Poema Louco Insanidade Doido
Em momento que a insanidade,
parece ser a sensata no meu algoz,
destrincho uma lapide a cada pensamento.
luz,
câmera,
ação...
loucura
segmento da insanidade,
mais uma "self"
olhando para seu corpo inerte
numa nudez singular,
o abcesso do terror se declina,
no interior sem fim...
a dor absoluta desvem
o corso de sangue, virtuoso
bem qual desejo,
fulmina seus lábios roxos...
penetro a língua sobre suas salivas
e vejo minha pele se rasga
em tuas coxas
úmidas de um infinito prazer...
cravo seu gemido...
sufocando...
revira os olhos então...
simplesmente deixo a ver mais
estante momentâneo,
respira profundamente em desespero
se delicia mais uma vez,
no antro da cama uiva sem sentido,
excentricamente, senti
que somos dentro da profunda escuridão...
seus beijos são meros vultos no resquício,
involuntário o luar sangra...
com a voz das nuvens
o vento a carrega numa musica,
singularmente como á um serafim
deslisa pairando sob a noite...
desconheço como amante que devora
pesadelos entre o pecado soa inocente...
no demais fluxo ambiente...
se embriaga nas emacias do seu perfume...
dão enfase ao fruto do pecado...
perfeitamente expressa o vórtice,
iminentemente clama por amor.
Beira a insanidade.
Contorce-se, movimenta o corpo estranha e incontrolavelmente de maneira brusca, como se não detivesse poderio sobre si. Espasmos súbitos e ligeiros!
Fita os olhos no vão de qualquer ponto. Com desfoque de ideias, não pisca nem consegue manter-se consiente por alguns segundos.
Tem derradeiras lembranças confusas e alusões sobre o porvir, porém, sem conclusões.
Parece ser uma overdose expontânea, cuja a causa ainda é desconhecida, indefinida.
Tanto conhecimento adquirido obscurece-se de repente, esvai-se, adormece nos atilhos cerebrais.
Fequentes são os sintomas descritos acima. Beira a insanidade.
Talvez não seja assim tão preocupante...
Talvez seja um dom desprover-se da lucidez.
O DESCONHECIDO QUE CONHEÇO
Não sei se por teimosia, determinação ou insanidade, eu continuo insistindo por perambular em lugares desconhecidos, falar com pessoas inexistentes, e acreditar tanto naquilo que somente eu enxergo. No entanto, o que existe de verdade em minhas palavras, de sonho em meu teclado, de delírios nas minhas letras, e de vida em meus personagens, não é nada diante do universo colorido que salta da tela do computador muitas vezes enquanto começo a escrever. Tenho medo no desabrochar infinitamente interminável que reside na minha imaginação. Entre eu e esse espaço branco e sem graça que delimita o meu campo de visão e o monitor passam tantos mundos que não são meus.
Momentos de insanidade...
estou feliz e triste
vejo que tudo está mau sou sorrindo,
tudo parece está perdido...
parece que ultimo instante,
mais um gole,
mais alguns comentários,
o vazio parece convidativo,
anime se pois lagrimas podem secar,
mais uma luz no final do túnel,
mostrei me no fundo
apenas me senti na superfície,
por favor mais pouco tente compreender.
A vida não tem nenhum sentido
Sem um pouco de insanidade.
Meu coração insano diz que te ama
Ele é mesmo um louco.
Me perco novamente
para mais um desgosto inconsequente
me bato em ramos de loucura
insanidade tão grande e impertinente
A ponto de dar sacrifício em fazer até estes medíocres versos
Me perco novamente
me encontro no parque da amargura
um lugar sem alegria, sem vida
por aqui não há magia, apenas minha alma sofrida
não há balanços e nem crianças gritando
Me perco novamente
como um prato de comida insosso e sem consistência
parte e drama de meu corpo nesta vivência
sem rumor, sem destino, sem canto
não suporto a dor e me jogo ao pranto
Me Perco Novamente
dou fim a estes pensamentos
estando tão perturbado e conturbado
Mal raciocinar consigo
E eu me perco novamente
Fogo ou brisa
Ah, a paixão...
Ela é vida, intensidade
Chega a ser pura insanidade
Te leva ao extremo
É êxtase, emoção
É sensação mais próxima da morte
Que poderás sentir.
O amor... este é leveza
Sensação gostosa de sentir
É riso sem motivo
Emoção, serenidade
Também é êxtase
Sensação mais próxima do céu
Que poderás sentir.
A paixão
O amor
Ambos são vida
Uma fogo
Outro, brisa.
Coisa boa é ter um amor
Ou uma paixão na vida.
Na insanidade deste mundo
sou abrupto teu respeito
seu resplandecer meu algoz desaparece,
em formas que a distancia floresce...
no meio da escuridão te abraço,
só tenho confirmações...
quando tento acordar...
tenho apenas o sussurro
bem como a intensão no absurdo termo...
em uma ilusão que se derrete
tão de repente quando começou,
sobre as linhas da vida
se cortou mero abraço me beijou,
sendo referencias na despedida,
o dia amanheceu bem qual seus olhos morreram...
Realidade ou Insanidade...
