Poema palavras
Teus olhos tem poema
Encanto,
Sorrisos
Cheiro de rosas
Pássaros a cantar
Reluz
Sonhos,
Poesias
Versos
melodias
Trás o vento
Borboletas,
Tem magia
Feitiço
Sei lá...
Tem vontades
Que me ganha
Me canta,
Me enlouquece
Só de olhar
Tem luz
Seduz,
Estrelas
Purpurinas,
Alucina...
Tem pecado
Tem veneno
Tem um quê
De desejo
De amar
São flores
Vinho
Sol
Lua,
Mar.
Doce anseio...
Eu hoje senti anseio de escrever
Um poema que fale de ti...
de buscar teu abraço
Vontade de te falar de amor
Riscar uma multidão de gaivotas...olhar o mar verde...
e suas ondas quebrando na areia
Relembrar aquele sorriso breve...
Quando chegavas
... E nossos olhos se encontravam...
Acender na tua alma nossa doce
juventude faz tempo perdida!
POEMA: SAUDADE
Vc ja se apaixonou, por algo ou alguem, q só de imaginar viver sem, seu peito parecia sangrar, sentia vontade de explodir e gritar. Vc ja se apaixonou, de uma maneira arrebatadora e quando perdeu, sentiu-se perdido num infinito mar de dor, aquele momento, em q vc se sente, em um filme de drama, q ate o caminho q vc faz, ouvindo uma musica romantica é triste, é tudo paradigma do q vc ja foi.
Sim!!!
Aquele beijo na chuva, aquelas brigas devastadoras, aqueles momentos unicos, só de vcs, tudo aquilo q fez especial e que te assombra, esse tipo de amor, sim pq isso é amor, ESSE TIPO DE AMOR, nunca morre, apenas fica guardado em um lugar chamado PRA SEMPRE e esse pra sempre é oq deixa ele lindo e restaurado.
Ame
Se deixe amar
Viva
Se deixe viver
Tenha
Se de ao amor
E não peça nada em troca
PEÇA SOMENTE AMOR NA MESMA INTENSIDADE.
BY Grazielle Mendes
(Ps: Mais um de mim, por mim mesma)
ESCOMBROS
De qualquer murmuro
eu faço um poema,
De qualquer silêncio
Eu faço um sussurro,
Nenhuma dúvida
Me deixa em cima do muro
E se tudo for quebrado
Nem tudo será escombros,
Carregarei sobre os ombros
O que restar do meu mundo;
Agora me escuta silenciar,
Me ver sumir,
Aquece o que eu tiver de sol
Porque nada é mais solitário do que ser sol
E a solidão é fria.
De qualquer mentira eu faço um poema
E a mentira sempre me deseja felicidade
Antes de me dar seu beijo de boa noite...
Mais um poema inacabado,
mais um domingo nublado,
terá fim um dia essa tempestade?
indaga amargurado o sol que iluminava a cidade.
O silêncio grita as palavras não ditas
que sangram e rasgam
na pele daquele que suplica,
que pede por calor
mesmo sem saber se ainda acredita;
que fala de amor
sem mesmo ser capaz de segurar as próprias mãos,
que pulou, voou e arriscou
mesmo temendo o que encontraria quando chegasse ao chão
e após a queda ainda lutou
mesmo não ouvindo mais seus próprios conselhos
e agora ele não mais se encontra nos vulcões,
pois passou a pertencer aos céus vermelhos.
Reconhecimento
Premio -Poema da semana 21/01/2013
paralerepensar
Pelo tempo que me devota,
Por meus defeitos que nem nota...
Por meus valores que você aumenta,
Por minha fé que você alimenta...
Por esta paz que encontro em tua sala
Pelo carinho que você escancara
Pelo silêncio que diz quase tudo,
Por este olhar que me toca fundo
Pela pureza dos seus sentimentos,
Pela presença nos piores momentos...
Por ser presente, mesmo quando ausente,
Por ficar feliz quando estou contente...
Por este olhar que me diz:
"Lú – Segue em frente!"
Por ficar triste, quando eu me perco
Por rir comigo quando eu me encontro
Por repreender-me, quando estou errada
Por meus segredos, tão bem guardados...
