Poema Natureza
Giovanna
Grandiosa por sua natureza
Irás ter sucesso com certeza
Onde passares será notada
Veio ao mundo para ser amada
Amada por pais,avós, parentes e amigos
No seu crescimento sempre vislumbrada
Neste mundo de tantas incertezas
Amarás á Jesus Cristo em sua jornada.
Se vives de acordo com as leis da natureza, nunca serás pobre; se vives de acordo com as opiniões alheias, nunca serás rico.
Cada dia a natureza produz o suficiente para nossa carência. Se cada um tomasse o que lhe fosse necessário, não havia pobreza no mundo e ninguém morreria de fome.
A música é celeste, de natureza divina e de tal beleza que encanta a alma e a eleva acima da sua condição.
A prova de que a natureza é sábia é que ela nem sabia que iríamos usar óculos e notem como colocou nossas orelhas.
O prazer é a prova da natureza, o seu sinal da aprovação. Quando somos felizes, somos sempre bons, mas quando somos bons nem sempre somos felizes.
Tendo o príncipe necessidade de saber usar bem a natureza do animal, deve escolher a raposa e o leão, pois o leão não sabe se defender das armadilhas e a raposa não sabe se defender da força bruta dos lobos. Portanto é preciso ser raposa, para conhecer as armadilhas e leão, para aterrorizar os lobos.
O mundo tornou-se perigoso, porque os homens aprenderam a dominar a natureza antes de se dominarem a si mesmos.
A função da oração não é influenciar Deus, mas especialmente mudar a natureza daquele que ora.
A constância é contrária à natureza, contrária à vida. As únicas pessoas completamente constantes são os mortos.
As paixões são todas boas por natureza e nós apenas temos de evitar o seu mau uso e os seus excessos.
O homem superior é impassível por natureza: pouco se lhe dá que o elogiem ou censurem - ele não ouve senão a voz da própria consciência.
Nunca o homem inventará nada mais simples nem mais belo do que uma manifestação da natureza. Dada a causa, a natureza produz o efeito no modo mais breve em que pode ser produzido.
O que é o homem na natureza? Um nada em relação ao infinito, um tudo em relação ao nada, um ponto a meio entre nada e tudo.