Poema Menina
Menina mulher
Mulher...
Que um dia eu conheci menina
Menina que a todo dia eu vi crescer
Mas nunca tinha reparado antes
E agora você me rouba a atenção
Me faz feliz sem perceber.
Você está em minha vida
É parte de tudo que eu faço
É o ar que eu respiro dia e noite
É a segurança que encontro
No calor do teu abraço.
Num simples olhar você me conquistou
Em teu amor encontrei o paraíso
O segredo da felicidade
No caminho mais lindo
Foi você quem me levou
Me mostrando o amor de verdade.
Te perder pra mim seria o fim
Oh! sim como seria
Mesmo eu merecendo apenas um tiquim
Diga, que sempre será minha.
Então vamos viver
Aproveitando cada segundo
Lembrar de amar, sem esquecer
Que só há um verdadeiro Deus no mundo.
Pois você é a mais linda mulher
Pra mim a mais linda flor
A menina que cresceu
E agora sabe o que quer
Mas tudo o que posso lhe dar
É apenas o meu verdadeiro amor.
Cárcere
Aí um dia a menina precisou matar o amor.
Ela jura, foi em legítima defesa!
Mas a si mesma julgou culpada e, desde então, tornou-se prisioneira de si.
DESPRAZER
Alguém me ofereceu pela internet
Uma menina para que eu adotasse
De cara, fui com a cara dela.
Mas quando ela mostrou o rosto sem riso
E repetir o gesto, parecer domável
Uma menina, um passarinho amável
Que ainda tinha jeito e o mundo sabe
Que é mais fácil destruir, que ver construir,
Alguém assim tão belo.
Fiquei tendencioso a adotar aquela abelha
Que já adoçava, mel, seu nome era Izabel.
E depois de correr mundo gravar sites
Apagar os pretendentes, que eram tantos
Vi que aquele anjo, não era Izabel,
Também não era o diabo que se pinta
Era uma ninfa, só pra uma fodinha.
Em que mundo estamos, onde a beleza se estranha
Quando muda o papel deixa de ser a Isabel,
Pra ser uma babel, produto que se oferece no vento.
Meu Deus do Céu seja da Terra,
Que aqui que as coisas fervem, em alta compressão
Que ninguém põe a mão, por um irmão.
.
- Menina
Ela chegou Menina, boneca, flor...
Caras e bocas, olhares sorrisos,
Na frente sozinha sorria o trabalho aos poucos fazia...
E ele pouco entendia do futuro que ali jazia...
O olhar se cruzou... Nada acontecia...
Aos poucos a palavra ecoou,
No silencio de um obrigado
E nas ondas invisíveis do ar
O convite ao teatro chegou.
O sim veio de encontro,
Nas linhas errantes da vida,
O tempo aos poucos parou,
E a peça tão esperada,
Para traz aos poucos ficou.
E naquele primeiro encontro,
À vontade, no oi não cessara,
Os olhos brilhando, ardentes
Como a lua que lhes iluminara.
Ele e ela sozinhos,
Na imensidão que a noite ganhara,
Ele então pediu um Beijo,
E ela tampouco negara.
Os lábios então se tocaram,
Em um veludo, recíproco desejo,
Carne tão doce era a dela,
Provada no toque de um beijo,
Menina, Boneca, Flor...
Garota com quem ele sonhava,
Nas noites que então se seguiram,
Até o dia em que se reencontravam.
Aos poucos tornou-se comum,
O gosto do beijo tão doce,
Que bom seria a semana,
Se os dias, lindos como aquele momento fosse...
Menina, Boneca, Flor..
Ele e ela a todo o momento
Nas ondas invisíveis do ar.
Encontram-se todas as noites,
E ele espera sempre ansioso,
Outro fim de semana chegar.
Naine,
Menina que trabalha comigo.
A cor do amor
É a cor da paixão
que a cor da esperança
que é a cor da razão
Menina “Xavante”
Num susto a vejo...
Adiante
Suave lampejo
Olhar cintilante
Ilumina o semblante
Olhar penetrante
Por vezes distante
Forte desejo
Difícil explicar
Momento marcante
O Meu despertar
Índia Moderna
De porte elegante
Livre e guerreira
Menina Xavante
(Felipe de Lima, 08/07/2010, dedicado a Monique Barcellos)
O AMOR E A FLOR
Há uma coisa mais linda,
Que a mais linda flor.
Que é você minha menina!
Minha linda menina flor!
Segue assim,
Segue menina,
Segue mulher.
Não há de optar ser apenas séria
Muito menos crer que para viver basta brincar
Segue assim,
Segue menina
Segue mulher.
Fragil, forte
Rindo, sorrindo, seguindo
Descompassada, descontrolada
Devastada.
Para que ter de optar
Se ao amanhecer de um novo dia
O sol volta a brilhar
A chuva há de molhar
E abrindo seus braços sobre os pingos gelados
Segue a dançar!
Quando vc ta andando com um menino,passa uma menina bonita,vc fala eu já peguei,mais vc nao pegou.
Quando quer namorar com ela,,, vc chega na frente dela e tenta falar quer namorar comigo,mais nao consegue.
O Amor Não é Fácio...Tenta nascer com estilo
Te amo,me completo
Longe de ti sou uma menina,perdida no mundo
Ao seu lado sou mulher,que sabe o que quer
Porque o mundo é assim
Ao seu lado estou protegida
Se está longe sou frágil
Se nem o tempo me fez te esquecer,o que fazer,se nem eu mesma consigo entender:"Porque amo tanto você?"
