Poema Menina

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Algum tempo de minha vida vivi como menina, louca, sem medo de errar, sem controle nos atos, achava que o mal pagava-se com mal.
Ai quando me deparei muitos anos haviam passados e pouco acumulei,.
Comecei a crer e fazer diferente tentando ser imitador de Cristo, e neste tempo tudo começou, começou a benevolência de Deus para minha vida e para vida dos meus, aprendi que se tiver que andar uma milha andarei duas, muitas vezes achamos que o que fazemos é para o mundo e o mundo nos decepciona e vem de imediato aquela velha natureza para que vou dar o bem se o que me oferecem é o mal, lembro-me da canção que diz que...Eu não preciso ser reconhecido por ninguém
A minha glória é fazer com que conheçam a Ti.
E que diminua eu pra que tu cresças, Senhor, mais e mais.


Avaneide Siqueira Silva

muleque quer ser jogador

Muleque quer ser jogador pá ter uma vida mais bela.
Igual a menina que tem o seu sonho de ser modelo ou atriz de novela.

Havia um plano.
Disso eu tenho certeza.
Que era basicamente ficar ao lado da menina mais irresistível do mundo, não cometer nenhum erro e ama-la incondicionalmente.
Bem esse era o plano.
A realidade é que cometi vários erros, não estou com a menina mais irresistível do mundo e já não sei se a amo incondicionalmente.
Não queria que nada fosse assim.
Nunca preparei um plano B.
Ela se foi tão rápido quanto veio.
Hoje, nas noites de frio, tento me recordar dos melhores momentos com ela e nos dias quentes fujo de pensamentos que me levem a ela.
Queria um novo plano.
Só que será que conseguiria tê-lo?
Estou há muito tempo sem um plano, que não sei se consigo novamente ter um. O único que gostaria de ter, não poderei ter.
Se queimou imerso no tempo que se passou.
Só queria, e queria muito que junto com o plano que se queimou, essas memorias, fossem. Para nunca mais me lembrar que eu já tive um plano, e para nunca mais ter que me machucar por saber que a culpa de não ter um plano, era minha, é minha.

Pobre menina, tola!

Menina tola...
Eu ainda choro a noite, pensando em você.
Ainda me emociono, lembrando de nós dois.
Ainda sinto o cheiro, escuto a sua voz.

Como fui tola!
Como pude acreditar?
Não sabes o que é amor!
Não sabes o que é amar!

Como uma ferida que nunca sara
E de tempos em tempos volta a sangrar.
Como um veneno que percorre lentamente minhas veias
e através de dias e noites me trás dor e solidão.

Ainda penso em você nas madrugadas.
Ainda escuto seus passos pela casa.
Os anos passaram...
Mas, as vezes ainda te sinto dentro de mim.
Isto é loucura...Você não está aqui.

Como fui tola!
Não sei no que pensava...
Menina tola, a vida não é um conto de fadas!

Sinto um vazio, uma dor...
Como uma fome, nunca saciada.
Como uma doença que nunca é curada.

Ainda me sinto tentada a saber: Como está?
Aonde se encontra? Com quem você esta?
Mas, há muito tempo deixei de procurar.
Existem algumas histórias que melhor deixar o tempo apagar...

Essa é uma dor que já perdi a esperança de curar.
Percorri um longo caminho..
Mas, as vezes tenho a sensação que não sai do lugar.
Nem mesmo a distância, consegue a lembrança apagar...

Por mais que o tempo passe...
A menina tola, não deixou de acreditar...
Na sua promessa de que um dia irá voltar.
Pobre menina, tola!
Sozinha, vê sua vida passar.

