Poema para um Filho

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Mãe preguntou a filho a repeito da fachina diária.
_Sim , tu não lavou o pano!
Ele respondeu :
_Lavei , mas só que ele ficou com manchas de sujo.

Inserida por skema

Você é a vida , é luz, espelho da imagem do Pai
Você é filho , da terra, do vento, do mar, és natureza humana...
Sua sorte existe. Nasceu para amar e ser amado.
És o sal, paladar, gosto, força e alimento...
No mar se encontra a força a magia o reflexo do do céu... Por isso é lindo.
És um dos filhos de Eva
Nascido após a paz do Paraíso, mais fruto do amor
E na benção do pai permitido a ter por companhia, quem possa a sua lágrima enchugar e te fazer sorrir de alegria...
Pois Deus lhe permiu AMAR.
Então permita-se a ser feliz...
Deixe o coração bater, entregue-se as emoções,
Beije muito e entregue-se ao AMOR que está batendo a sua porta.
O tempo é curto eu sei, porém os momentos são mágicos e eternos quando vividos por prazer, enconto e alegria, faz bem a alma, a mente e a você...
SEJA FELIZ!!!!

Inserida por ELIANASIDACO

Não adianta, eu e a tristeza não combinamos...

'os defeitos dos filhos, são os filhos dos defeitos dos pais' ๒

Inserida por Renatapaes

˙·٠•● ॐ

"...hoje sou assim
Filho do sol, das ondas do mar
Servo da mata nativa
Quero o mundo pra mim..."


ॐ ●•٠·˙
tudo de bom, tudo de bem!

Inserida por Renatapaes

“Dia dos pais, onde estão meus filhos.”

Vejo o mundo a minha volta estou só;
Onde estão meus filhos, que me colocaram no asilo.
É doloroso ficar horas e horas olhando para as paredes pensando
no sorriso dos filhos...
Já que pra você aqui, é um bom lugar porque não se muda pra cá
Eu fiquei velho meus filhos vocês vão ficar também
Talvez venha ser motivos de discórdia vai dar trabalho perturba o sono
...do seu filho,ele não se lembrara de que fico acordado
muitas com ele no colo...
e teve que trabalhar com sono
Espero que não fique doente, pois velhos doentes muitos asilos não aceitam...
“Não tem enfermaria a noite”
E também corre o risco de ir parar em asilo atua de maneira clandestina,
sem atender a requisitos básicos como higiene, alimentação e segurança.
Hoje estou velho criei meus filhos e hoje me jogam num asilo.
Trapos que não servem mais pra nada, que já foi vestido
de formaturas, ternos de alta costura.
Um homem calado e de vida dura.
Esquecido num asilo cheirando a mofo, trancafiado atrás das barras
de solidão e preso aos grilhões pesados da espera.
Filhos que não dá amor aos seus velhos pais e;
Uma sociedade que não respeita os seus anciões e
proteção às suas crianças não é civilizada, é bárbara.
E a nossa civilização é assim.

Inserida por vaniaAssuncao

Volta pro mar oferendas
Exus do mange
Fedidas
Sebosas
Filhotes de cruz credo que so se garantem em grupo!
Baixo astral, negatividades
Taum corajosas...rs

Inserida por estiloridiculaecia

Sou o que seria não fosse o que sou
De mim sou filho, pai, neto e avô
Mudo, fico: às vezes “e” às vezes “ou”.

Inserida por DaniloZimb

Diante do Universo...

Pai, o sol é maior que a terra?
Sim, filho, é maior, bem maior.
Que tamanho? Quanto, papai?
Que tal buscarmos na internet?

E a incrível máquina em ação:
Aparecem dezenas de imagens
Belíssimas, lembrando o quanto
Somos minúsculos, pequenos...

Meu Deus, o sol é grande, pai!
E é apenas mais uma estrela...
Dentre incomensuráveis outras.

Como é, pai? Income... o que?
O que é difícil de contar, filho.
Como nossos dias, esperanças...

Inserida por FrancismarPLeal

Chega de Miséria?...

Passeava com meu filho.
Tomávamos sorvetes...
De longe, vi você sentar.
E na calçada se abancou.

Ao passarmos por você,
Nos olhamos nos olhos.
Mas os seus eram vazios.
Ou melhor, estavam secos.

Sedentos por alguma luz...
Corpo e alma num deserto.
Sem esperanças aparentes.

Qual a razão da sua miséria?
Não importa... O que espanta
É a indiferença. Quer um teco?

Inserida por FrancismarPLeal

Filhos do Destino



Somos filhos de um destino
Que na sutileza exata
Conduz nossos caminhos
Sem marcar hora ou data

O encontro, inusitado,
Seduz, encanta, arrebata
Correlaciona o inesperado
Deixando-nos lado a lado

Unidos pela atração
E ungidos na afinidade
Entregamos o coração
Sublimando a realidade

Inserida por siomarareisteixeira

Vejo-os dormir.
Os filhos crescem.
Mesmo dormindo, não param.
Assim como meu amor e minhas preces.

