Poema para Professor
Professora. Um substantivo, que quero tornar uma característica pessoal. o sê-la me traz motivação, um sentimento de renovação e esperança na busca de um propósito de vida que finalmente faça sentido.
O medo faz perder os sentidos, as oportunidades, as chances de arriscar e mudar. Cabe todos os dias ganhar a batalha contra o espírito sombrio do medo, que está toda manhã em pé do lado da sua cama, clamando docemente por sua aderência, que seria justificada com uma desculpa sutil, mas não convincente. O medo é covarde. Está sempre a lhe chamar, mas nunca está do seu lado na hora de sofrer as consequências por ter-lhe dado ouvidos.
Desculpas não servem de nada depois que o estrago foi feito. São inúteis, não reparam o dano. Mesmo o mais profundo arrependimento não é capaz de apagar a dor do erro cometido contra si. As desculpas no máximo só demonstram alguma consideração do que errou pela sua vítima.
Quando você achar que não dará conta, olhe para trás e veja até onde sua estrada o levou. Só guerreiros chegam. Então, desistir não está nos planos.
Falamos em rede mundial de computadores.
Escuta e assiste quem quer, desde que, os algoritmos adestrados e a tecnologia assistiva e o permitam.
Não estudamos apenas ideologias, teorias ou doutrinas. Queremos investigar as mentes que as criaram.
Cada um que encontre a sua bolha, quando a paciência estoura, e a tampa da sua panela vai pelos ares.
As diferenças gritantes falaram mais alto e calaram vozes e sussurros cúmplices, sub-reptícios, entreouvidos, de seres nefastos, preconceituosos, discriminadores, adoradores do leite branco, aqueles de extrema desonestidade intelectual.
Um edifício construído em cima de mentiras, vai ruir.
Não apenas pelo péssimo material empregado, mas, acima de tudo, por que se descobrirá que a fundação foi feita na areia movediça.
Nunca regateie com a Vida! Dê a ela o que ela quer. Ela é vampira. Primeiro, quererá o seu sangue e o seu suor. Depois, o seu corpo, a sua mente, a sua alma. Mas, o que vai satisfazê-la, de fato, é o seu *know-how* (*saber como*).
A desimportância social da pessoa pressupostamente inadequada, faz a Sociedade desperdiçar cérebros de mentes brilhantes, que seriam capazes de solucionar problemas complexos.
O iludido sabe que a mulher tem outro, mas se ela diz: "Não é o que você está pensando!", ele acredita, até que provem o contrário.
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