Poema Infantil sobre Viajar pela Leitura

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Poema eterno

Te amo além de mim
Além de tudo que se vê
Sobre todas as coisas
Sobre todo porque

Amor além do fim
História sem o meio
Sobrevive ao infinito
Além de tudo creio
Que de todos é o mais bonito

Fazia eu ao Senhor a minha oração
Deus, por seu anjo, pediu-me
um poema sobre as Belezas
de toda a Criação

Quando escrevi falando do Sol,
Senti Suas mãos me aquecendo

Ao falar da lua
senti Sua ternura me envolvendo

Falando eu dos animais
sentia-O me embalar como a uma criança

Falando das árvores e das flores,
senti Seu sopro de esperança

Falando das águas,
senti Seu mergulho em mim
com Seu mistério a me proteger

Falando do céu
senti Seu azul a me acolher

Falando do fogo
senti Sua chama purificando-me o ser

Falando do ar
senti Seu sopro divino a renovar meu viver

Terminado o breve poema
Apresentei-Lhe tudo quanto escrevi
Ouvi-O então dizendo:

"Prossegue, Tu não falaste de Ti"

(D.A)

Pequeno poema sobre você

Quando Deus criou a flor
Deu teu nome e a chamou de amor,
Roubou de teu perfume para compartilhar,
E assim do teu encanto fez a beleza rara da pétala.
E assim toda vez que respiro o jardim da vida,
Lembro de ti, do teu amor, que me conquistou.

⁠UM POEMA SOBRE UM LUGAR

Como eu odeio você
desde quando eu cheguei
como eu odeio você
todo dia quando acordo
lembro que odeio você
e vou dormir todos os dias
ciente de que odeio você

você nunca me deu valor
desde quando eu cheguei
você não me quer aqui
todo dia quando acordo
eu não pareço com você
e vou dormir todos os dias
ciente de que odeio você

Me expulse de imediato
você nunca me deu valor
eu não sirvo pra sua mitificação
você não me quer aqui
na verdade é recíproco
eu não pareço com você
como você lidará com isso
ciente de que odeio você

se a geografiaé um acaso
me expulse de imediato
eu não penso como você
eu não sirvo pra sua mitificação
Seu pensamento é oblíquo
na verdade é recíproco
Como você lidará com isso
ciente de que odeio você

⁠Tema

És oTema sobre o tema;
És o meu campo florido.
Então, monto para ti esse poema.
Tua imagem inspira-me as mais doces canções.
Não sou semente,
Mas faço brotar flores em tua alma.
E quando elas desabrocham,
As pétalas caem sobre o teu corpo.
Saibas que és o meu alento, o meu estímulo,
A ilusão que germina sobre mim.
Adoro quando passeias em meu corpo, levando-me a um frenesi de desejos.
Pétalas de jasmim, odor que exala de teu corpo.
Amo-te como o beija flor ama as rosas.
Por você,
Minha vida se tornou esse imenso e colorido jardim.....


Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa

⁠Sobre amores, poemas e vinho...

O amor é como um poema impossível de explicar;
O poema é como um vinho com aroma peculiar;
O vinho é amor e poema engarrafado, basta saber apreciar.

Poema 💭
Eu tô descobrindo muitas coisas sobre o amor, que eu nunca imaginei, eu estou vendo os relacionamentos dos meus amigos e fico feliz que eles estão se dando bem no amor, mas fico triste pois ainda n encontrei o meu amor, eu vejo as pessoas rindo com as suas namoradas e vejo outros que sofrem por falta de um amor verdadeiro, a descrição de amor é ter felicidade e alegria, mas isso muitas vezes n funciona. Eu tenho um amigo que abandonou o amor da sua vida pois ele n queria ver o namorado dele sofrer com os preconceitos, eu vi pessoas que estão casados a muitos anos n se amarem mais e ficarem juntos por uma única coisa, amor aos filhos e até mesmo medo de n encontrar o estilo de pessoa que eles querem serem felizes, e percebi que eu nunca vou desistir do amor pois o amor é a única coisa que aproxima as pessoas muitas vezes, e eu sei que eu vou achar o meu amor ou como muitos dizem “o meu felizes para sempre”❤️‍🩹
Autor: Anthony⁠ (desconhecido)

O poeta e o poema

Dói meu poema em mim nos seus dois nascimentos:
sobre o papel, dentre em meu peito.
Ele me investe, á enfrentamento,
demônio feito

essa criança a quem se atira fora, ao lixo,
com tanta raiva e rejeição!
Rapta meus versos, só capricho:
São meus ou não?