Logo nos primeiros minutos deste dia por mim tão esperado
Começo tentar escrever mil coisas
Em mil folhas, rabiscos e traços de palavras que se encaixem em você...
Quem poderia descrever todo carinho que sinto, mas as palavras ainda não seriam o suficientes para isso...
Então me pego parada sonhando acordada com teus traços
Tua barba...
Teu rosto quadrado perfeito
Teus lábios rosados
Teus beijos, qual gosto?
Teus lindos olhos claros.
Sériam eles a minha luz, minha inspiração
Serviam eles como a mais perfeita descrição da perfeição.
Menino ou homem!!
Não sei por onde, nem tão pouco de onde
Achei tanto amor deixado em minha alma.
Sei que neste dia serão tantas as demonstrações de carinho,
De tantas pessoas que já ganharam seu coração.
E sei que de mim nem sequer tu vais fazer menção.
Mas eu sou uma pobre criação feita de tanta emoção
Que não pude deixar de perder essa oportunidade de descrever em meus trechos de insanidade
Que existe em algum lugar Sombrio Um Homem que ainda que não seja de verdade ganhou a minha melhor metade...
Insanidade de um amor
Navego na profundidade do teu olhar
Sou persistente na busca do meu querer
Busco na alma com meus olhos, o que meu coração não traduz
Não deixo de procurar seu rosto entre tantos outros que estão em minha volta
Nenhum dos olhares que vejo a minha volta traduz os seus olhos de mestre felino
Minha busca por ti é infinitamente maior que outros desejos...
Cheguei a insanidade de amor para tocar no seu íntimo...com versos apaixonados
Talvez assim! Compreenda essa poetisa que escreve desordenadamente os sentimentos que você sutilmente desabrochou com suas palavras...
Deixe seus sonhos se encaixarem com os meus
Abra seu coração!
Venha correndo para os meus braços
Não adianta correr do que a a vida colocou em seu caminho...
Eu te quero e não abro mão de viver essa aventura...
Ouça o meu coração acelerado...
Deixa-me declamar ao seu ouvido as poesias que escrevi e não as publiquei, elas retratam a nossa história que só existe nos meus delírios de poetisa apaixonada
Autora:Simone Lelis
Diante da minha insanidade.
Sou apenas um telespectador
Do caos que todos vivem.
Para garantir que tudo esteja
Num momento prévio entre a morte
E a vida que é passageira.
boa noite,
no estado mais puro da insanidade...
um beijo imaginário,
sentimento que afoga,
no instante do qual,
espero unica
na profunda voz
que carrego no extasie
seja a solidão,
em aonde vi que tudo é possível.
Como esquecer
Se eu também estava lá
Se cometemos os mesmos erros
E rimos com insanidade
Despimos nossas máscaras
Nossos medos, nossa pele
E sob o véu da noite nos deitamos
Respirando liberdade...
Afinal, isso que somos
Universo, poeira, essência
Desejo, vício, demência
Sangue, alma, coração...
Insanidade Sana.
Essa minha insanidade sana,
Que me leva á beira da loucura,
Pois um homem que não pensa,
Já é louco de nascença,
Mas aquele que pensa demais,
Enlouquece, muito mais.
De expectativa, a desilusão,
Ruindo na escuridão,
Insanidade, sem razão,
Espaço e tempo sem compreensão,
Legitimo bobalhão,
Legal pois sem noção,
Yin-Yang, sem coração.
Não sou a definição de certo,
Nem a certeza do calmo.
Sou a insanidade do complexo,
Com um jeito abobado.
Toda insanidade
Tem em si
Uma certa castidade
Um certo ar santo
De todo pranto que cai
De tudo que se esvai
Um corpo que cai
Sou um sonhador
Apenas mais um lunático
A pensar que aqui
Nao é por certo meu lugar
Sou um copo, um corpo, quebrado no chao
Me divido em mil pedaços pontiagudos
Para me furar ou cortar ou nao.
Bom dia
Cúmplices da insanidade
Olho ao redor do meu dia a dia, e vejo a cumplicidade e a insanidade das pessoas em relação ao nosso país. Não gosto de falar de política, porém hoje resolvi me manifestar. Em cada 10 famílias Um membro faz uso de substância química, nosso sistema de saúde Mata mais do que salva (não por culpa dos profissionais ), a educação me dói em ver a luta dos verdadeiros profissionais para formar novos profissionais, falam em passeatas, manifestações, porém o que vejo é uma passeata de estradas lotadas num feriado que deveria ser de um dia apenas e se tornou
uma semana. Ai aparecem alguns e dizem poxa trabalho metade do ano para pagar meus impostos, mais esquece também que fica mais em casa do que trabalha. O pior que a anos vejo as mesmas caras no controle do nosso país ou seus descendentes, até porque o político brasileiro precisa só de dois mandatos para se aposentar, enquanto a verdadeira máquina trabalhadora que faz o país girar trabalha até quase a morte para o mesmo, pior sem nenhuma dignidade de um trabalhador verdadeiro.
IDADE
"Sou eu quem zombo da minha própria insanidade; quem mais lapida cada volta de minhas curvas, morros e penhascos. Sou dono e proprietário único - do que for e vier. Envelheço, todo domingo, nesta cidade: o mar só me traz saudade."