Autora: Khenya Tathiany

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Dos amores que tiver ficaram saudades,
Da menina que mais amei ficou a dor.
Dor que dói sem ter remédio, dor que fere a alma.
A você menina que me roubou as lágrimas, ergo os meus doloridos versos reflexos dos meus sofrimentos.
Dos amores meus, foste à dama que tivesse o poder de entrar nos recantos do meu ser, e iluminar meu coração por um breve momento.
Teu amor foi à pálida sombra das nuvens que correm como se tivesse pressa.
Amor que passou sem os ventos do tempo levar, agora cansado eu ainda amo, como se o amanhã fosse o ontem, como se a vida estacionasse e a terra não movesse em seu percurso.
Ainda sinto teu cheiro, como se te colocasse mais uma vez em meus braços, com você eu sonhei tanto amor, tantas venturas, ainda sinto febre como na última vez, do beijo derradeiro.
Na sua partida por três noites padeci e quase morri quando lembrei que não haveria mais volta.
Ainda tenho medo, deliro ouvindo tua voz, mas onde estais? Qual o seu eterno endereço?
Dos amores que tive foste à única que ainda amo, pena que das lembranças Só restam-me saudades dos momentos felizes que eu pensava existir.

Felina, menina
Ah, se eu conseguisse alcançar
O céu dos teus desejos...
Dos pés a cabeça
Te cobriria de beijos
Por ela eu vivo nesta aflição
Por ela dispara o meu coração...
Ela tem a cor do pecado mais gostoso
Ela tem um jeito de olhar misterioso...
Em suas curvas viajaria
Em seus suaves pelos deslizaria
Até o encontro de suas coxas
Onde o infinito do prazer a ela eu daria...

Seu sorriso brilha como o sol
Ilumina como a lua
Se estende ao seu jeito de menina

Bianka.

Menina morena,menina guerreira
Cabelo cor de ouro,olhar de princesa
Tão determinada,as vezes com incertezas
Quero junto a ti passar pelas barreiras.
Te amarei enquanto eu tiver folego de vida
E disso Você pode ter certeza!

Hoje amanheci meio Chico Buarque

Quando eu era menina eu tinha a certeza que
Chico Buarque era feito pra Marieta Severo,
Que Tony Ramos era marido ideal( eu encontrei um marido assim,uau),
Que Tarcísio não viveria sem Glória,
Que a melhor música era "Carolina",
Ela era assim:
"Lá fora, amor, uma rosa nasceu, todo mundo sambou, uma estrela caiu..."

Mais tarde me apaixonei pela música "Iolanda"...
Assim cantada:

"Esta canção não é mais que mais uma canção
Quem dera fosse uma declaração de amor."

Nossa, eu pensava que beijar engravidava...
Que namorar era só de mãos dadas...

Eu hoje acordei muito nostálgica
Só agora me dei conta de que eu não sou
mais uma menina,eureca!
Eu tenho até duas garotinhas.
elas são para mim duas bonecas!

Eternamente, Iolanda...

"Se é pra morrer quero morrer contigo!"

Joelma Siqueira

A alegria é uma menina assanhada,
vestida de saia rendada,
e o sorriso na cara estampada.

Minha mãe sempre dizia: "Mas menina, você é oito ou é oitenta." É mãe, depois que eu cresci eu entendi e aceitei, sou mesmo assim!
Sorrindo ou chorando, certa ou errada, gritando ou calada. Eu vou ou fico. Eu nunca fui meio termo. Ou é tudo, ou é nada.
Você já viu um copo quebrado, meio colado ter cem por cento de utilidade? É ... acho que eu também não.

Bateu-me um besouro na testa
e me contou o segredo da festa:
_ Não esperes da menina o sorriso,
vá dançando a valsa da loucura,
que dela iras roubar o desejo obtuso
de tratar um apaixonado sem cura.

Título: Menina sem igual.

Autores: Daniel Muzitano e Ricardo Teixeira.

No teu quarto navego a bruma de teus seios tão quentes,
nunca vi nada assim, assim, tão eloquente.
Teu corpo, teu gosto, teu cheiro,
são assim, para mim tão diferentes.

Menina de olhos castanhos, castanhos presentes,
em meus sonhos abarco teu beijo, poesias ardentes.
Teu choro, teus olhos, tuas lágrimas,
me fazem assim, um presente sem fim.

Refrão

Menina sem igual,
teu papel é minha escrita.
Teu cabelo reluz,
as cores mais lindas.

(2X)

Poesia bailarina

A poesia se faz menina
quando baila e rodopia,
feito bailarina,
dentro do meu coração!
E dança... Dança...
Como se não fosse noite.
Como se fosse sempre dia...
Baila _ bailarina!
És tu, a minha poesia!...

