Poema Metade
Não te digo nem a metade do meu ser romântico, pois rosas iriam brotar em cada passo que eu andar.
Compreenda o romance da doçura em meus e em seus lábios
Nossos vinhos, nossos abraços e nesse encanto dos seus passos tente se lembrar que jamais irei chorar e sim te amar.
Metade da minha vida está escrita em páginas na internet.
Vivi e aprendi dos tolos e dos sábios.
Você sabe que é verdade,
Todas as coisas que você faz
Voltam para você.
Não sei sentir e amar pela metade
Não quero ninguém por minha vontade
Nascidos livres sejam os sentimentos
Com a liberdade que possue o vento...
...Que nada aprisiona e a nada se prende
...Que eu possa assim seguir em frente.
Eu quero,
só um pedaço dessa saudade
que me deixa pela metade,
toda vez que te encontro.
do meu poema - Sem juízo
Por favor, se dê por inteiro!
Só a metade, pra mim, não serve...
Meio termo não me completa.
Seja meu tudo, porque o nada
eu já tenho, eu já sou, sem você...
SOU METADE
A solidão vem logo com a noite, rasteira e silenciosa. Quando começa a fazer frio eu penso em você e no espaço sobrando em minha cama e se você estiver sentindo frio também, tendo a chorar, pois sei que não é é pelo mesmo motivo que o meu. Sou dramática demais, mas não exagero quando digo que levantar da cama só vale a pena quando já passei um bom tempo com os olhos fixados ao teu rosto, contemplando cada detalhe, cada curva que é impossível olhar e não perder os sentidos.
Amor...
Você é minha outra metade
Sem você sou incompleta
Um poema inacabado
Um rascunho rasurado
De palavras sem sentido.
Sou meio termo:
As vezes sim, outras não.
Sou metade vez em quando,
Quando em vez...
Tenho pedaços
Divididos, picados
Tenho cortes que sagram
Marcas que não cicatrizam
Feridas abertas,
Cicatrizes
Não saram
Há machucados
Que doem, latejam...
Nunca serei por inteira
Pedaços de mim,
Foram arrancados.
Quanto a saudade,
Minha cara-metade ignora
A voz do meu querer
E o que sou
Onde estou
O que sobrou de mim mesmo
Acabou
Acabou de acabar
Star...
''Ela nasceu para ser a personagem principal.
Era a metade que nunca estava triste ou que nunca demonstrava isto.
Só assistia a filmes interessantes,
era inteligente e espirituosa
não tinha medo,
nem receio de falar do que quer que fosse.
Tinha é claro um certo ar de mistério em torno de si.
Afinal é assim que se chama atenção.
Sabia tudo de musica,
daqui ate onde começa o som na historia da humanidade.
Se achava perfeita
e quem não achasse...que se danasse
Não gostava dos seus cabelos mas a tecnologia resolveu isto por ela.
Não gostava de falsidade mas fez curso intensivo, aprendeu a atuar.
Não via o mundo com perspectiva de futuro mas aprendeu que é preciso tirar dele o que necessitava.
Não sabia fazer contatos uteis, comprou um livro de auto ajuda.
Não sabia fazer amigos , mas eles vieram na hora certa.
A unica coisa que passou a incomoda-la foi
uma certa personalidade descrente com quem era obrigada a conviver.
Eram a mesma pessoa e eram tão diferentes.
Resolveu então se rebelar.
Era forte ,sabia o que queria ,
e em muito pouco tempo
transformou seu próprio outro eu em si mesma .
Pronto ela esta no poder agora...
Mesmo que as vezes a pessimista ainda escape
pra desaguar num rio de lágrimas,
é logo dominada pela luz e segurança da outra parte,
que sabe ''star'' só e acompanhada de si mesma como ninguém.''
Metade de tudo que escrevo sou eu
Pelas palavras que descrevo e convém registrar
Mas não sou o extremo imponente da razão
Pois em tudo que escrevo há um pedaço de mim
Completo sem caber no limite da minha emoção
Sem meias palavras, mas sempre em uma direção
Esse é o tempo, mas não registro lembranças
Apenas a esperança de um dia tudo se acertar
Eu quero por inteira,não me venha com meio carinho
Meia atenção; meias palavras,cansei da metade
Se for assim prefiro andar só pelo meu caminho
Sem maldade vivendo por inteiro verdade
Por mas que eu sofra não posso tapar o sol
Ele brilhar e queima toda ilusão
Não posso ser pra você apenas o Farol
Enquanto navega em sua imensidão
Por onde você se esconde não posso te seguir
Em meio a incerteza e a saudade
Guardo a segunda e fico na certeza de partir
Muita Paz!E toda felicidade
E esses momentos distintos
tornaram-se sangria em mim
sou vontade de você
e você uma metade sem fim!
Sou como a lua, ora metade, ora cheia.
Quando cheia, sou mais vistosa e brilhante; Quando metade sinto que me falta algo essencial e todos percebem que o que me falta é a outra parte de mim.
Pareço ser fria, distante, gelada e poucos tem a coragem para me alcançar. Os que pisam em mim ficam pouco tempo, mas deixam suas marcas; Os que me admiram permanecem e me fazem cheia. Todos já viram e vão me ver muito, mas só os bons e realmente merecedores iram me notar, mesmo quando tudo fica claro.
Amar…
É o desespero
De um coração carente
À procura da outra metade
Que o complete…
Somos incapazes
De nos completar
Precisamos sempre de um outro
De qualquer outro
Que procuramos em nós…
Essa terrível e eterna
Dependência do outro
Que não conseguimos
Encontrar em nós…
Que desgraça
A do coração humano
Sempre em falta
Irremediavelmente só
E despedaçado
Lamenta,
Lamenta-se
Exclama
E proclama…
Não sabe estar só
Dialogar consigo…
Encontra
No seu âmago
O vazio
Do seu próprio preenchimento…
Amar…
É coisa dos homens
Seres solitários
Incapazes de percepcionar
A solidão como outra forma de amor
E isso não basta,
A estas criaturas errantes?
Não
Não basta…
Nada basta…
Há sempre um mais
Um depois
Que aflora
Em todos os pensamentos
Nos mais claros
Nos mais recônditos
Nos mais inconscientes…
Metade minha é silêncio, a outra é vento a levar-me as mais profundas intenções da minha alma.
11/21