Poema Margarida
Quero ser
o miolo da margarida
minha flor preferida...
Na hora em que
o mal-me-quer
bem-me-quer acabar
sou eu quem
nas suas mãos
vai ficar...
Também é o meu perfume
que você vai sentir
quando termimar
de me despir...
A minha preferida...dona margarida...
mel - ((*_*))
Relacionamentos são como uma margarida sendo despedaçada.
Toda relação é composta de bem me quer, mal me quer. Bons momentos, maus momentos. Até o fim.
Margarida
Bem me quer uma hora
Mal me quer em despedida
Bem me quer em sua vida
Mal me quer agora
Bem me quer Pandora
Mal me quer arrependida
Bem me quer a contrapartida
Mal me quer a que implora
Bem me quer senhora
Mal me quer na aurora
Bem me quer na ida
Mal me quer de saída
Bem me quer sonhadora
Mal me quer outrora
Dona Margarida.
Uma guerreira,que muitas vezes vi chorar e desfaçava para os filhos não notar.
Pessoa linda,humilde pura de coração que quer levar o mundo nas mãos.
A mulher mais forte que conheço,passou por muitas perdas mas sempre firme rumo a um recomeço.
Minha estrela encantada teu brilho ilumina meus passos,sem ti eu não seria nada.
Dona Margarida tu és tudo na minha vida.
EU TE AMO MÃE.
Rosas têm espinhos
Prefiro dar-te uma singela margarida
Combinando perfeitamente
Com seu sorriso que da sentido a minha vida
Pensei em te dar um colar
Mas é um anel que irei te dar
Com um singelo pedido
De casamento à luz do luar
Uma margarida
Uma margarida, na vida.
Pétalas brancas e regulares.
Anete , Carla, Joana, Camile,
Gorete, Márcia, Luana, Jamile.
Uma flor singela. Tão Bela!
Pétalas francas e singulares.
Teresa, Ângela, Marina, Flávia, Milena,
Karina, Elena, Eleuza, Vângela.
Deusas misteriosas! Vai entendê-las...
Pétalas amarelas, singelas.
Vitória, Valéria, Cristina, Anita, Luíza.
Uma margarida, na vida, imita a mulher.
É brisa, é vento, é tempestade...Tempestades de amor, um raio que corta.
Andréia, Diná, Marialva, Naide, Amélia.
Rita é naipe, é paz, é louvor.
Uma flor! Somente uma margarida!
Pétalas francas e singulares.
É Maria José!
Esse poema é em homenagem às minhas irmãs, mãe e amigas.
Amar a vida
A vida é como as margarida,elas nascem ,crescem ,e dão lindas margarida!
SORRI
Para quem as cuida
Caem, as pequenas e brancas pétalas
Ao ser esquecidas
Assim é a vida das margaridas com amor
A vida das margaridas sem amor
Ninguém o amarelo do sol que ela carrega
Ninguém observa sua deslumbrante beleza de existir
Mas elas estão ali
Dizendo olha para mim
Olha a assinatura de Deus em mim
Quem poderia pintar tanta singeleza !?
Nada é mais preciso para viver !
Quando olhamos
E vemos
Amar a vida!
2/12/15
Gostaria de ser
o miolo da margarida
minha flor preferida...
Na hora em que
o mal-me-quer
bem-me-quer acabar
serei eu quem
nas suas mãos vai ficar.
Também será
o meu perfume
que você vai sentir
quando acabar
de me despir...
mel - ((*_*))
Elegia da Margarida
Era uma vez uma margarida,
que se alimentava de compaixão,
ela não era muito forte,
pois vivia com a solidão.
Solidão era sua companheira,
elas eram inseparáveis,
as duas se isolavam,
as outras flores não eram amigáveis.
A Rosa, por exemplo,
influenciava-se facilmente,
bastava corante em sua água,
e sua cor mudava de repente.
