Poema com mar
Peregrino do Amor
No tempo eu me perdi;
No mar eu naveguei,
Procurando as respostas,
Nas estradas onde andei...
Peregrino do amor;
Que um dia,
Uma princesa encontrou,
Mas, logo ele a perdeu,
pensou que o amor dela,
Jamais seria seu!
Na esperança de um dia,
Ter o amor dela,
Daquela cidade ele partia,
Sem direção alguma,
Não sabia se voltaria...
Nesse tempo que se passava;
Ele não conseguia,
Um novo amor encontrar,
Foi então que na escrita,
A poesia veio lhe completar!
Peregrino do amor;
Finalmente encontrou,
Uma nova forma de amar,
Pois, foi nos versos de amor,
Que suas almas vieram a se entrelaçar.
Hoje é ela que esta vindo o encontrar;
Pois foi lendo um verso que ele fez,
Que ela descobriu o que é amar,
E em cada verso que ela lia,
Sua alma saia para com a dele se encontrar,
Peregrino do amor;
Se perdeu no tempo,
Mas, esperar não foi tempo perdido,
Hoje esta com o seu amor...
Estão casados e tem filhos,
Mas, todas as noites,
Eles namoram escondidos,
Isso é que é o amor...
Que seja feliz peregrino,
Que na poesia a conquistou!
Por: Igor Barros
latifundiário
Não tente entender o que sou
O mar é o mar e quem vai entender
Tanta profundidade, tanta imensidão..
A solidão tem seus próprios motivos
apenas navegue, navegue e assim mistérios
deixarão de ser mistérios...
navegar é preciso o poeta falou,
não tente entender as flores
por mais belas que sejam, os espinhos lá estão
não tente entender o que sou
o tempo é o tempo, a história o provém
o fato é a história feita no tempo
mas tempo eu não tenho
não sou escravo nem senhor de engenho
não tente entender o que sou
o verbo amar no gerúndio
se querer é quintal, amar é latifúndio
não queira entender o que sou
não sou malandro nem otário
sou latifundiário...
Meu caminho...
cheira flores..
brisa do mar
tem luz,
tem raios de sol,
lua apaixonada.
Meu caminho...
tem sorrisos,
brilhos nos olhos
tem amigos
tem amor,
tem Você.
O ser humano admira o mar em sua imensidão
da mesma forma em que o Mar o admira .
Precisando em sua travessia ter o mesmo tamanho altura e que seja altivo .
A vida sempre será de grandes desafios basta que você aprenda
Olhar o mar de frente .
Nesta vida há quem diga
que o tempo jamais passou
que na história, o peregrino
é quem o tempo marcou.
A mim não importa muito
se passou, se é ocioso
lembro do carro de boi
com seu canto preguiçoso.
Na memória encontro fácil
entre as melhores lembranças
aquele cheiro de mato
nos sítios da vizinhança.
O barulho do regato
serpenteando nos montes
sem nem saber de onde vinha
só que vinha do horizonte.
Isto se chama saudade!
Sentimento inigualável
que não machuca, não fere
torna a lembrança agradável.
Elas vão pela vida afora
companhia sem igual
quando falta uma na hora
tem mais delas no embornal.
A Bela Natureza
O verde da natureza
O azul do céu e do mar
Vejam que tamanha beleza
Como é lindo isso tudo olhar
O canto dos pássaros
Agora são lamentos
No céu estão os ácaros
Misturados com os ventos
Não polua o mar
Onde queres te banhar
Não mate a planta
Que o mundo levanta
Respire o ar puro
E sinta-se seguro
A natureza ainda é bela
E que sejamos como ela
Não seja um ser imundo
Que destrói o bem maior
Cuide deste mundo
E a vida será melhor.
temos que ir para o Rio
não é só pelo mar
mas...
pela brisa salgada, que limpa a alma
e
aquece o coração.
A primeira vez que vi o mar
aos quatro anos, na ilha do governador,
Eu não podia entender tanta imensidão...
A segunda vez, eu já sabia o que era paixão...
Agora eu vejo o mar e o mar me ver
E eu sei o que é o amor...
Eu queria poder ser...
Aquela pequena garota olhando o mar,
Aquele palhaço olhando o luar,
Este arco-íris brilhando o céu inteiro
Ou até mesmo um eu verdadeiro.
Atire-se no primeiro rio,
que você vem parar no mar.
Estou te esperando na praia,
pra gente de novo se amar.
Sal, vento, areia e mar.
18 de novembro de 2014 às 01:43
Desejo rever o mar como nunca desejei antes.Sentir a brisa suave, o bater das ondas e a areia contra meus pés, deslisando em um movimento tão natural quanto o respirar.Um querer sentir em minhas raízes a minha verdadeira origem.Encontrar me em cada detalhe das ondas, do vento e do ar.
Misturar me ao sal e perder no azul infinito, bem ao longe, onde meus olhos não poderão mais alcançar.E delimitar com um giz branco invisível a minha visão do paraíso.
