Poema com mar
Como quando eu me ponho sobre a areia e deixo o mar chegar, se ele volta de onde veio não me importa, importa que o senti
E que sempre vou querer isso
É hora dessas espero que esbarre no eterno
Na eterna onda
que vai mas sempre volta
TUDO É POESIA
O sorrir o chorar a dor de amar
A chuva o sol o vento que vem do mar
O homem que desperta para trabalhar a terra
Que aprendeu a amar
Para comer o pão no suor de cada manhã
Tudo é poesia
Tudo inspira-nos magia
O simples transpirar o ar do respirar
A magia do olhar andar e falar
Tudo é poesia que a cada dia
Faz da vida uma inspiração Divina
Que tudo domina orienta e ilumina
Se Deus é poeta
O mundo é uma poesia
Uma melodia cantada e vivida
Amada e querida
Num amor Divino para toda vida
"A chuva deslisa pela telha.. Cai no chão e escorre pela areia.
Este mar tão caumo e ao mesmo tempo, sombrio.. Nada vejo, se não meu interior.. e também nada sinto alem deste triste rancor.. as lagrimas caem.. junto a chuva.. que deslisa pelo rosto e escorre pela areia..
Teu corpo, junto e distante, nao me aquece nem encendeia.. nada tenho pra me acalmar além do pingar da chuva que deslisa pela telha..
TENHO SENSIBILIDADE DE DESENVOLVER O QUE ÉS BELO, GOSTO DE APRECIAR O POR DO SOL, SOBRE O MAR, CONTEMPLAR A CHUVA MOLHANDO A CIDADE, MAS FICO FRIA E ATÉ MEIO ÁCIDA COM IDÉIAS MELOSAS, NÁO TENHO A PACIÊNCIA COM GENTES QUE ENFEITAM A DURA REALIDADE COM PEDAÇOS DE SONHOS,O QUE HÁ DE SONHAR?
IDEIAS
Maraesmo
Cada soluço do mar é um movimento com-passado de fôlegos tomados de assalto.
Cada salto da onda é um quebra-mar no seu meio.
Cada meio se faz de um dos três: mar e terra.
Cada vez tem 2 1/2: um vai e um vem incessantes.
Nem tanto ao mar, nem tanto ao céu.
Nem tanto como as ondas, nem tanto como as nuvens.
Mude para acompanhar o movimento da Terra e das pessoas.
A gente procura resposta para todas as perguntas e todos os dias a vida muda as perguntas e as propostas, fazendo com que as respostas certas de ontem não sejam tão certas hoje.
As prioridades mudam, as pessoas que nos cercam mudam e se não formos ágeis, o suficiente para acompanhar as mudanças, corremos sérios riscos de tropeçar com esses movimentos naturais.
Não tenha tanta certeza de nada.
Não busque a única certeza da vida porque ela vai acabar com você...
O Homem que Conhecemos
O mundo nas mãos, terra, céu, mar,
Tudo para o seu bem,
todos os sonhos poderia realizar.
Não se conteve em ser solidário,
Em conviver em harmonia,
Quis tudo para si,
E se tornou uma "agonia".
Satisfaz-se com luxúria, avareza,
Enquanto muitos,
Vivem na pobreza.
Busca a fama, a exaltação, quer aparecer,
Faz de tudo,
Em busca de poder.
Se vende ao dinheiro,
Não se dá valor,
Descartou os bons costumes,
A paz, a felicidade e o amor.
Não reconhece mais irmãos, amigos, família,
Prefere vaidade, ganância, hipocrisia.
Não age com o coração,
Prefere fazer o outro, passar por humilhação.
Não existe mais o respeito, a compaixão,
Quer a todo custo, atingir aquele que é bom.
Mesmo vendo o bem sendo feito,
Prefere estar na oposição,
Isto porque, não satisfez sua má intenção.
Os princípios estão se perdendo,
E assim, o homem cada vez mais sofrendo.
Ainda há aquele, que detém o poder,
Que luta pelo bem, e quer ver seu país crescer.
Aquele que acredita, que podemos ir mais além,
Além deste universo de gente pequena,
Que ao invés de problematizar,
Ajude a resolver o problema.
Ainda há de ter fé, há de ter esperança,
Ainda existem bons pais, boas crianças.
# 23/04/12 - 12:05
Homens são ilhas,
Fora da mente existe o mar,
e as linguagens: são cartas fugitivas
de nossas praias monótonas particulares,
fugindo a deriva torcendo os dedos pra
encontrar alguém que entenda o código
linguístico escrito, como esse poema.
Mar de calmaria
O mar em mim
Se faz calmo e sereno
Em ondas que veem e vão
Em regressos e partidas
Em ganhos e perdas
Saindo...ficando...
