Poema Medicina
A automedicação é uma atividade próxima do charlatanismo, mas que, muita vez, resolve o problema do doente.
Fomos feitos para ser pessoas inteligentes por toda a vida. O cérebro deve funcionar bem até nosso último suspiro.
Quando uma nação passa por tempos difíceis para o povo viver, não pode ter em seu governo homens de vida fácil!
Se na maioria das vezes não podemos modificar um corpo deformado, as vezes nem mesmo com a ajuda da ciência e medicina, por outro lado sempre podemos modificar nosso espírito se tivermos uma vontade forte, inclusive até os grandes vícios como a cólera.
O maior diferencial competitivo que você pode ter, nem sempre está dentro da sua real área de atuação.
Não é sobre ser melhor do que alguém. É sobre você superar os próprios desafios e ser melhor do que você era ontem, encontrando felicidade no que faz e seguir em frente.
Treinar estas habilidades com intensidade acelera o seu crescimento pessoal. Qualquer coisa que você faça só terá excelência com a prática.
O Brasil não consegue ainda sequer controlar doenças que estão extintas em diversas nações do planeta; no Brasil ainda existe o sarampo, a malária, a dengue, a poliomielite, a rubéola, a difteria, o tifo, a hanseníase entre outras moléstias antigas; o Brasil não cuida de seus dependentes químicos, sindrômicos ou portadores de necessidades especiais, denotando total e absolutamente ausência de cidadania.
Instalem esteiras e bicicletas ergométricas em consultórios médicos. O tempo de espera, em atividade física, também pode curar.
Se o paciente recusa-se a largar aquilo que o mata, não merece qualquer ajuda médica.
Todo o médico tem poder de apresentar o bem-estar do paciente. Porém, o paciente tem poder de recusar o bem-estar o que não mostra superioridade mas sim uma vida sem valor.
Onde está escrito que cientistas, autoridades sanitárias e médicos não podem ser tão corruptíveis quanto os políticos?
Veja o tempo perene em seus pensamentos, deixe a tempestade dançar de forma agradável para sua mente... Depois sorria num clima agradável!
Faz um bom tempo que sonho com a residência de psiquiatria, mas, estranhamente tenho me interessado em cuidados paliativos. Digo "estranhamente" porque tratar um paciente que quer o fim da sua vida é totalmente diferente de tratar um paciente que quer poder ter mais dias vivo mas não pode porque uma doença já traçou o seu destino.
Refletindo bem, no fundo, todos queremos viver, mas enquanto uns só querem acabar com o seu sofrimento em vida, outros querem mais vida, mesmo que com ela venha o sofrimento junto. Acredito que não existe certo e errado nessa história, e sim que, no fim, os dois extremos precisam de cuidados dos 4 pilares: familiares e cuidadores facilitando o processo, controle adequado dos sintomas de sofrimento, trabalho em equipe entre os profissionais de saúde, comunicação eficaz. Eu os chamaria de "4 pilares do amor". Não são capazes de salvar somente um paciente em doença terminal física, como salvar almas também. É a chave para reestruturar nossa saúde da alma pra fora, onde a vida física passa a não ser tão importante mediante as coisas que carregamos dentro de nós e sabemos que vão além de poder ter fôlego por mais um dia ou não. Quem chega a esse nível de pensamento certamente sabe que estar vivo vai muito além de estar aqui em carne e osso. Muita gente já não possui mais carne alguma e ainda assim continuam vivos entre nós.
Existe uma ditadura velada, quando um grupo de bacharéis submetem um grupo, aceitarem suas opiniões, quando alegam ter formação cientifica para isso.