Poema palavras
Tenha coragem desperte para a vida.
Veja como é responsavel por parte do futuro de quem está em volta de você.
Realize com perfeição as suas tarefas.
Não se preocupes com as impossibilidades,
pois, a primeira palavras é a nossa, mas
a ultima vem de Deus,
e pra ele, nada é impossível.
Palavras são como balas, da vida
ou da morte
Expressão importante
Um mar de opções
Se abre o leque de informações
De grande saber
Se souber ler e escrever
Sem se perder
entre momentos
entre a morte
sentidos diferentes
ausentes
por assim então.
jogado por horas afio
e um destino.
te amar por amar
sem esperar
que volte ou apareça
de uma forma ou outra
desejei ate as profundezas,
entendo o abismo que conduz,
vagamente pairo num vórtice,
puro de complexidade,
vejo que abandonou a vida,
pois nunca amou como te amei,
realmente tentei, sabe,
não foi o suficiente,
sempre um mundo destorcido...
Correspondência
Foi quando abriu a carta que eu te mandei
Foi quando esperou ansiosamente a minha resposta
Foi alegria instantânea ao lembrar de tudo por uma simples foto
Foi dizer eu te amo mesmo estando do outro lado
Foi quando me transmitiu segurança falando só algumas palavras
Foi quando me compreendeu mais do que eu
Foi quando fez parte da minha vida
Foi quando significou olhar mais a minha alma do que o meu próprio corpo
Foi quando valeu apena
Obrigada por me corresponder
Obrigada
sou a tal luz que assim que balbucia....
com afeto contribuem com a vida,
atenua como a nudez,
implícita em tantas formas singulares,
tem se a tal ilusões displicente,
do algoz eterno,
vivido nas sombras,
desiludido numa de sonhos,
até febre sonsa deixa soluções,
nas profundezas do espaço profundo,
o esquecimento seja o amor,
em tantas lembras deixa solidão...
terei palavras para falar-Te?
E compreenderás Tu este,
não sei qual de nós, que procura
a Tua face entre as sombras
rascunhado
a função da noite
bordejada
na casa luz vermelha...
canção cigana
inflama a cordial
momentânea,
voz que delicia alma,
bebida barata
cigarro amassado,
cronica de bebedeira,
sonsa vestimenta,
nudez que se da a toda hora,
transcende as luzes
as nuvens de fumaças
que intoxica num desejo atroz.
o espelho reflete o sentimentos
que afogam os momentos passados
diante da verdade até ilusão.
entre julgo aparente
o regaço do tremor do prazer,
pairando a ousadia de balbuciar,
eternos vultos que se calam na madrugada...
LOUVADO NÓ
Louvado seja o meu tormento
Ao remo livre atado onde ardia
Deste meu cansado sofrimento
Que se instala na parede já seca
Do coração sem brigo, sem fluxo
Inverno deixado no tempo manso
De um ser vivo em triste espanto
Procissão de uma qualquer solidão
Paciência, sentimento de mal-estar
Na incerteza, do viver das esperas
O calendário na esperada primavera
Chuva onde húmida cai em cada dia
E chega, a tua voz parte o silêncio
Chove amor nos meus pensamentos
Neblina perturbada da tua ausência
Pobre asseio de uma alma abandonada
Desata o nó da voz muda, marcada
Gotas, choro das pálpebras fechadas
Louvado seja este doloroso tormento
Deste meu cansado triste sofrimento.
SONHO MAL LIDO
Apenas um sonho voa mais alto
Numa viagem talvez inesquecível
Que sempre desfruta o sentimento
Talvez no suave sussurro da alma
Gostaria de ser um bom poeta, mas
Não tenho argumentos para a escrita
Muito menos o sabor ou a sabedoria
A vida é uma maré de pontos, vírgulas
Letras minúsculas, maiúsculas de dor
Sei que a vida é bela, é repleta de voos
Mas a palavra morre na amarga solidão
Entre a degustação da ruína em decepção
A escrita reaparece invisível sobre a folha
De uma história mal amada, mal contada
Mal lida, mal escrita sem alma, sem corpo
Um presente na ausência de um belo sonho.
PERDA
- A solidão quanto é...
Sofrida, vivida, sentida
Por nós próprios permite
Que toda a roupa que seja
- Engomada por nós esteja
Vazia do nada ela apodera-se
- Do coração da nossa alma
A solidão acompanha-nos
- Na vida ela é muda, surda, cega
Em forma de roupa suja de cor
- Mas trás um vestido negro de cetim.
