Poema Roosevelt
Tu foste como o vento, que veio, aliviou meu calor e logo após pediu passagem. Precisei de outros ventos, consegui algumas brisas leves, mas elas não eram suficientes para quase me tirar do lugar. Elas vinham com certa frequência, mas a intensidade era mínima. Pra ser sincera, você foi o furacão que por onde passava deixava destroços.
“Atualmente se vive muito mal. As pessoas, hipnotizadas por falsas necessidades, não têm uma vida emocional rica. E morre-se de modo ainda pior.”
“Eu quero você. Não importa como, nem o tempo que leve. Mas eu quero você. Quero crescer contigo. Quero aprender, te ensinar. Escrever a nossa história em forma de tatuagem, em um desenho lindo com sorrisos e suspiros. Que não sai, não muda, não se apaga.”
Que nunca me falte o brilho nos olhos, essa fé e a essa coragem em acreditar que tudo, absolutamente tudo, sempre coopera para o meu bem.
Toda experiência que nos obriga a enfrentar o medo cara a cara nos torna mais fortes, aumenta o nosso valor e nossa confiança.
Desfruto da calmaria que me trazes, mesmo que inconscientemente sejas o complemento perfeito para o meu caos.
Um texto definindo o hoje
“Não, eu não sou apaixonável. Não faço o modelo preferido dos outros, não sou a mais desejada e muito menos a escolhida da maioria. Não agrado a todos e também não costumo me esforçar para isso. Sou um ser estranho, desastrada ao extremo e dez vezes mais complicada. Admiro os poucos que se adaptam ao meu jeito. Não sou fácil, hora tô de bem, hora tô emburrada. Mas se você fizer uma forcinha vai conseguir tirar um sorriso, e até mesmo um cafuné meu.”
Os que me criticam, que aguardem o julgamento da história... Os que me caluniam, que aguardem o julgamento do povo.
A única coisa que devemos temer é o próprio medo, aquele sem nome, sem razão, o injustificado terror que paralisa os esforços necessários para transformar a retirada em avanço.