Poema palavras
Mulher poema
Moça do rosto lindo,
e de um corpo macio
que deve ser quente
e gostoso.
Eu o vejo e sonho,
como será ao vivo.
Tuas pernas , curvas,
seios.
São poemas que eu
gostaria de escrever,
em capítulos isolados.
Roldão Aires
Membro da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Acadêmico da Acilbras - Cseira - 681
Patrono Comendador Maestro - Armando Caarüara - Presidente
O poeta é inventor
Um poema é ilusão
Expressão de sentimento
Mera imaginação
Distante da realidade
Pura criatividade
Ninguém fala em verso, não
Um Poema...uma Canção...
Vale tudo no momento:
-Mulher - toda inspiração...
Capricho e encantamento!
Benedito C G Lima.
A Mulher - bela aquarela,
Poema escrito na alma.
Quanto mais doce,mais bela!
Canção que a tudo acalma!
Benedito C G Lima
Violeiro afoito.
Entre os acordes da minha viola,
Sombras de um poema insistem a me dizer,
Acreditar em tudo que se faz uma canção,
Até posso aceitar,
Mas entre um refrão e outro,
Ja se torna repetitivo,
E isso pra mim é totalmente fora da questão,
E faz eu cada vez mais,
Desse mundo afastar,
Estrelinhas ja me disseram,
Que alguém tramou contra mim,
Entenda de uma vez moça teimosa,
Esse mundo não é mole não,
Cabe olhar de fato o verbo do amor,
O que se fala nesse poema,
Nem todo querer nesse mundo é permitido,
Uma coisa é você chorar,
Outra coisa é saber o porquê,
Esse violeiro que faz essa viola tinir,
Ja sofreu e não é por você que ele vai parar de cantar,
São dez cordas que me esperam,
E um pedaço de pinho que ja está poluido de tanto me esperar,
E esse instrumento eu preciso repicar,
Vou entrar agora no palco,
Caso queira ouvir uma de minhas modas,
Faça o favor,
Compre o ingresso do camarote,
Pois os da arquibancada já estão pra se esgotar,
Autor:Ricardo Melo,
O Poeta que Voa.
(Soltem as amarras)
11/03/21
Cada folha é meu diário,
Cada poema um mal aliviado,
Sei como funcionam
os pensamentos ruins,
E nessa eu não caio,
Entra dia,
Sai dia,
Entre as multidões vejo ira,
A máscara cobre o sorriso,
Que antes não cobria,
Vejo em nossa população,
Um grave problema de visão,
Dessa vez o óculos,
Não é a solução,
Se ainda há esperança?,
Temo que não,
A cada dia o cerco se fecha,
Com menos espaço,
Você tropeça,
Caso seja claustrofóbico,
De antemão inicie uma reza,
Porque não vão ter pena,
Enquanto isso,
O medo engole parentes e amigos,
Poucos são os de pé,
Que continuam resistindo,
Já não sei se vejo pessoas,
Ou fantoches,
Esquecem que uma moeda
Tem dois lados,
Igual aos homens de terno do Senado,
Assistem e obedecem,
Tudo aquilo que é dito na TV,
Lugar onde a verdade,
Não costuma aparecer.
Adner Fabricío
Distopia condenada.