Uma menina que tentou te esquecer,
mas a cada instante daria a vida pra te
ver. Aquela que te amou com
sinceridade, que ontem sorria de
alegria e hoje chora de saudades
Menino: Oi
Menina: Olá, tudo bom?
Menino: Agora eu acho que sim.
Menina: Porquê, antes não estava?
Menino: Não, estava com uma angustia..
Menina: Que bom então que você melhorou.
Menino: Pois é. Quer saber de uma coisa?
Menina: Pode falar.
Menino: Eu te amo.
Menina: A legal, agora é tarde…
Menino: Nossa que desprezo. É tarde porquê?
Menina: Desprezo? Eu estou cansada de te amar e você não perceber, agora já é tarde.
"Não posso deixar de ser essa menina vestida de mulher que apesar de saber que não consegue mudar o mundo sozinha, ainda quer tentar mudar ele todos os dias."
http://osdiassemele.wordpress.com/
Coitada Menina
O que há contigo menina?
Que tanto lhe aflige?
Com tanta agonia!
Olhe para o lado, menina.
E veja o dia.
Com tanta alegria!
E tu menina!
O que espera um dia?
Uma grande alegria?
Para curar sua dor!
Odiar?
Odeio quando essa menina passa
Odeio quando ela fala
Odeio quando Ela deixa de Passar
Odeio quando fica calada
Odeio quando ela sorri
Odeio os seus Dela
Odeio quando está triste
Odeio quando estou longe a ela
Odeio quando estou perto
Odeio o cheiro dela
Odeio não olhar Para ela
Odeio o nome dela
Odeio ama-la
Odiaria se não a amasse
Relato de uma menina velha
O espelho me pergunta quem é que se reflete nele,
e eu me perco nas palavras, como uma poetisa inexperiente.
Não! Em mim não pode haver sinais dessas pragas pestilentas,
dessas potestades invisiveis,dessas sanguessugas violentas,
destas pessoas terriveis...
Mãos tremulas acendem as velas de um castiçal antigo,
enferrujado pelo mesmo tempo que enrugou
as margens do olhar surrado que trago.
Suor forjado escorre minha face,
a molha de tal forma que até a maquiagem se aborrece.
Sangue inocente queima minhas mãos,
arde tanto que nem a morte faria cessar essa agonia.
Me debruço sobre a penteadeira,
e as flores artificiais que a enfeitam cobram de mim
a naturalidade que meu rubor deveria ter.
Suspendo a janela do quarto,
e um rouxinol me surpreende com seu belo canto.
Olhando-o fixo, me distraio.
E assim, sorrio disfarçadamente.
“Menina simplesmente Ananda”
Menina morena
tão linda e pequena,
com seus cabelos negros e
olhos marcantes,
me faz te adimirar
a todo instante!
Menina moleca
tão meiga e sapeca,
sempre com um sorriso no rosto,
mesmo quando desperta.
Menina inocente, simples,doce,
Falante e inteligente,
por onde passa ,sua alegria
contagia muita gente.
Menina, criança
me traz esperança
de um futuro melhor
atravéz da infância
Que pena menina que o tempo passa,
então vai crescendo se tornando mocinha,
que no seu coração não haja mudanças
seja sempre uma eterna criança.
Menina!Menina!
Dedico a minha querida filha Ananda.
Não esqueço
Linda, meiga, pequena menina
Há tanto tempo que o nosso tempo não é mais o mesmo tempo;
Há tanto tempo não te vejo,
Não te cortejo,
Não te conheço,
Mas, não esqueço.
Os dias,
As horas,
Os minutos,
Os segundos,
Na praia, na praça, no ônibus, nos sonhos em que fostes minha linda, meiga, pequena menina; não esqueço!
Sinto o quanto te mereço e, sempre que de você me lembro:
Esqueço dos tropeços, dos avessos.
Pra ti escrevo mais alguns versos, pois, como te guardo você lhes guarda.
Deles até sente saudade, como eu sinto de ti.
Antes nada me levaria hoje; só você me leva; daqui, pra li, pra qui.
Não esqueço
Linda, meiga, pequena menina
Há tanto tempo que o nosso tempo não é mais o mesmo tempo;
Há tanto tempo não te vejo,
Não te cortejo,
Não te conheço,
Mas, não esqueço.
Os dias,
As horas,
Os minutos,
Os segundos,
Na praia, na praça, no ônibus, nos sonhos em que fostes minha linda, meiga, pequena menina; não esqueço!
Sinto o quanto te mereço e, sempre que de você me lembro:
Esqueço dos tropeços, dos avessos.
Pra ti escrevo mais alguns versos, pois, como te guardo você lhes guarda.
Deles até sente saudade, como eu sinto de ti.
Antes nada me levaria hoje; só você me leva; daqui, pra li, praqui.
Pássaro - Mulher (uma dedicatória em versos)
Mulher, menina e doce essência
Que no meu coração floresceu
Deveras és andorinha ferida
Estando insegura como tantas vezes eu
Amas também tu, com um doce ardor de mulher
Encantadora e sincera sempre atrairá quando isto lhe aprouver
Obstante, não consegues dividir e separar
Este grande amor que seu coração guarda
Deixando uma sobra e desperdiçando seu néctar
Que é diferente do que sua semente recebe e espera.
Olhando pra tí eu sinto amor e desejo
mas também vejo uma asa ferida, quebrada
Que não percebe que o amor pode curar com um simples beijo.
Queria esta ao teu lado e tua ferida certamente seria curada.