28 poemas sobre a infância para reviver essa fase mágica da vida
- O ar da inocência...
Ultimamente pensamentos que me levam a minha infância, a época da inocência aonde o mundo era lindo, quando não me importava com nada, era feliz e nem sabia... Vivenciava cada momento, sentia e sorria por apenas sorrir, rir,... Sem motivo... Alegria me dominava, pensava em tanta coisa, sonhava com tanta coisa. Aí... O tempo vai passando e seu sorriso cada vez, mas, se encurtando... Como o tempo, amigos se mudando, outros desfiando, e alguns próprio se matando, aprendi a ser sagaz percebendo o erro dos outros e não ir pro mesmo erro... Caminho... Escolhas... Destino... Vida... Mundo... Está tudo interligado em você, um senhor alguma vez me disse - Quando você para de sonhar, é porque você finalmente virou um homem - Senti isso no mesmo instante quando um sonho meu foi destruído, e não fui eu o quem o destruir... Aprendi que ninguém pode matar meu sonho além de mim mesmo seja ele qual for... Não existe limite para o infinito, e o infinito é você, e a sua vida! Percebi sobre isso tarde de mais... Tarde porque o sonho morreu... Ou talvez seja apenas uma ilusão, os sonhos nunca morrem.
Hoje vivo como uma criança sonhadora ou como um homem robô? Vivo para sentir? Ou vivo para servir? Vivo para trabalhar e para mentir? Vivo para tentar sorrir? Ou vivo para rir? Ou vivo para vida? Viver sem ter medo de morrer e de errar? Ou vivo pensando muito e vivendo pouco? Ou pensando pouco e vivendo muito? Decisões, decisões, perguntas, perguntas... Lembranças... Arrependimentos... Lagrimas... Vão te matando aos poucos... Aos poucos... Ou vão te ensinado aos poucos... Não viva em vão!!
Deixo um final não acabado e muito menos escrito ou começado...
Enfim... Destino...
Libertamente destino...
Ler com ás mãos, com os pés... ler com os olhos... leu-se muitos livros didáticos na infância e juventude... também por isso rejeitam um pouco... hoje esta começando mudar... nas creches já começam estimularem leituras... tem até livros especiais para essa nova "categoria"... rs... Mirim... todos temos espíritos... espíritos esses que traz-nos sabedorias de coisas futuras... temos livre arbítrio... seguimos se quiser... e quando queremos!...
Livros são fotografias dessas sabedorias... ou seja, muito que lemos não é uma pessoa escrevendo... é uma vida... é uma nação, onde somos todos guerreiros e capitão... rs ... tem muitas coisas que os olhos não enxergam, que ás mãos não tocam... e para existir, formamo-as... fazemos uma forma... um formato... formatos esses chamados letras, números, palavras... frases... sabedorias!
Ao ler estamos tocando uma Vida... o que à pessoa esta sentindo e isso pode estar vindo de DEUS... pode estar vindo d'alma... pode ser uma ajuda...
tem muitos Anjos nesse mundo que escrevem livros... procure-os... ;)
Abraços... PROTEÇÃO DIVINA À TODOS!!!
Terra Natal
Nasci e cresci em Itamarajú
Terra do Cacau e do cajú
Oh ! saudades da infãncia
Da família e dos amigos
Abençoada tu fostes
Não há seca nem fome
Muitos rios e peixes
Sua flora rica e abundante
Um povo receptivo e alegre
Faço parte dessa gente
Oh! Terra amada
Aguarde minha visita
Que breve farei
Matareis a saudade
Bahia te amo !!
MULHER....
Tu, que já foste menina, com os teus sonhos de infância, cresceste bela e divina, neste mundo de ignorância.
O adeus à infância...
Crescer, tornar-se adulto, envelhecer, esse é o curso natural da vida. Ao longo dos anos, construímos nossas histórias, umas alegres, outras tristes, e seguir em frente simplesmente é necessário. Dizer adeus à nossa infância, é tão triste quanto a própria morte, dizer adeus à nossa infância, é nos despedir da parte mais linda da nossa existência, é deixar uma parte do nosso "eu" em um lugar, perdido no espaço e no tempo que só no final, iremos reencontrar para que tudo se reinicie novamente...
SOZINHO AQUI
Na minha infância morando na roça
Agente namorou pegados na mão
Em meio às rosas e a poeira do chão
Eu te beijei foi a despedida
No seu intercâmbio perdemos contato
Pra relembrar olhava seu retrato
Hoje ela voltou, quase nem acreditei
Se tornou um mulherão
E eu continuo com a mesma paixão
Olhando pela janela ela passou num carrão
Com o vidro aberto disparou meu coração
Ela me viu com um abraço aperta ela sorriu
Me apresentou o marido e os filhos
Vou continuar vivendo mais parece que morri
Foi um choque no meu peito porque nunca te esqueci
Você casou com outro e eu sozinho aqui
Sem querer olhei o calendário
Ta marcado a data que agente se conheceu
Foi um sinal do espaço
Você tão perto de mim se esqueceu
Vou continuar vivendo mais parece que morri
Foi um choque no meu peito porque nunca te esqueci
você casou com outro e eu sozinho aqui.