O Girassol era um viciado,
necessitava de luz solar,
não se sentia muito bem,
se não visse o sol brilhar.
A Vitória-Régia era ignorante,
era muito superficial,
só prestava atenção nos pássaros,
que pairavam sobre o pantanal.
O Narciso era narcisista,
pois tinha um enorme ego,
sempre a admirar a si mesmo,
e nunca dar atenção a Eco.
A Margarida murchou,
devido a escassez de amor,
a Solidão não bastava,
para sustentar aquela flor.
Solidão se zangou,
pela morte da margarida,
'' - Ela não merecia isso!!''
Gritava ela, enfurecida
A Solidão ficou mais forte,
com presas e garras letais,
ficou forte o suficiente,
para nos assombrar nos dias atuais.
rainha do lar,
que me ensina a amar.
rosa do campo,
me ensinando tanto.
margarida do coração,
que me ama de montão.
mãe tu es minha vida,
tu es munha tulipa.
tu es meu dente do leão,
que me ama de montão.
tu es minha orquídea,
que me da alegria.
Margarida,
os dias passam rápido, sejam eles bons ou ruins. tudo se acaba. até mesmo a plantinha que você plantou agora a pouco no jardim.
mesmo que não lhe falte água, luz, ou amor. chegará um tempo em que ela cansará de existir.
Kilômetros e kilômetros da mais embriagante beleza,
Adulada em um berço de flores
Rosas, margaridas, violetas
Orquídeas, petúnias e
Lírios, e você, no meio de tantas outras cores.
*DOCE MARGARIDA*
Quando eu vejo a margarida
na sua simplicidade;
eu sinto não estar perdida
a bênção da humildade.
soninha
Amor-perfeito, Margarida, Copo-de-leite todo Azedo.
O perfume das bromélias vai pairando sobre o
Vento.
Rosas vermelhas tão festivas, rosas brancas cemitério.
Urtigas, orquídeas murchas, da papoula ao analgésico.
Uma flor de Liz, ou um girassol quando formam um
Caso sério.
Duas flores já são muitas, quando são três já é Exagero.
Vida pura aqui se xinga, e quando adormece já é enterro.
Amor-perfeito dose dupla, dosagem alta é remédio. Copo-de-
Leite todo azedo, margarida de mistério. Rosas vermelhas
Minhas amigas, rosas brancas do inverno.
Paineira-do-campo vira enfeite, inspiração no meu caderno.
Flores em grupos, em ramalhetes; umas camélias de
Primavera.
Alguém com o ramo e sorridente, não é dos tempos das
Cavernas. Flores de presentes, cores da quaresma.
Amores iguais a estes, só mesmo em novela.
Amor-perfeito, margarida, copo-de-leite todo azedo.
O perfume das bromélias vai pairando sobre o
Vento.
(Chácara das flores, poesia criada em 15 de abril de 2008)
Dizes que sou a flor do amor?
Sou apenas uma singela margarida,
desfolhada com o maior ardor,
no bem e mal me quer da vida.
O que será da rosa assim preterida?
Ela que ostenta a beleza e o frescor
em cores e perfumes. Sempre querida
pelos amantes como amorosa flor.
E o que dirá a orquídea assim esquecida?
Que somente ela, em formato e delicadeza
tem a primazia de ser pelo amor escolhida.
E nem a violeta com a sua graça e singeleza,
estará a salvo da disputa amorosa e descabida.
Todas elas são do amor, o protótipo da beleza.
No jardim da minha vida,
Muitas flores eu plantei:
Rosas, cravo, margarida
E outras que já nem sei…
Plantei saudade…jasmim…
E até mesmo um pé de ipê!…
Morreram todas, por fim
E só me ficou você!…
FLORICULTURA
A bromélia morreu.
E, junto com ela,
A minha paixão por Margarida.
Joguei a rosa fora,
Mas fiquei com os espinhos.
(Guilherme Mossini Mendel)