Dói meu poema em mim no curso da escritura
pois que não quer minha lição.
Para ele eu sou escória pura:
lesma do chão.

Eu me pergunto quando irei compreendê-lo,
trazendo o ritmo seu comigo.
Tenho rigores ou desvelo
de um cão amigo.

Trata-me qual vilão: para que serve o poeta
se é bom sem ele o verso e a rima?
Eu sou a presença indiscreta:
Risque-se em cima!

Dói-me menos o poema uma vez instalado,
definitivo, bem nutrido,
e o meu humor fica acalmado
ao tê-lo lido.

Aceito-o, ele me aceita: uma doce harmonia
deverá, creio, vir à cena.
Tudo de ambíguo se esvazia:
Que paz serena!

Temos de juntos ir à conquista da meta,
deste vasto universo, ousados
pois o poema e o poeta
estão vedados.

Alain Bosquet
Um dia após a vida, 1984

⁠Fado pecador

Sobre as asas de um poema sedutor
Uma sensação voando da inspiração
Trazendo em seu canto tanto primor
Paixão, agrado e a sorte no coração
Sobre as asas de um poema maior
A poética tão enroupada de emoção
Prosa que leva seu cântico de amor
Desbotando a saudade e a solidão

Ah! fado pecador: - perdão na falha!
Aquele escasso que sonhei e secou
Tal a aridez do cerrado acinzentado
Fez-se craquelado, versos na palha
Quebráveis, dum pouco que sobrou
Agora, sonhos se foram. É passado!

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
26 fevereiro, 2024, 19’51” – Araguari, MG

⁠Poema

Um poema no sentido
figurado serve de elogio
sobre tudo aquilo que
faz o olhar apaixonado,
Os versos constroem
cordilheiras de estrofes
capazes de unir universos,
As rimas são as canoas
postas no rio do ritmo
capazes de trazer tudo
aquilo que engrandece
e põem o espírito, o coração
e a inspiração para transbordar.

Poema sobre a morte

A morte é um mistério profundo,
um enigma sem solução.
Ela vem sem aviso prévio,
sem convite ou permissão.

A morte é como uma sombra,
que nos segue por toda a vida.
Ela nos leva para o desconhecido,
sem deixar pistas ou saídas.

E quando a morte chega,
ela leva tudo o que temos.
Deixando apenas lembranças,
e um vazio que não podemos preencher.

Mas talvez a morte não seja o fim,
apenas uma transformação.
Uma passagem para outro lugar,
um renascimento para a eternidade.

Então, não tenha medo da morte,
ela é apenas uma parte da vida.
Abrace-a com coragem e dignidade,
e viva cada momento com intensidade.

_Repita comigo este pequeno poema, sobre o maior amor da sua vida:
_"Eu"
_Entendeu agora?

Ricardo F.

Inserida por ricardo_ferraz_1

Queria escrever um poema

Sobre borboletas

Mas tem um problema

Seria muito cruel

Tentar prende-las no papel;

Inserida por Flicka999

Queria lhe escrever um poema
Mas sobre o que? Não sei dizer
A Vida? É Magnífica
Morte? Bem Intrigante
Política? Tá Cansativa
Natureza? Uma beleza
Momentos? São pequenos
Sentimentos? Muito intensos
Pensamentos? Barulhentos
Te digo sinceramente
Eu realmente
Não sei o que escrever.

Inserida por gabrielle_moreira

NARIOU'S VÍRUS
(Poema em homenagem a mim mesma, a partir da definição de uma amiga sobre mim)

Ela veio de repente e toda sorrateira,
Como ave de rapina que cumpre sua sina,
Foi adentrando, aos poucos, os sonhos secretos e loucos
De quem se dizia são e não caía em tentação.

