Poema com mar
Ela estava com o seu olhar perdido na imensidão do mar azul quando me perguntou:
-Onde foi que errei? Se o que eu sempre quis foi apenas fazer o que de melhor há em mim!
- Não se culpe minha pequena! Nem todos estão preparados para receberem o que oferecemos com a sinceridade do nosso coração. Entretanto, ainda que o seu melhor não seja reconhecido, faça assim mesmo! Nunca perca a sua essência! Seja você a diferença!
Sentada na areia.
Pensando em você, não sou mar, sou sereia.
Lar de morar, teus braços minha teia.
Te mato ou devoro?
Não sei vou dizer.
Te engulo ou lambuzo?
Dúvidas a nascer!
Morena recheia essa boca e me beija.
Quero sentir tua pele na minha.
Quero sentir teu gostinho no meu.
Não prometo te amar, pois o amor em mim já está.
Estou mais pra lá do que pra cá, balançado por você.
Atordoado a pensar, se eu te pedir um beijinho cê me dá?
Um Celinho pra provar?
Um abraço pra morar?
Morena recheia essa boca e me beija.
Morena recheia essa boca e cendeia esse peito que teu.
Morena, menina, quem te fez poesia.
Morena essas linhas no teu corpo escritas, eu já li e vou dizer que coisa gostosa de ler.
Vem pra perto, mar sem fim
Encharca os meus pés, me faz sentir
Que o meu sorriso grande
Não vai sumir
A Velha Ponte
Hoje perto do mar lá estava
A solitária ponte a repousar
Em seu corpo a idade pesava,
Mas sobranceira estava a reinar.
O tempo, o sereno o ferrugem
Não poupam ponte que une terra,
Corroem o aço e ao fim urgem
Mostrando que a missão se encerra.
Foram tantas noites enluaradas,
Tantas estrelas brilharam suas vigas.
Tantas gaivotas e mil passaradas
Pousaram nos vértices da ponte amiga.
Carros que iam e voltavam nas pistas
No movimento rápido do vai e vem,
Passavam também pedestres e ciclistas
E algumas vezes, até carroça também.
O tempo passou e a velha senhora
Já não cumpre mais a sua missão,
Mas fica feliz do tempo de outrora
Que sobre o mar, uniu chão ao chão !
A velha ponte assim nos ensina,
A todos nós que envelhecemos,
Que quando a missão termina,
Resta lembrar, do bem que fizemos.
Edenice Fraga
O sangue bronze infinito mar-horizonte
A triste mortalidade que supera o seu poder
derrete-se diante da fúria, fúria que o dia perdura
Cuja a dor pode a cálida aragem de estio superar o meu amor
O destroços ataque dos exaustivos dias, noite dolorida seguida de madrugadas chorosas
Sólidas lagrimas são indevassáveis
portões do coração-aço poupam o tempo da ruína
Ó temível pensamento! Onde se esconderá?
A joia mais magnífica do gélido abraço do tempo
Quem promove a destruição de sua beleza
negra tinta possa resplandecer o meu amor.
Cansado de tudo isto, uma morte pacífica imploro por que não impeça que nasça tão destinado sofredor
E a virginal virtude rudemente pisoteada, erroneamente desgraçada, a força desarmada pelo vacilante, loucura controlada cativo na tenda à insanidade
afastaria o tempo ao morrer para não abandonar o meu amor
Viver sabendo da sua existência que a dor desatina no peito solidão pois que vivas e não demoras
Por Charlanes Oliviera Santos
Ar
Mar
Amar
Dançar
Cantar
Girar pra lá ou pra cá
Buscar
Tentar
Alcançar
O estado de bem estar
Consigo
Com a vida
Com outros
Pros outros
Sentindo
Ouvindo
Dizendo
Fazendo
Com bom senso
Não pare
Encare
Prepare
Veja
Reveja
O medo você deixa
Perdoe
Doe
Diga Oi
E se surgir um boi ?
Enfrente
Repare no quão ficará contente
Afinal você foi persistente
Venceu mais um dia
Sorria
Lá se foi a agonia
Alívio
Abrigo ?
Encontrará cá comigo querido amigo !