Inserida por FrancismarPLeal

Brinca, Filho...

Hum, vum, vrrrr...
O avião voa em tua mão.
Minha alma, idem...

Inserida por FrancismarPLeal

Um Belo Dia Meus pais chegou pra Mim e Disse em poucas Palavras!!!

* Filho Quando Tiverdes Uma Amizade Lembre-se Que:

> Devemos Encostar em Árvores Que nos dar Sombra.
> No Mesmo Estante Entendi o Que Meu Pais Disseram. Obrigado Pai e Mãe.

Inserida por LINARTT

Nos velhos tempos havia uma terra onde os filhos costumavam levar os pais velhos, que já não podiam trabalhar, para cima dum monte, onde ficavam sozinhos, para morrer a mingua. Certa vez ia um moço do lugar levando o velho pai às costas, para abandoná-lo. Chegando ao ponto em que ia deixar o ancião, colocou-o no chão e deu-lhe uma manta para que se abrigasse do frio até a hora da morte. E o velho perguntou:

- Tens por acaso uma faca contigo?

- Tenho, sim, senhor. Para que a quer?

- Para que cortes à meio esta manta que me estás dando.

Guarda a outra para ti, quando teu filho te trouxer para este lugar.

O moço ficou pensativo. Tomou de novo o pai às costas e voltou com ele para casa, fazendo, assim, com que o horrível costume desaparecesse para sempre.


***Filho és pai serás; como fizeres, assim acharás.***

Inserida por LINARTT

Senhora do meu destino
Da beleza pura criou um filho
Nada melhor que sentir seu abraço
Mas errado que eu esteja ela consegue manter um laço.
A beleza divina de qualquer mulher, nada chaga, mas perto do que ela é.
O conforto que me da ninguém nunca dará.
Vem dela o amor que nunca vai acaba.
Nada e pra sempre, mas nunca espero seu fim, antes eu morra.
Do que não ver a senhora aqui.
(Mãe te amo, mas que a senhora imagina)

Inserida por Yvis

Pela Vida...

Quando vejo meus filhos, "dói"...
E diante de tanto amor, não sei o que dizer.
Fecho os olhos, penso: "Obrigado"...

Inserida por FrancismarPLeal

Te Amo, Pai...

Nada se compara ao sorriso de um filho...
Em qualquer situação, abre-se o paraíso.
E surge paz no meio da vil tempestade...

Inserida por FrancismarPLeal

Cesárea...

Verões atrás...
Meu filho nos braços, quente...
Era eu que nascia...

Inserida por FrancismarPLeal

Na África...

Foice na mão...
O filho nas costas, ceifa.
Ô vida, falciforme!

Inserida por FrancismarPLeal

Havia um sapateiro que trabalhava à porta de sua casa e estava sempre cantando. Tinha muitos filhos que andavam esparrapados, mas à noite, quando a mulher punha a ceia pobre na mesa, ele tomava a viola e tocava sua cantigas, bem satisfeito.

Diante de sua casa vivia um homem muito rico, que reparava naquela pobreza toda, e um dia mandou dar ou outro um saco de dinheiro, pois deseja ve-lo feliz.

O sapateiro, muito espantado com aquela generosidade, pegou o dinheiro e à noite fechou-se com a mulher no quarto, para contar as moedas. Não tocou viola, e, por fazerem barulho as crianças levando-o a errar na conta, bateu-lhes, e elas abriram numa choradeira, pois nunca tinham apanhado e mesmo a fome não lhe doia tanto.
No quarto outra vez, disse a mulher ao sapateiro:

- Que vamos fazer com tanto dinheiro?

- Enterrá-lo.

- Podemos esquecer onde. É melhor guarda-lo no baú.

- Podemos roubá-lo. O melhor é pô-lo a render.

- Isso é ser agiota e eu não gosto.

- Então reformamos a casa, fazemos de sobrado e eu arranjo uma oficina toda pintada de branco.

- Nada disso. Não gosto do campo.

- Nada disso. Não gosto de campo.

- Pois a melhor coisa é possuir terras. O rsto não passa de vento.

A conversa foi esquentado, palavra puxa palavra,e o homem, exaltando- se dá dois tapas na mulher que desata num berreiro danado.

Durante a noite toda não pregaram o olhos. O vizinho ricaço estava espantado por não ter ouvido as canstigas de costumes, e sim choro de criança e ruídos de briga de adultos.

Finalmente o sapaterio disse à esposa:
- Sabes que mais? Esse maldito dinheiro matou nossa alegria. O melhor é devolve-lo ao vizinho. E tratemos de ficar com nossa pobresa, que enquanto fomos pobres éramos amigos e não havia choros nessa casa.

A mulher ficou muito satisfeita, e no dia seguinte o sapateiro devolveu o dinheiro ao vizinho e voltou a bater suas solas, cantando alegremente, como costume.

Inserida por LINARTT