Ela chegou, foi chegando, e loucuras despertando,
Revelando os sonhos vividos em desejos secretos contidos.
Quem era calado falou e aos poucos se revelou.
E houve quem, sendo tímido, se viu de novo menino.

Ela parece uma ave daquelas que voam razante.
Também parece uma ursa com a fome de um gigante.
Ela gosta do proibido e põe sua vida em perigo,
Porque está sempre feliz e gosta de ser aprendiz.

Ela não é um mistério e leva o amor a sério.
Ela é pura fantasia e vive todas com alegria.
Ela sabe que a vida é breve e que só o amor é leve,
Por isso é toda intensa e as suas paixões alimenta.

O seu nome eu não revelo, porque o segredo é o seu castelo,
Mas eu digo de verdade e com a mesma intensidade:
Ela é um alegre vírus que desperta muitos suspiros,
Mas não é um vírus qualquer. É o Nariou's vírus mulher!

Nara Minervino.

Inserida por NaraMinervino

FACEBOOK

sobre a tua reação:

no poema que te escrevi
também coloquei
meu coração

Inserida por DanielBrito41

POEMA DAS PALAVRAS AUSENTES

Hoje, embebedado de sentidos, resolvi escrever sobre você.
Quis narrar como sua beleza agressiva furta toda a atenção
e como seu olhar está sempre a pedir um afago
e breguices de amor, que adoro dizer ao seu ouvido.

Decidi descrever como seu desajeito é todo complexo,
querendo ser companhia para o meu descompasso.

Quis divulgar como suas curvas delicadas revelam desejos meus
e se exibem de maneira solar à meia-luz.
Cambaleei entre palavras relembrando
como seu sorriso me traz um futuro bom
e como tenho em mim uma tempestade de você.

Recordei cada instante, todo o tempo,
calando meus versos, por breve momento.
Percebi que para você nenhum verso é decente
e que palavras não seriam suficientes.

Para falar de você
minha poesia deveria ter o cheiro da primavera
e a tenuidade de uma manhã de inverno;
teria de ser bela como um pôr-do-sol sobre o mar
e quente como um abraço de saudade.
Pediria a transparência da água de uma nascente
e a pureza de lugares desconhecidos.

Para falar de você
minha poesia deveria ter o gosto ingênuo das nuvens.

Não bastaria uma canção,
seria necessário compor uma sinfonia.
Eu teria de divulgar segredos
– sagrados segredos –
que te fizeram assim: tanto!

Para falar de você
eu teria de desvendar o encanto
que nos cerca e que nos uniu:
teria de justificar o incompreensível.

Por isso, para você eu escrevo sem palavras
e te dedico um silêncio profundo,
porque só o silêncio pode falar
quando as palavras não podem descrever.

Inserida por purapoesia

Poema sobre mim

Rasguei-me por inteiro em um poema.
Quando me vi, permanecia intacto.

Inserida por JoelFerreira

Poema:


Liberdade


É como estar na pele de uma águia, livre ao planar sobre o ar, das alturas admirando os traços da natureza sublime

Livre nas maneiras de viver, indo e vindo por onde o vento soprar

O dom de erguer o timbre de minha voz, gritar até ultrapassar o limite do som

Somos de agua, terra e ar, plantios de nós, fruto proibindo é a nossa própria carne.

Inserida por AndersonLPS

CONSTRUCCIÓN
poema de Oscar Portela

Sobre túmulos y lápidas
De abandonados cementerios,
Sobre lo sepultado y lo insepulto,
Sobre el horror visible e invisible,
Edificamos, Construimos.

Sobre las cicatrices y los duelos,
Gritos de ayer y ayees del mañana,
Perceptibles aún para el alma
Mortal, Construimos, Es la lactancia
De los lutos que se irán
Con nosotros a los mares,
Y que ninguna bendición divina
Salvará del invierno y de los
Hielos que apagarán la vida
Entre sus témpanos:

Las estériles
Lapidas, La Historia,
Bajo un cierzo inmortal y sin memoria.

¡Este es el Eclipse ya anunciado!

A fin de cuentas construir moradas
Sobre tierra de muertos
Que aún derivan es construir ficción
En tierra extraña.

Inserida por oski2