Por seus segredos, a mim revelados
E por confiar que estão preservados
Por me apontar DEUS a todo o instante,
Por seu sorriso constante
Por me fazer crer em mim
Por me dizer quanto eu posso
Por aceitar meu momento,
Entender meu sofrimento
Minimizar meus defeitos
E me abraçar sem receio,
Por perceber que me afasto
Mas insistir no abraço
Pelo toque comovente
Por regar sempre a semente
Por me fazer perceber
Que não é vergonha chorar
Que eu preciso relaxar que eu preciso
Ter em mente, que sou humana, Sou gente.
Considero-te um presente
Em agradecimento a psicóloga: Dra Maria Angelica D. L. Sampaio
Esse poema é uma estratégia
De desapertar o nó do pescoço
o nó da garganta, o da consciência
e só mais um nó – um outro.
É só mais um jeito aflito e calado
De desapertar o fecho dos lábios
O fecho da alma, o fecho do corpo
E só mais um fecho – um outro.
Ó, caro leitor! Não queira saber
Seria cruel tentar desvendar
Só volte a si e veja você
Que nó, que nó te está a apertar.
Poema Para Quê? Para Quem?
Redigir um poema, para quê?
Poema para o mercado cultural?
Para virar um Best-seller?
Para reprodução da cultura de massa?
Poema para se vender e fazer dinheiro?
Poema para quê?
Como forma de excluir quem não o entende;
Com sua linguagem abstrata e muitas vezes sem lógica?
Poema, poesia, para quê, para quem?
Para fazer a fama de poucos?
Para serem lidos pela elite?
Em redutos tidos como propagadores do saber?
Poema, poesia para quê?
Para falar em amores, abstratos, platônicos;
Onde o leitor embrutecido pelo sistema, não pode ver o amor,
Pois seu amor é concreto aos bens materiais?
Poema, poesias e crônicas para quê?
Para reproduzirem realidades utópicas;
Enquanto o leitor vive realidades históricas?
Poemas, poesias para quem?
Para os leitores da elite conservadora?
Para o jovem revolucionário?
Para o cidadão escravo do sistema que o embrutece;
Ou para o burguês consumir e se achar importante?
Poemas, poesia para quê?
Para conciliar ou dividir as classes?
Para despertar ou transformar o amor em comércio?
Para reverenciar ou reconhecer talentos?
Para fazer fama de uns, e renegar o sol a outros?
Ora, a arte de usar as palavras,
Arte essa restrita a quem?
Ao leitor?
Aos autores?
Ou ao sistema de comercializar?
Cadê o poeta romântico?
Que amava;
Não os bens e sim o homem!
Cadê o poeta que critica a realidade?
Do cidadão a quem lhe remete sua arte?
A arte não precisa regressar ao passado;
Para recuperar seu prestígio;
A arte precisa se humanizar de novo;
Acreditar no ser humano que luta;
Acreditar no amor interno, de cada indivíduo;
A arte precisa começar a revolucionar;
Não o sistema, que esse caíra;
Mas sim o homem;
Para que esse volte a ver na arte;
A crítica a vida sofrida que vive;
E assim se veja no poema;
Como sujeito ativo e não passivo.
Para que o poema, a poesia e a crônica?
Para humanizar o animal homem!
Hoje não quero poema de amor
Mas também não quero me recordar da dor
Somente recite a realidade, por favor!
Por que acordei para querer o seja como for;
Qual será o poema mais bonito
que já foi escrito?
Eu o vejo todo dia
Não é poema, é poesia
Recitado com o Verbo Divino
A primeira vez que o lí
Eu ainda era menino
E nem ao menos compreendia
tanta beleza que via
Quando olhava o Céu e as Estrelas
Havia comida à mesa
E borboletas e formigas
no quintal
E às vezes dentro de casa
E mesmo sem nunca tê-los visto
Eu sabia que existiam
As Florestas, O Mar e o Amor
O Amor de Deus
A me dar atenção
E a emprestar-me
a compreensão
e poder ver tudo isto
Era-me algo tão natural
Que um dia então
Eu quase que pensei
Que eu era mau
Ao descobrir
Que nem todo Mundo
Enxerga as coisas
Sempre igual.
você é o poema
mais lindo que
escrevi dentro
de mim.
Ao seu lado é
como se eu não
existisse, me rendo
ao seu amor
com beijos
e emoções.
