Poemas sobre a praia onde o mar inspira versos
Se eu adormecer no vento, caio na vida,
sinto o mar, a praia de solidão...
Em cima das águas um conto da noite suplicada.
Caminhando na praia
Já caminhei tanto pela praia
Até sentia o cheiro da maresia
No jacaré que eu praticava caía
Momento especial em que vivia
Tudo era motivo para alegria
Muita coisa sensível percebia
Já caminhei tanto pela praia
Até sentia o cheiro da maresia
Estava na praia sempre que podia
Sonhava com os meus desejos e via
No lual quase sempre me divertia
Ventava nos cabelos enquanto eu lia
Já caminhei tanto pela praia
Sensação maravilhosa é caminhar descalço na areia.
Passear na praia deserta de gente e repleta de Deus!
Contemplar o céu e imaginar um voo rasante sobre o oceano...
Apreciando o mar com olhos de pássaros.
Deitar o olhar no horizonte sem fim...
Molhar os pés nas ondas que quebram na areia...
Sentir a vastidão e se entregar a beleza do instante.
Numa relação de cumplicidade...
Deus, Mar, Poesia e Eu!
Ela me tirou de casa
Ela me levou na praia
Tinha um tempo que eu não ria cedo
Era uma tarde mansa
Dia de euforia rasa
Tinha um tempo que eu não ia a praia
E ela fez melhorar tudo que há
E me levou até tudo que é
As canções de amor inventam amor
Mar da vida
No mar da vida
Deitado na praia do destino
Vejo-me alegre e sorrindo
Sobre o sol do futuro
Que brilhava como um sonho.
Levantei-me no presente,
e caminhando pelo passado.
Encontrei tudo que tinha buscado.
Na alegria de te encontrar,
o amor que me fez recordar.
Recordo-me de tudo que tinha vivido,
tudo que tinha amado e sofrido.
Amo-te, como tu me amas.
Amor reciproco meu e teu,
união realizada por meu Deus.
Eu para ti seja
O Sol que rompe a escuridão,
A maré que invade a praia,
O vento que dissipa as nuvens,
O som que quebra o silêncio ,
O grito que espanta o sono,
A água tépida que te lava o rosto.
LOBRIGAR
Sentado a beira da praia
vejo areia veja espuma
vejo azul do céu e as brumas
se perder nas andas do mar.
Ouço os cânticos das sereia
banhar os meus sentimentos
espumas e mares cheias
balançar a todos momentos.
Vejo as asas das gaivotas
bater palmas de felicidades
a alegria bater nas portas
do horizonte e das cidades.
A calma vem ao meu peito
com jeito de paz mundial
no rosto um riso satisfeito
acordando o alto astral.
Antonio Montes
Gameleira de praia formosa.
Vive em nossos corações
para toda eternidade
berço das grandes paixões
que nasceu nessa cidade
condutora de emoções
testemunha das razões
que me traz tanta saudade.
Praia Grande
Cidade tão bela
Vive de portas abertas
Para os olhos dos turistas enaltecer
Sua beleza é divina
Muito mais que rotina
Enxe os olhos, é de enlouquecer
Apostou no trabalho
Aboliu o vigário
Seu destino é crescer
Sua vista esmera
Como poucos esperam
Ainda há de crescer.
Nos encontramos à tarde
curtimos o final da praia
vemos o pôr do sol
aplaudimos emocionados a beleza da vida.
Você topa?
"Poeta"
O poeta nunca morrerá
A poesia sempre será eterna
Vá para praia e escuta junto com as ondas e as areias aquele verso de música que você já viveu,chore junto com as ondas por lembrar daquela música que foi seu único refúgio na pior fase da sua vida
Cada palavra de um parágrafo,cada letra de uma composição,cada poema de um poeta foi uma lembrança que você já viveu quando era criança,quando morava na cadadidizinha do seu coração,ou agora nesse momento da sua vida que não sei qual é,o poema,a música,não conhece sua face mas conhece sua vida,a vida de um poeta e o leitor,a vida de um compositor e seu ouvinte são pouco iguais,ambos já sofreram por amor,já viveram um pouco de solidão,até suas dores são parecidas e tantas outras coisas
O poeta já escreveu coisas que nunca será lida,o poeta já fez muitas bolinhas de papel e jogou fora as letras contidas nesse papel amassado porque não poderia ser lidas por todos
Tem aqueles que encontram inspiração na madrugada,inspiração naquele amor não correspondido,inspiração naquela meiga menina dos olhos castanhos,e escreve em seu caderno as suas vivências e sempre é parecida a de quem lê ou ouve,olha aí você lembrando de tudo aquilo que já viveu,lembrou até as coisas que nunca viveu,e quer esquecer de algumas coisas que já viveu
O poeta nunca morrerá
A poesia sempre será eterna
Adoro quando chove,
Odeio me molhar.
Sou fã do sol,
Detesto suar.
