três, sobre as quais perdi o tino,
mas só uma, foi p'ra ti, nesse momento.
Inda lembro aquele instante em que disseste
sete sonhos, sete beijos eu te dou
traíste essa promessa que fizeste
sete dores, foi só isso o que restou.
Sete espadas, afinal, é que trazias
mais os versos que rimavam ilusão,
eram sete essas mentiras que dizias
uma-a-uma eram punhais no coração.
Senti no rosto o frescor do fim do dia
Através de um vento lento e leve do começo da noite.
Retratava-me em memórias, no calor do dia
Um desejo inalcançável na espera da morte
Mas não sei se alcancei o inicio ou o fim da linha
Só sei que agora, somente agora
Sinto a vida nas minhas narinas.