Obstrui um poema,
E fui causando um colapso nas vozes fugazes,
Uma Distopia condenada,
Lugares de extremas opressões,
Fucei até achar uma saída,
Mas vi que a caverna que estão cavando é profunda demais,
Não há quem entre,
Se entrarem vão se perder,
A localização é embaçada, perdida e hereditária,
Uma cegueira de devassa tamanha,
Não me privo em citar,
Faz bem e lava a alma,
Estão todos embebedando e sonhando nesse tonel,
Anomalia,
Aí ai ai ai,
Tabuleiro de olheiro,
Branca é essa tão desejada Paz,
Orgãos submersos,
Lacunas rasgadas e infinitas,
Puxando para ter uma queda brutal nessa nossa própria terra bendita,
Chá de chimarrão para acalmar ou fortalecer,
Ou camomila tratada para dormir,
Ou até uma droga qualquer para terminar de explodir,
O imaginário me aborrece,
Me entorpece e me deixa furioso,
Vidas vividas,
Uma delas nem teve ao menos um segundo de vida colosso,
Ah seu Moço,
A picareta é de ponta afiada e desobediente,
Ela fura e ninguém vê,
Matas vindo ao chão,
E predios subindo bem alto com muito prazer,
Já diz o ditado,
O que se faz,
Aqui se paga,
Esse retrato é redondo e não é quadrado,
Talvez não tão distante,
Desesperos e ruínas estão cada vez mais perto,
Sabem lá se nesse tempo terá ao menos uma dose de morfina para nossa dor acalmar,
Se pensarmos bem,
Ja está diante de muitos,
Lamentável é,
Os olhos desses muitos ainda não se abriram,
E eu ainda não sei,
O porque....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Escolher um poema nunca foi problema
O problema é escolher a pessoa que o coração pensa...
Pensa que encanta de amor e esperança
Mas que na verdade é o caminho que omiti e só engana!
Nome do poema: Maria Fernanda
Eu quero ver você sorrindo como sempre , com esse sorriso que ilumina todos os meus dias, e cada vez mais fico apaixonado sonhando em te ter para além da eternidade, onde só nós saberemos o que acontecerá.
O teu lindo corpo é a pintura que Deus criou com muito amor e carinho, existe um mito que diz que quando deus te desenhou ele estava namorando não sei se é verdade, mas tenho a certeza do amor que foi escrito pra nós.
Esse amor que nasceu de uma amizade é o verdadeiro e prospero amor, que nossas almas tem certeza que não se acabará com o vento ou mesmo por intrigas feitas por pessoas ruins.
Sei que somos ciumentos, mas somos assim porque nos amamos, e esse é o ato de carinho e amor que temos um pelo outro. A minha inteligência só despertou graças a você.
olharás no entanto, quando eu em cinzas ao vento
tornar-me o poema que todos esperavam
na minha morte, a morte dos escritos que me tornei
no dia do silêncio dos escritos que rasgavam meu Amor por ti..
Efeito dominó.
No ensaio de um poema.
Aguçado é o verso verso que me conduz.
Teu corpo,
Edito nele um efeito dominó.
Obedeço minhas inspirações,
Exploro em teus lábios que me imploram.
E já me acalmo nesse recanto que me segura.
Seus olhos e sua boca me pedem.
Com a ajuda do luar.
Decifro-te com os meus comandos.
Cada aspirar seu.
É o êxtase dos suspiros teus que faço-te delirar.....
Autor : Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Escrevi um poema para o amor meu, para tentar entender os sentimentos seus
E a perguntei:
Amor meu, por onde você anda?
Você ainda me ama?
E é de mim que você gosta?
Por favor preciso da resposta!
E com extrema gentileza, finura e firmeza respondeu:
Eu ando pensativa, não que eu prefira.
Muita dàs vezes até paro com palavras repetidas...
Mas no fim do meu percurso, ainda penso no que me diz
E término meu pensamentos te amando e sigo em frente muito feliz!
Hipocrisia
Poema curto e grosso
Apertem os cintos
Que esse mundo é osso
Anda dividido
Cada um por si
E só Deus conosco
Nem sei se é do mundo
Fundo sem fundo
Se posso me jogar
Se fico na areia
Se luto contra o mar
Ninguém liga
Lágrimas podem enfileirar
Ninguém escuta
Pode cantar tudo errado
Ninguém percebe
Finja demência
Olhe para outro lado
Ser invisível
É um fato
É um ato
É um trato
É defesa
Ninguém percebe
O problema é seu
Morreu...