Corro na praia,
Não gosto de areia.
Adoro usar tênis,
Irrita-me usar meias.
Compro muitos livros,
Não gosto de ler.
Odeio engordar,
Adoro comer.
Sou assim mesmo,
Cheio de manias.
Adoro ser contraditório,
Toda noite durante o dia.
NOSSA TELEPATIA
Perdido na praia, da minha solidão,
ali, em meio as melodias das sereias
eu escrevia seu nome nas areias.
A lua estava cheia, São Jorge com dragão
enquanto, os peixes debatiam-se sobre as
ondas do mar... Eu sentia a flecha do amor
trespassar o meu frágil coração.
Vi as espumas, apagar seu nome...
Debruçado sobre a prata lunar, eu chorava,
enquanto eu chorava...
Minhas lagrimas molhava a saudade e a
paixão soluçava a telepatia do nosso amar.
Antonio Montes
Quero acordar no meio da noite e apreciar sua beleza enquanto trilha pela orla da praia em teus belos sonhos... quero poder fazer parte dos teus sonhos e caminhar de mãos dadas pela areia da praia... quero pega-la em meus braços e correr ao encontro das aguas e banha-la de amor profundo... quero poder vê-la acordando e desejar um bom dia com meu amor verbalizado... quero percorrer minhas mãos pelo seu elegante rostinho e desenha-la com as pontas dos meus dedos... quero profundamente contemplar seu maravilhoso sorriso acompanhado de um delicado bocejo... quero abraça-la com meu sorriso e beija-la com meu corpo... quero... quero poder ser o primeiro a te dar bom dia .
D.A
Volta querida!!!!!
Estou sentado a beira da praia
Olhar fixo no horizonte
Encontro do céu com o mar azul e infinito
Penso em ti.
Meus olhos perdidos na imensidão
Veem navios movendo-se lentamente
Parecem parados na linha do infinito
E continuo pensando em ti.
Penso em nosso amor, em nossos momentos
Na triste separação de nossas almas
Nas noites em que te amei loucamente
E lagrimas descem dos meus olhos copiosamente.
Saudades! Saudades!
Quando lembro de ti parece que o tempo para
Parece que meu coração sangra
E minha alma clama por ti.
Onde estás?
Não te encontro ao meu lado
Nem nos meus sonhos
Estou triste nesta espera interminável.
Volta amor, vem me abraçar
Vem me beijar
Teus braços são meu aconchego
Teu corpo minha perdição!
Te amo sobre todas as coisas querida!
Volta!!!
RECADO AO UNIVERSO
Eu quero viver contigo
na praia ou no campo,
pelo resto da vida.
Ah! eu quero tanto!
Faremos os nossos pratos
vegetarianos, plantaremos flores
e morangos, limparemos
carinhosamente o nosso recanto.
Eu quero despertar
e te acordar com beijos e
lhe servir a salada de frutas,
para dizer no teu ouvido,
veja: a cortina romântica
de rendas, alega que o Sol
está carente e quer ser elogiado.
Então, na praia deserta,
vou cobrir os teus pés
com os búzios que viajaram tanto.
Só então beijarei teus delicados tendões.
Ao meio dia
após um banho refrescante,
te matarei de rir,
mordendo-te as ancas rosadas pelo Sol,
e no restante da tarde, após
ter avermelhado suas coxas divinas
com mordidas mil,
vou surfar em suas costas
no entanto, se quiseres, eu serei
a prancha e, serão tantas
as ondas, que adentraremos
vivos no paraíso, como
o êxtase do surfista que fez um "tubo".
Mas consequentemente
chocados pelo impacto da luz
e do sopro de vento,
seremos arremessados,
desfalecidos no nosso leito.
Por sorte nossos enormes cães,
farão sentinela,
para que tenhamos um
sono bem merecido,
até o Sol se despedir satisfeito.
Ser carioca
É gostar da vida
Gostar de ir a Praia
Gostar de ter amigos
Conhecidos de ontem são irmãos de sangue hoje
Vizinho é companheiro de casa
Sorriso é companheiro de Infancia
Ser carioca é ser maneiro
Encontros marcados são os de momento
Ir ao barzinho jogar conversa fora
É a religião
Falar de futebol é a política
Ser carioca é amar a vida
É amar o amor sobre todas as coisas
Ser carioca ..... Ô carioca .... Só nós é que sabemos, pois para nós a vida é amar muito e viver todo o momento !!!!!
Pessoas e desejos são como onda,
eles vêm e vão.
Aos poucos, abrasam a praia,
formam sulcos na areia,
e é ali, naquele vão, onde eles veem
uma ostra ou água-viva escondida.
E é aí que começam a perceber
que da situação passageira, oscilante
ainda existe algo concreto, possível de ser remexido.
E então, o que fazer?
Tapar, esquecer que a fissura existe
ou escavar, em meio ao conhecido desconhecido
e talvez até perseguir as ondas outra vez?