Poema para Aline

Quando olho pra você
minha querida menina,
tudo que a vejo fazer,
na verdade me fascina!

Seu jeitinho responsável
e seu modo de falar,
é uma coisa invejável
e difícil de encontrar.

Sua inteligência brilhante,
seu olhar inquiridor,
seu jeitinho esvoaçante
me lembram um beija-flor!

E quando você irritada,
por não ser compreendida,
apronta uma confusão
brigando com seu irmão,
você me faz meditar
no seu jeito de amar.

Quando você olha pra mim,
reclamando atenção,
fico pensando comigo:
“Eu mereço esse sermão”

Você, minha querida menina,
muitas vezes me ensina
e com suas perguntas inteligentes
revoluciona minha mente.

Por isso aqui estou
a dedicar-lhe esse poema
e pra dizer-lhe também
que ter você valeu a pena!

Existem sorrisos que arrepiam até a alma.
Então eu te digo, menina, pra quê tanto esforço?
Pra que usar de nuca, pescoço, orelhas, costas, pernas;
Quando você consegue tudo com um sorriso?
Somos o que somos e somos nós
Até quando você vai abaixar a cabeça
quando perceber que te encaro por algum tempo?
Aceito as restrições mas não pelos seus motivos
Você justifica seus motivos com medos e traumas
e eu estou aqui justamente para afastá-los!
Pare de não saber
pare de fugir
pare de obedecer suas próprias regras
e de uma vez por todas olhe nos meus olhos,
deixe que o reflexo do teu sorriso
te arrepie por inteira.

Caroline

Carrega corpo de mulher,
Vosso rosto de menina.
Quem esculpiu Caroline,
Com tamanha primazia.

Caroline no andar levita,
Ou imagino eu que seja assim.
Mas contemplando Caroline,
Não enxergo, vejo um Querubim.

Caroline estica os lábios,
Observo... Talvez vá sorrir.
Caroline rompe os lábios.
Deus encosta do lado
Curioso também para assistir.

Do riso iluminado,
O olhar de Caroline brilhou.
Deus se retira do lado,
Com o riso que sua presença abafou.

As curvas de Caroline,
É obra prima do tempo.
Dos pés que levitam aos cachos,
Que dançam no encontro com o vento.
Apenas lhe vejo por fora,
Imagino somente por dentro.

Perco-me dentro de ti.
Caroline é vastidão.
Pequeno sinto-me aqui,
Caroline é grande estrela...
Eu um pequeno grão.

Mista menina mulher,
Caroline o anjo sem asas.
Descera do trono dos deuses,
E feito semente bem rara...
Fora na terra plantada.

Crescera divina entre homens,
O ser invisível encarnou.
Deram-lhe o nome Caroline,
Mas no céu lhe chamam de amor.

Como encerrar o poema,
Sem limitar o sublime.
Sem rebaixar o poeta,
Para que não desanime.
Encerro como no começo,
Citando o nome CAROLINE...

BEIRA-MAR

Ponta de cais é o catamarã
No olhar da menina, o tempo paralisa
E, o infinito repousa, enfim

Acotovelam-se até os pássaros
Querendo passagem
Alinhavando o vento
No sopro da poesia

Desnudando a terra
Garimpeira de vistas
A beira-mar faz revista
Das visões que trago em mim

Gritar que te ama

Linda menina mulher,
És bela e formosa como uma flor.
Desperta em mim tenro sentimentos,
Um misto de amor e paixão.

E agora, não há pernas que me sustente,
E nem fôlego com que lhe possa falar.
Em meio chama ardente que me consome
Desfalece minh’alma num suspiro incontido.

Imagino mil maneiras de te dizer,
O que sinto... o que penso...o que desejo.
E é num silêncio cediço
Que a alma suplica libertar esse amor,
Quebrar as cadeias
Gritar ao mundo que te ama.

Edney Valentim Araújo

Sou menina, sou mulher, sou esposa e amante
Sou mãe e filha, nesta vida viciante
Amo as artes
Minha paixão é dançar
Escrever é meu refúgio
Para a alma relaxar"