Poemas sobre a lua
Sou assim como a Lua, está sempre lá, em todas as fases, com seus diversos brilhos, muitos olham rapidamente, alguns param para olhar, outros não se dão o trabalho nem de levantar a cabeça pra ver, porém raros os que estão dispostos a ver além do que os olhos podem enxergar, vão além pra desvendar o que tem por trás de tanta luz, querer saber qual é no mistério, o que instiga ela a ser diferente em suas fases.... Mary Becker
Convide a lua para vigiar tua noite e saia em busca dos sonhos que esperam bem alí onde o sono pega carona com as estrelas só para ver você voar.
Verde expressivo de árvores frondosas, a lua majestosa, brilhando no azul de um fim de tarde, um lindo mar exibindo a forte movimentação de suas ondas, a vida de uma arte simples, representando um cenário sublime, dentro de um pequeno quadro, capaz de tirar-me um pouco da realidade, transcendendo os limites do meu imaginário, fomentando a simplicidade de alguns versos, criados com poucas palavras, o reflexo desta obra, modesto, profundo e admirável.
seremos como o sol e a lua , se algum dia não estivermos mais juntos Saturno guardará nossas lembranças.
O homem chego a lua não tirando dos filhos, mas dando a eles condições para que possam evoluir e crescer.
Quanto as considerações tem a ver com a educação e a criação de cada pai e mãe, família de merecedores ou não.
"Então, a névoa obscura, cuja densidade ofuscava a lua em meio às nuvens, se sobrepôs sobre sua cabeça enquanto contemplava o celestial, e o coração dele não se continha mais em seu peito, aquele sentimento de inquietude que pairava em seu interior como um beija-flor que arduamente sugava seu coração como o pólen de uma flor, exalavam reflexões contínuas sobre sua amada, tornando-o melindroso, e ele, sentindo-se imerso e submerso em sua própria introspecção, enxergava no horizonte o brilho das falsas estrelas da lucidez. E tomado pela tormenta dessa mistura, eis que percebeu que seu interior espelhava seu exterior, pois tudo que ali estava ao seu redor, continha um pedacinho de memória da sua amada, e mal terminou o raciocínio quando, de repente, o céu lhe pareceu melancólico: chorava a chuva, engasgava o trovão, suspirava o vento, e ele percebeu que tempestade ocorria naquele momento, não lá fora, mas ali dentro. E o algoz daquela brisa invasiva chamava-se: Saudade."
Sê-de a luz a iluminar-te o caminho. Que até o sol, por vezes esconde-se, e a lua perde-se à neblina. Nos mergulhos profundos, sê-de teu anzol. Nos mares escuros, sê-de teu farol. Por quanto te mantiveres consigo, não há relento sem abrigo. Por quanto firmastes teu brilho, não há o intransponível.
A vibração da primavera conversa abertamente com a lua em cada uma das suas fases para lhe pedir um favor diferenciado em prol de uma contínua e grandiosa declaração de amor, uma que não sofrerá por meio do desgaste desagradável do tempo, terá a viveza da eternidade a quem nesta terra, no aspecto humano, mostrou de verdade o que é amar reciprocamente de um jeito romântico, persistente, o sentimento de ter encontrado o seu lugar, um mundo pertencente ao outro após um encontro claramente singular para ambos, portanto, se aquele pedido for felizmente aceito, um lindo e emocionante Florescer brilhará incansavelmente com o esplendor admirável do Luar, mesmo durante o inverno, declarando todas as noites um amor imensurável, uma emoção fortemente calorosa que superará a morte da pessoa que declara ou perdurará sendo pelo menos, uma rara lembrança amorosa.
Forte escuridade da noite, Lua dourada no céu, uma aparição estonteante, emoção demasiada, primazia cintilante, rara ocasião, simplesmente, marcante, alma noturna, inspiração imediata, viveza romântica, poética, que se propaga na mente e vira arte, deslumbramento, vividade, bons sentimentos, por conseguinte, singularidade imponente de um brilho intenso.
Ivo planeja uma jornada interplanetária, buscando solidão além da Lua, em direção a Marte, onde não há vizinhos.
Noite sem lua, concha sem pérola. Só silhuetas de árvores. E um vagalume lanterneiro, que riscou um psiu de luz.
Na calunia da noite, uma luz entra pela janela, a lua, e ela estava ali, delicada, ela dançava em sua faze cheia, ela parecia feliz, ela escutava as lagrimas, sorrisos e desabafos de seus amantes, por isso ala dançava alegre, ela dançava pra aliviar a dor, a dor de estar sozinha, mesmo sabendo que ao seu redor tem trilhão de estrelas, e isso o que doía nela, e dói, dói...Dói ate hoje
Sei que certamente nunca poderei alcançar a Lua que tanto me fascina. Enquanto a realidade frustrante se impõe, contemplo sua beleza resplandecente à distância. Há dias em que minha vontade de vê-la é imensa, mas ela não aparece. Então recorro às belas fotos nas quais ela parece sorrir para mim. Não é apenas sobre a Lua.
Observando a lua, pensei comigo: Ela está incompleta, falta sua outra metade, seu brilho não está em seu auge, refleti sobre isso e notei que talvez seja por isso que, "viramos uma só carne quando nós casamos ou achamos a nossa... outra metade. Algumas pessoas nascem incompletas e necessitam de alguém e outras nascem com o dom de já estarem completas e poderem emanar seu brilho incandescente sozinhas. Resta-me a dúvida: qual das duas pessoas eu sou?
Assim como a luz da lua, que nos engana com seu brilho emprestado, o que nomeamos como bonito é meramente um reflexo da beleza oculta que jaz além de nossa percepção imediata.
Enquanto a cidade dorme sob o manto escuro da noite, a lua melancólica brilha na solidão da noite estrelada.
Lua e Sol
Ela era reluzente, misteriosa, meiga e docemente poética. Brilhava no firmamento apenas vestida apenas de amor. De manhã logo cedinho, ainda orvalhada de estrelas adormecia na sombra do sol acalentando o sonho de um dia, por algum descuido dos deuses pudesse encontrar seu amor.