O sol e o céu azul
Me invadem e me aquecem
Me faz ver poesia
No colorido de mais um dia
Que nasce no alvorecer
E morre no crepúsculo
Trazendo o pratear da lua...
O mar em mim está assim
Transbordando calmaria
No umedecer da areia
Com espumas de sal
Num doce despejar
De sonhos e fantasias...
Que se faça do meu mar
Eterna mansidão
Trazendo na maré
Flores em botão
E que dessa calmaria
Se faça poesia
No meu mar de todo dia...
Na beira do mar estou-me a te esperar.
Aguardando ansioso você vir me procurar.
Olhava para o infinito e não te achava.
Mas alguma coisa dentro de mim dizia que por ali você estava.
Não sei oque me mantinha ali parado esperando por alguém que talvez fosse não vir.
Acho que sobre mim você tem um poder que jamais poderei distinguir.
Um poder capaz de mexer com os meus pensamentos.
Que mexe intensamente com o meu subconsciente e causa em minha mente um grande tormento.
Mesmo que você não venha, ali estarei a sua espera.
Pois só contigo terei motivação pra seguir em frente e construir minha Nova era.
Porque sem você não tenho história. sem você não tem o agora.
Sem você eu vou morrer, sem você não sei viver.
Sem você eu fico carente, sem você não tem a gente...
Clareou o mar, o sol desceu na orla
correu no azul dos olhos dela,
teceu à renda a mão ,
a mesma mão que guarda a ilha
E o tempo em nós, sagrado saber
qual mar que nos une até o fim do mundo
e constrói aqui um só continentes
Um dia eu mudo.
Paro de procurar solucionar
A dor do outro.
De procurar baleia onde
Não há mar.
Deixo de buscar discurso onde
Há esmola.
Finjo que não vejo
A casa destelhada.
Evito consertar o poema
Quando não existe rima.
Tento esquecer
Que não há mais ou menos.
Basta desprezar os números!
O jeito é evaporar-me em formas outras
Que me permitam
Vislumbrar cada manhã
Sonho de novo tempo.
Vento
Vento, sopro divino!
Vento, brisa do mar,
Vento que leva minhas mágoas
Vento, puríssimo ar...
Que balança as folhas
Do meu pé de caju
Ondula as águas
Da foz do Iguaçu
Purifica minha alma
Oh brisa do mar;
Quando tá calor
Vem me refrescar
Oh vento ligeiro
Oh sopro divino
Oh vento fagueiro
Que me faz menino
Oh vento de chuva
Do mês de janeiro
Que passa ligeiro
Rondando em curva
A chuva é a saudade em forma d’água
onde mar em nuvem se transforma.
Para mim em litros se é medida,
e se posto num copo, transborda.
QUEM ME DERA SER POETA E PRA FOLHAS DE PAPEL, PASSAR O MAR E O CÉU, FALAR EM RIMAS DO MEU AMOR.
MAS NÃO POSSO MUITO DIZER, NEM BONITO SEI ESCREVER...
PORQUE POETA EU NÃO SOU
Conflagração.
A tempestade fluindo pela vidraça, adágios além-mar, o frio cortando-me a tez crua e a fragrância intensa penetrada em minhas madeixas trazem-me a nostalgia. Encontro-me entorpecida e ainda sinto seu gosto doce, aturado, por entre meus lábios. Meu corpo sente falta dos braços teus e unhas ferindo-me o dorso. Fechar os olhos, dormir, acordar e reviver tudo do mesmo modo numa magnitude muito mais elevada. Num inevitável incêndio libertino, senti-me manipulada por alguns dons artísticos dele no tocar-me.
NORTE E VELA, GERAM PULSOS
QUE DE TANTO LABUTAR,
JÁ NÃO SENTEM MAIS A DOR
VISAM APENAS ALTO-MAR
E SE AS ONDAS SÃO MAIORES,
QUE OS PECADOS A PAGAR,
VEM A DANADA DA SAUDADE,SÓ PRA ME ATRAPALHAR.
PAUSA
Hoje conversei com o mar
Ele murmurou uma canção triste
Exalou seu perfume para acariciar-me
Mostrei a ele que na caravela que partia
Que dentro dela ia o meu coração
E nele continha todo o meu amor
Pedi ao mar que não balança-se tanto
A caravela que sumia em seu horizonte
Para que não aranha-se meu coração
Que hora ia embora com todos os sonhos
Ao encontro do meu amor
Que irá guardá-los para toda eternidade
Sandra mello-flor
N Importa A Distancia
Nossas Vidas Sempre Estarão Ligadas Uma C A Outra
Assim Como O Mar e A Lua !
Um Interfere No Ciclo Do Outro Tão Longe Mas Tão Juntos
O Tempo N Interferira Muito Menos Algum Ser Humano
O Amor Q Eu Sinto Por Você é Eterno
Eu te Amo!