Era uma ótima pessoa
Coitada foi tão cedo
Poema autoria #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 17/06/2021 às 10:00 hrs
Manter créditos de autoria original _Andrea Domingues
Da sua boca fiz um poema
Lembranças que não tem fim
Daquele beijo demorado, das caricias
sem intervalos, mas é na mordida que eu viajo, virou boas lembranças aquela..."Viage"
"Último poema"
Abandonei o onde
Para apegar-me ao porquê
Larguei a geografia
Para ser fiel a filosofia
O inicio foi oque me perdeu
E o fim um fogo que nunca ardeu
Congelei o meu coração para não amar
A terra deixou de ser a margem porque nunca notei o mar
Último poema
Tão último quanto o primeiro
Tão longo quanto o coqueiro
Último poema
Um verso tão perverso
Quanto uma estrofe sem fim
"Não faz sentido"
Últimopensador
O POEMA E O TEMPO
Foram dias de tamanha imaginação,
Acordar e saber qual seria o tema,
Eleito entre tantos, ao novo poema,
Acordar, te ver e ouvir todos os dias,
Era uma alegria vinda do fundo do coração,
Dois dedos de prosa e pimba...
Vinha na memória a ideia mais clara,
Passada a limpo, traduzida tão rara,
E tudo ganhava forma e rima,
Versos transcritos no carinho no brilho do teu rosto,
Cada palavra ganhando vida como a vida que produzia em mim, tua voz,
Que vinha de um som bem fina,
E eu me perdia pensando em nós,
Escrevia enquanto lá fora a neblina,
Escondida entre nuvens e raios do sol que de mansinho,
Como um gigante abria o caminho,
O astro rei então surgia,
Tazendo um lindo dia,
E nós não vimos a noite passar,
Nem o dia clarear,
Somente nossas longas conversas,
Inspiravam outras sensações,
Transbordavamos de emoções,
Que essas mesmas palavras,
As tuas a mim provocavas,
Emoções que ficaram guardadas,
Numa gavetinha, trancada a sete chaves,
Emoções perdidas no meu coração,
E que ainda permanecem sem uma clara definição,
Para abrir essa gavetinha,
Escrever novas páginas ou apenas uma nova linha,
Um novo verso, novo trecho,
Do poema que permanece inacabado, guardado,
Sem saber se serás o presente,
Ou se farás parte do passado?
Emoções perdidas às avessas,
Pela imensidão de sentimentos,
Que surgem a todo momento,
Quando o barulho das ondas do mar,
Despertam- me para um novo dia,
E assim permanece esse poema,
Esperando surgir nova inspiração,
Para concluir essa divina sensação...
Amor, saudades, encanto,ou paixão?
O tempo será a solução...
Não há poesia
Não há poesia
A imagem já é uma poesia
Mas posso elaborar um poema
Ou dois
Três ou até mais que uma centena
Nos temas
Vou devagarinho encontrando dezenas de soluções
Desmembrando todos os percursos nas minhas escritas
Encontrando várias saídas
Vejo portas e janelas abertas que me favorecem
Trazendo vida nas minhas ilusões
Embaraçando e desembaraçando os tais poemas
Inspirando no teu retrato
Feitos por minha alma poética
Solucionando os meus e todos os seus problemas
Vírgulas e pontos seriam banais diante de tanta formosura
Até porquê
As vírgulas seria um descanso
E os pontos seria o final
E não é bem isso que uma mente fértil deseja
Na imaginação que flui sem parar
Seja lá onde ela esteja.................
Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa
Minh'alma é poema
Ela valsa com cada palavra
que queira bailar
Enlaça cada momento, não o deixa escapar
Se o sol teimar em ir embora
Faz da despedida o seu maior espetáculo
Canta amores
Rima com flores...
Dança como criança
Não cansa
E não se impressione
Se de repente ela encontrar
Um poema em cada olhar...