A gente tem tudo a ver, eu e você
É como o mar junto da areia
A gente tem tudo a ver, eu e você
É como a noite e a lua cheia
Fiz esse som pra você
Ouvir na beira do mar
E cada grão de areia nessa praia inteira
Simboliza um beijo que na tua boca eu quero dar
havia uma igreja no alto
de lá se descortinava
o grande mar o asfalto
por onde a estrada passava
ficava o mundo em pedaços
a praça os recomeços
as cartas de teu regresso
ficavam nas pedras os passos
a esquiva glória de amar
os pedaços de si mesmo
o meio a linha os traços
o espetáculo no espaço
a glória curta no ar
havia uma igreja no alto
e o plano do grande mar
casa abandonada
as janelas estavam assassinadas
assistiam a tudo
ao mar, às aves, à montanha
nunca mais fechadas
fecundadas de vento
arrebatadas de sol
batidas pelo firmamento
e as janelas nunca mais se fecharam
porque não havia ninguém mais lá dentro
porque os poros da casa se abriram
às verdejantes trepadeiras
que cobriram todo traço do passado
Há tanto mundo e mar e sal e
o que eu quero saber é o quanto isso assusta você
Quanto isso faz você tremer?
O Mar Inquieto
Os ímpios são como o mar agitado. . . cujas águas lançam lamaçal. - Isaías 57:20
Luto uma batalha perdida com lodo preto no fundo do lago, perto da nossa cabana. De manhã, antes que meus netos acordem, eu lodo o fundo do lago perto da doca para que eles possam andar na areia limpa.
Funciona bem - até o meio dia. É quando os barcos a motor começam a correr, puxando uma variedade de pessoas em uma variedade de dispositivos. Eles fazem ondas, que carregam lodo fresco para a costa. Mesmo quando nenhuma embarcação de alta velocidade aparece, o vento geralmente aumenta, criando pequenas manchas brancas. Eles também agitam o lodo e o depositam, cobrindo o fundo do lago limpo com lama negra e sujando-o com detritos.
Imagine um mar que está sempre agitado com turbulência. A inquietação espumante nunca se acalma, enviando plumas de terra e lama. Isaías descreveu os iníquos dessa maneira (57:20). Suas vidas são como um mar espumoso, agitado, inquieto e inquieto - nunca calmo, nunca em paz (v.21).
A paz está disponível para todos que crêem em Cristo. Não apenas podemos estar em paz com Deus, mas também podemos ter a paz de Deus firmemente estabelecida em nossos corações (João 14:27).
Se você não tiver paz, se estiver desgastado pela turbulência da agitação, volte-se com fé para Jesus. Ele tem o poder de acalmar o mar agitado da sua vida.
Se a vida parecer um mar agitado pela tempestade
Com ondas de dor sem fim,
Então volte-se para Cristo e confie Nele,
Ele lhe dará a paz que permanecerá. —Sesper
Cristo chama os inquietos a encontrarem descanso nEle. David C. Egner
O mar e suas ondas não desistem,
no seu vai e vem,
sempre alguém chega e dá um mergulho...
Mas, chega a noite e sua única companhia, é o barulho
das investidas das suas ondas...
Quem matou o mar morto?
Há quem se dispersa, mas aumenta mais; e há quem retém mais do que é certo, mas leva à pobreza. - Provérbios 11:24
O Mar Morto morreu de mesquinharia. Ano após ano, recebeu e não foi dado. Possui uma entrada, mas não possui saída. Da mesma forma, a pessoa que aceita o que os outros oferecem espiritualmente, mas nunca dá nada, fica sem vida.
Um aluno foi até um professor e reclamou que não estava fazendo progresso em seus estudos. Ele então perguntou se deveria encontrar um tutor. "Conseguir um tutor?", Respondeu o sábio professor. "O que você precisa é de um aluno!"
O autor da carta aos hebreus repreendeu os leitores porque, em vez de serem professores, eram como bebês, ainda bebendo leite espiritual (Hebreus 5:12). Jesus, no entanto, ensinou que devemos ser generosos ao prestar serviço aos outros (Lc. 6: 30-38).
Certa vez, um homem me disse: “Eu nunca poderia tirar muito proveito da Bíblia até começar a dar aulas na escola dominical. Depois, dei a Palavra em vez de apenas absorvê-la. ”Não há melhor maneira de aprender do que ensinar aos outros. Quanto você dá depois de tomar? Estude a Palavra, não apenas para bênção e lucro pessoais, mas também para compartilhar.