A dengue (Poema Infantil)
A dengue é terrível
faz um mal danado.
Os mosquitos da dengue
são como vampiros,
pois atacam os humanos.
Água empoçada,
você já deve saber,
é uma bela casa
para o mosquito da dengue
morar e crescer.
A mamãe coloca
as plantas em vasos,
os vasos em pratos,
os pratos nos cantos.
Quando molhar as plantas,
que vivem nos vasos,
cuide para que no prato
não fique água acumulada.
Pneus velhos, jogados,
com água empoçada
são perigosos
como velhas armas.
Homens e mulheres,
velhos e crianças,
devem ter cuidado
e espreitar direito.
E ao enxergar água
empoçada, devem
jogá-la na hora, limpar,
ou ligar para o prefeito.
É preciso acabar com a dengue!
TU
Noite
tingida
de breu
e um
tanto
mansa.
Avidamente,
eu
buscava
o poema!
De repente,
como
raios
de luz,
tu
me vieste
à
lembrança.
Poema para meu filho, Rdo Weslley.
Filho Meu
O sol acorda esplendido e eu ali de olhos fechados
No mais profundo adormecer
Eis que sinto aquela mãozinha delicada e macia a acariciar minha face
E de súbito olho para o lado...
Ali está ele a me olhar
Com aqueles olhos pequenos
Com o sorriso sereno
Com jeito de quem quer carinho.
Não demora e o pego em meu colo e o faço sentir que estou ali
Que sempre estarei ali para lhe proteger, lhe dar amor, carinho, atenção e tudo mais que ele precisar.
Meu coração fora do corpo
Meu tudo
Minha vida
Amor verdadeiro
Meu filho!
(Leandro Maciel)
SEM PÉ NEM CABEÇA
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Minha vida parece um poema concreto;
tem os baques incertos; os caminhos tortos;
vai do teto ao porão sem cadência medida,
volta, vai e revolta, se congela e quebra...
Meu enredo é partido em pedaços miúdos
e refeito em mosaico a cada vez que ocorre,
morre tanto que vive de morrer de susto
pra tornar a fazer o percurso ao seu alvo...
Sou sem pé nem cabeça da cabeça aos pés,
um revés que se acerta nos erros em série,
Hiroshima implodida e refeita sem fim...
Porém olhe pra mim; você verá que sou
algo mais do que show pra mostrar personagem
ou miragem de alguém que não há como ser...
Poema de desculpa para mãe
Mãe, eu te amo do tamanho do universo, as coisas do meu coração, nesse papel expresso.
Se eu falar tudo que sinto, não vai caber neste caderno.
por você vou do céu até o inferno.
Às vezes sei que eu vacilo, eu estou lhe permitindo, você pode me bater e me deixar de castigo,
Isso foi o que eu pude escrever...
Mãe, eu amo você!
Somos uma canção que o mundo
não quis escutar,
canção que só quem ama pode notar,
somos um poema sensível ao olhar,
passageiros para casa querendo voltar,
somos estrangeiros em qualquer lugar
que não seja nosso lar,
com o amor vivemos a sonhar
sabendo que aqui não é nosso
lugar e que
logo o amor vira nos buscar...
somos viajantes
com hora marcada para voltar.
TODA DIFERENÇA; DEUS
Nos momentos ruins uma lição!
Das péssimas amizades um poema.
Da ingratidão um desafio,
Das angustias um livramento,
Da solidão a sabedoria,
Dos momentos difíceis reconhecimentos,
Das dificuldades humildade,
Dos preconceitos reconhecimentos,
Tudo isso encontramos quando temos
Uma luz que nos guia que nos faz reconhecer toda diferença,
Um Deus Criador de todas as coisas.
Deixa-me falar de ti...
De este teu acariciante olhar
Descrito num poema sem fim...
Do encantamento dessa doçura
Quando me tocas a luz do luar... e
Transformo-te em poesia e te falo em atingirmos
Sonhos inventados!
Elevo o olhar sob o palato mais infinito
E vislumbro quimeras...
É tudo tão breve a vida passa depressa...
Mas... Pensemos nos encantos das noites
Quando fizemos estremecer o silencio
Com nossos gemidos e ais
E, sinto-te no correr da memória do tempo
Descubro-te luz nos caminhos que percorro...
Com a alma e o coração inundados de ti...!