Poema Perfume
Saudade, ausência cara que temos em nosso interior. Falta dolorida de um lugar, de um perfume, de um olhar, de uma esquina que nos proporcionou bem estar. É a saudade que nos faz lembrar, o quanto já fomos felizes sem notar.
Bom dia flores do dia, acorda que é primavera, nos contempla com seu perfume, sua beleza e frescor.
Que nessa estação possa gerar frutos e deles sementes para que todos possam inspira-se em ti.
Não preciso de muito para ser feliz se, diante dos meus olhos, seu perfume, mesmo no orvalho do dia, eu puder viver, ter e sentir.
A essência do amor é um perfume invisível aos olhos, e sua fragrância exala o perfume da paixão. O desejo é sentir toda a maciez da sua pele e das suas silhuetas, o deleite de ser seu eterno jardineiro.
O perfume da primavera!
Vento do norte e vento do sul, soprem e faça o ar frio e quente se encontrarem, fazendo a chuva molhar à terra e se misturar com as águas dos rios e do mar, se transformando em princípios vitais do planeta e caminhos evolutivos da natureza, em vibração com o universo, espalhando por todas as direções luzes, cores e o perfume da primavera.
Que as marcas que deixarmos por onde passarmos seja a suavidade e o perfume das flores, em vez de espinhos.
A temperatura gradativamente se eleva, a noite nos recepciona, sinto o deleite do teu perfume no teu pescoço suave, adentro a profundidade dos teus olhos, encanto-me com o teu charme, teus beijos são saborosos, forte fogosidade, tua boca pequena está mais sedutora com os lábios delicados sob este batom vermelho, nossos sentimentos fervorosos se entrelaçam, atiçam o nosso desejo, não devemos prestar atenção nas horas, este tempo é só nosso, paixão e atrevimento, fogo poderoso que se renova, faremos deste momento, um acometimento marcante, és maravilhosa, meu sonho emocionante.
As doutrinas calvinistas são como um buquê flores (TULIPA) de plástico que não tem perfume, estéril e sem vida, mas muitos o confundem com um buquê de flores de verdade. A flor (TULIPA) de plástico, por ilusão, pode até agradar aos olhos dos desatentos, mas ela não tem vida em si mesma, pois ela não tem raízes na Bíblia e nem na Ortodoxia.
Troco o perfume das rosas pelo seu aroma, as estrelas pelo brilho dos seus olhos e o pôr do sol pelo seu sorriso.
Sejam como as rosas que, em meio aos espinhos, nunca deixam de exibir a beleza e exalar seu perfume. Não deixem os espinhos da vida ofuscar a sua essência.
Nada e ninguém poderá apagar a luz que ilumina o meu coração, arrancar o lírio e o perfume das pétalas que estão arraigadas. Nele está a força de um guerreiro que ruge como um leão.
Imagino o seu perfume misturado com os das estrelas, O nosso amor, doce constelação, Imagino sem pena o teu carinho, adocicado poema.