Por que o Mar Morto está morto? Ele - MD De Haan, MD (fundador dos Ministérios RBC)
Sua vida é um canal de bênção?
O amor de Deus flui através de você?
Você está dizendo a perda do Salvador?
Você está pronto para o serviço Dele? —Smito
Quando você ajuda alguém, recebe uma bênção em troca. MR DeHaan
Senhor, você não se importa?
Ele se levantou e repreendeu o vento, e disse ao mar: "Paz, fique quieto!" - Marcos 4:39
Duas das perguntas mais reveladoras do Novo Testamento foram feitas por Jesus por pessoas que O amavam profundamente. Quando uma tempestade feroz ameaçou afundar o barco no mar da Galiléia, seus discípulos perguntaram: “Mestre, você não se importa que estamos perecendo?” (Marcos 4:38). Em outra ocasião, enquanto Maria relaxada ouvia Jesus, uma tensa Marta veio da cozinha e disse: “Senhor, você não se importa que minha irmã me tenha deixado para servir sozinho?” (Lc 10:40).
Ambas as perguntas foram feitas por pessoas que viram o poder de Jesus e esperavam que Ele intervisse e aliviasse sua ansiedade. Quando parecia que o Senhor estava ignorando a situação deles, um elemento de exasperação foi acrescentado: “Você não se importa?”
As Escrituras não nos dão o tom da voz de Jesus, mas suspeito que Suas respostas foram gentis e carinhosas. “Por que você está com tanto medo?” (Marcos 4:40). “Marta, Marta, você está preocupada e preocupada com muitas coisas” (Lc 10:41).
Quando nos sentimos sozinhos ou sobrecarregados por nossas circunstâncias, muitas vezes clamamos: “Senhor, você não se importa?” Mas quando Jesus acalma nossa tempestade e fala nosso nome, percebemos que temos muito mais a aprender sobre Sua compaixão. para nós, e desejamos confiar nEle com todos os nossos cuidados.
Gosto de me debruçar sobre o pensamento de
que Jesus se importa comigo;
Não importa o que a vida possa trazer - Ele me ama com ternura. —Adams
Jesus se importa! David C. McCasland
Nem sempre a vida é um mar de rosas.
As vêzes perdemos quem mais amamos na vida.
Oque nos resta são as boas recordações.
Deixe as mágoas do passado para trás.
Viva o momento e o futuro pois a vida é uma só.
Talvez quando olhar para seu passado poderás ver tudo aquilo de bom acontecerá.
Hoje pode ser um dos piores dias de sua vida. Mas mantenha sua cabeça no erguida. Pois o mundo da voltas.
E tudo aquilo que está destinado à você vai acontecer. Boa noite!
_No ar sombrio do meu ser
sou as cinzas que derramou no mar,
sempre uma comunhão eterna,
relatos meus gritos na escuridão,
como as rosas que deixou na ultima vez
que a vida me tocou,
estive suspenso em sentimentos no além,
tentei preservar até ultimo momento
no ador de uma ilusão tão viva,
expresso meus pesares,
em busca compulsiva outra realidade,
o corpo deferi a alma que já habito,
nas formas mais profundas sinto as mortalhas
dessa vida que era a paixão,
tão de repente quanto a chuva que cai num precipício,
o gosto da sua paixão devora meus lábios,
num sentido que obsessão torna se agradável,
até a adversidade do seu mundo tocar tão profundamente,
que a loucura de estar nessa realidade é sutil,
no verbo do seu corpo a vida se decompõem,
justo no instantes que se tem verdade da insanidade.
julgo mero seja a expressão dando o paradigma outro paradoxo.
Sinto o vento
Deixo me estar
Flui a brisa
Embalada pelo mar
Fecho os olhos, inspiro
Sinto-me abraçado
Como se me lesse o coração
O vento, p'lo qual, sou abraçado
Sereno, medito...
Em tudo o que há a corrigir
Embalado pelos momentos
Que não quero deixar...
... Fugir!
Lua e Sol
Mar e praia
Eu e você
Combinação perfeita
Minutos, segundos, horas
Dia e lugar
Não estava planejando
Mas aconteceu,
Você se tornou meu Romeu.