AH!! PALAVRAS!!..
Como nuvens tempestuosas tem o poder de formar até um tornado de destruição,quando ditas nas más intenções da alma...
Só tem o sabor doce quando as verdadeiras se formam no coração antes de serem sopradas em direção de outros corações.....
A confiança nasce
e cresce de pequenos detalhes:
Da gentileza nas palavras;
De cumprir o que se promete...
De viver dentro da verdade.
✿•*•*✿ LOVE
A minha dor é infinita
Quando me recordo de ti
Sinto ainda com muita saudade
O sabor dos teus lábios
Ao encontro dos meus
Da forma como as ondas do mar
Rompem com força a tua pálida nudez.
TRANSPARENTE
Andamos talvez a morder as palavras
No dia a dia, desfeito tédio das noites
Em tempestades particulares já nossas
Grito nos escombros em verdes sulcos
Ramos inclinados escondidos esticados
De joelhos sozinha, parece já assustador
Banho solitário no toque suave do vento
A harmonia dorme o pensamento abatido
Deleito-me nas palavras, escritas na pele
Procurando um abrigo para a minha solidão
Desnudo-me no meu intenso sentimento
Zelando o mar repleto de muitas emoções
De um ser que vive na felicidade do amor
Andamos a morder as palavras no dia a dia
Sentimento tão transparente aos teus olhos
Tu consegues desnudar-me o corpo, a alma.╰☆╮
Em meus escritos, tens você.
Pois, sem você,
as palavras não encaixariam,
a concordância não teria furos,
amar seria vago.
Escrevo para ti que és a razão de tudo.
FRÁGIL CORPO
Apesar da nossa morte em ruínas
No peito acabou a ilusão na exaltação
Onde o meu frágil corpo ficou vazio
Preciso voltar escrever um poema
Antes que a noite escura chegue
E me faça um relatório de todas
As recordações que guardo na mente
Antes que o sono da morte cale para
Sempre a minha boca e meu meigo olhar
Preciso escrever o poema da minha vida
Antes que seja tarde e que a escuridão chegue
E que a morte venha e o meu corpo fique frio.
ÁGUIA NO PARQUE
A águia prossegue o seu voo
Exibe os seus braços esfacelados
Voa entre a nossa Bandeira no parque
Gira em círculos, no seu espaço
Com agitação da dor entre as asas
Voa entre as arvores do parque
Eduardo Sétimo na cidade de Lisboa
Lentamente volta para o ninho
Danificado pelo bicho homem
O aroma intenso no parque no verão
Que esta a morrer, as horas a encolher
Sente-se já frio nos pés, como as folhas
Secas no chão os sentimentos congelam
De tanta nostalgia, nas memórias de infância
A águia voa, como é bom, olhar para ela
Navega através das nuvens, das arvores
No encanto dos meus cabelos brancos
Num declínio infeliz dos meus olhos
Já se sente o aroma das castanhas
Das florestas, dos nossos castanheiros
De repente senti-me num pomar
Cheias de belas maçãs de varias as cores
O tempo é interrompido pela nossa calçada
A Portuguesa adornada com musgo
Os dias passam, as estações do ano também
Permanecendo as memórias no vento
Do voo da águia ferida pelo bicho homem
No parque Eduardo Sétimo em Lisboa.
TEIA DO DESTINO
Já enfrentei o meu sol talvez divino
Olhar sagrado onde o corpo arde
Despida com o tempo que cansa
O sino que vem desta pobre alma
Onde o vento leva no ar as cortinas
Rasga as paredes como teia do destino
Por temor impede que brote o sangue
Envolto nas chamas de um belo sonho
Perdi o rastro de alguém que cortasse
Desatasse o orgulho de um ser covarde
Com muita sutileza desarma o coração
Dessa nudez que o cego não vê e teme
Sobre uma estante de medos de sangue
Que se revela ao toque do sino da igreja
Pecado de um passado aparece mais forte
Invencível teia em qualquer época do ano.
VERBOS
Os sentidos verbos escondiam-se entre a erva
Espessa, alta, fresca e verde, do nosso jardim
As pétalas das rosas brancas escondiam-se entre
As letras das palavras da velha escondida casa
Os pontos escondiam-se entre as vírgulas dadas
Pelas gotas da chuva que já caiam intensamente
Os porquês, escondiam-se entre perguntas feitas
Pelas crianças de tão inocentes que ainda eram.
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