Oceano
O meu barco segue por suas variantes, onde diz que muito já naveguei adentra em rios e mares, onde bem perto de tantos oceanos por algum tempo fiquei. Vejo-me como grande desbravador, no entanto hoje olho para o interior de minhas janelas, enquanto meus pensamentos vagam, e buscam o que eu fora para ela.
Quando de alguma forma, permiti saber quem um dia eu fui?... Quem doravante eu serei? ... Onde nesta viagem poderei perceber os altos e baixos sobre toda imaginação. Imaginar um tempo que jamais por mim fora esquecido, e assim procurar perante todo ocorrido, o que encontrar ante meu coração ferido.
Parado em algum lugar, esperando a vez de aportar, deixando a tristeza invadir meu coração, e dele se apossar, enquanto desta eu fui banido. Por alguém que na vida eu tanto amei, e não soube deste cuidar, jogando as pragas sem aferir qual lugar.
E nisto diante dos meus olhos, percebi todo feito da minha agonia, aonde minha imaginação nada sobre o que passara esquece, e mais adiante ainda pretende ir, se volta e meia estou diante deste que faz meu coração sofrer. E nisto às vezes desabafo, sobretudo que já passei, e quando muito me exponho, lamento o que a minha frente eu encontrei.
Eu fui por alguém ferido, e me pus como animal arisco, que desconfiado em seu habitat, procura não chorar. Enquanto a tristeza emana, e a solidão por si preenche todas as colunas.
Alexandre d’ Oliveira – Natal – RN; 18 / 11/ 2014.
www.diariodopoetao.blogspot.com.br
Lá eu me perco
Dentro do teu amar
Mar de dentro
Imenso mar
Deslizo sem medo
Profundo mundo
No encaixe segredo
Devora tudo
Paixão de bar
Olhar arremedo
Tempo pouco
Pra boca tanta
Corpo solto
Nó na garganta
Que até faz vertiginar
A Deus eu entreguei
O barco do meu ser
E entrei no mar a fora
Pra longe eu naveguei
Não vejo mais o cais
Só Deus e eu agora.
O Pescador
Na procura de significado,
Fitava o pescador na beira do mar.
Queria entender aquele mar sim fim.
Decidiu atravessar aquele oceano d’água,
Para encontrar ao final. A sereia encantada
Que tanto sonhara.
Ou deveria conviver, com um só um significante.
Estado de ser pescador, de olhos distraídos
Pelo poder das marés.
Desde cedo fora acostumado a resolver problemas.
Assim , somente olhar, já não o satisfazia.
Precisava saber, se no final daquelas águas.
Iria encontrar ; a sereia. E seu canto.
Pegou o seu barco, e começou a navegar.
E quanto mais remava; mais o horizontes se abriam ;
Em uma imensidão sem fim.
Por fim. Significado ou significante, já não lhe fazia
Diferença. Porque já estava encantado.
E; navegando por tantas águas que,esquecera o seu caminho de volta.
Restando seguir as correntes, estrelas e as marés.
Marcos FereS
Verão...
O vento passa
e traz a saudade do mar
que ficou distante,
bem longe dos meus olhos
que sorriam ao ver as ondas
seguindo livres
junto com o pássaros
que gostavam de pescar,
naquele oceano sem fim.
O cheiro da água salgada,
ficou impregnada
em cada poro do meu corpo
que sob o sol quente
das manhãs de verão,
se deixava bronzear.
O Pescador
Na procura de significado,
Fitava o pescador na beira do mar.
Queria entender aquele mar sem fim.
Decidiu atravessar aquele oceano d’água,
Para encontrar ao final. A sereia encantada
Que tanto sonhara.
Ou deveria conviver, com um só um significante.
Estado de ser pescador, de olhos distraídos
Pelo poder das marés.
Desde cedo fora acostumado a resolver problemas.
Assim , somente olhar, já não o satisfazia.
Precisava saber, se no final daquelas águas.
Iria encontrar ; a sereia. E seu canto.
Pegou o seu barco, e começou a navegar.
E quanto mais remava; mais o horizontes se abriam ;
Em uma imensidão sem fim.
Por fim. Significado ou significante, já não lhe fazia
Diferença. Porque já estava encantado.
E; navegando por tantas águas que,esquecera o seu caminho de volta.
Restando seguir as correntes, estrelas e as marés.
Marcos FereS
marcos fereS
Límpido céu a oscular o mar azul,
E as ondas ouriçadas bramam na areia,
Tal o meu ser ao beijá-la anseia,
Como a água a tocar teu corpo nu.
Nunca almejei algo assim como tu,
Toda tua boca, como morango ou cereja,
Donde minha boca instigada viceja,
Como viceja as aves o céu azul.
As nuvens moldam teu rosto aquarela,
As flores exalam constante teu olor,
A primavera criou Eulália singela.
E em meu ser despertou o amor,
Deus em toda sua plena Auréola,
Pôs-te em minha vida felicidade em flor