Infância
Quando se é pequena, tudo é mais fácil,
Não há responsabilidades financeiras
E nem amorosas.
O mundo é só de curtição:
A mais alegrias do que tristezas,
A mais presentes do que contas,
A mais pureza do que pecado,
A mais vida do que morte,
A mais joelhos ralados
Do que o coração partido.
A mais amizade do que inimizades frustradas,
A mais choro por coisas simples
Do que por coisas complexas
Que só os adultos têm.
O mundo dos pequenos é cheio de aventuras,
Amizades, brincadeiras, chocolate, algodão doce,
Sorvete de frutas, sorrisos soltos,
Abraços apertados,
E muita diversão.
Desde a infância, adolescência e adulta idade,
os caminhos tem sido divididos em algum momento da vida...
A estrada sempre se bifurca em dado instante percorrido
O caminho se divide no bosque de ipês amarelos...
Nestes momentos tenho sempre escolhido
o caminho menos percorrido...
Menos "batido"...
E isso faz, como tem feito, toda a diferença.
Os caminhos menos escolhidos são os de maiores obstáculos...
Desafios, percalços e lutas!
Caminhando pela anuência de Jesus!!!
Família.
Uma palavra tão doce.
Faz lembrar infância, amarelinha, pique esconde, queimada, cheiro de comida de mãe.
Trás as lembranças do aconchego do lar.
Das noites reunidos na sala assistindo TV, das tardes no parque, dos passeios na praça....
Lar.
Ter um lar é mágico.
Ter com quem dividir seus sorrisos, suas lágrimas, seu bem querer, dias bons e ruins...
Lar...
Lugar para amar.
Inocência
Acordo
Pela manhã com saudade
De minha doce infância,
Da minha escola,
Da primeira professora,
Dona Mariza, tão meiga
Na hora de ensinar o Be a Bá
Era uma paciência que só...
Da correria no recreio,
Da fila pra pegar o lanche,
De pular amarelinha,
Da boneca de pano,
Do tempo que era inocente
Sem pensar na vida,
Nos problemas que só adulto têm.
Doce inocência,
Porque se foi...
POEMA “VIDA”
(POR JULIA )
QUANDO CHOVE AS RUAS FICAM TÃO VAZIAS
NA MINHA INFÂNCIA TUDO ESTAVA EM PERFEITA HARMONIA
CADÊ AS CRIANÇAS QUE BRINCAVAM COM AS GOTAS
E HOJE EM DIA NEM SAEM PARA BRINCAR UMA COM A OUTRA
OS SORRISOS SE POLUÍRAM COMO O RIO QUE CORTA MINHA CIDADE
TANTO ÓDIO EU VEJO POR AÍ, E PIOR DE TUDO, EM TODAS AS IDADES
CRESCI COM PAI E MÃE E ME DERAM UMA ÓTIMA EDUCAÇÃO
SOU GAY SIM E NÃO ME DIGA QUE ISSO É UMA OPÇÃO
RELIGIÃO, GOSTO DAQUELAS QUE PREZAM O AMOR E A PAZ
AS QUE JULGAM E ATACAM PEDRAS, QUERO DIZER, ESTE MÉTODO NÃO É EFICAZ.
Sinto falta da presença
de amigos e relembro
a minha infância querida!
Sinto falta de humanidade,
de alianças feitas ao longo da vida
em que a história tomou rumos diferentes,
mas, desculpo! A vida ensina...
sinto falta, daquelas reuniões, muitas vezes comoventes
com pessoas sinceras, amigas e brincalhonas que gargalhavam aos quatro cantos da casa,
mas me refaço entre caminhos,
mais saudáveis, mais solidários, mais bacanas e mais humanos
por que sou assim, dona de mim, perfumada de mim
amiga, amorosa, corajosa e adoro esbanjar charme
Não saio da porta da rua, sem um batom nude
e quando resolvo ousar... é pra valer!
Teimosa! Adoro uma comida apimentada, daquelas que só em botar na boca, a lágrima vem aos olhos e sabendo disso, como mesmo assim... TEIMOSA!
e assim sigo a vida revendo conceitos e verdades...
Driblando as pedras, caindo, levantando, construindo e abrindo portas
As vezes sinto falta...
das pessoas queridas que se foram...
Que bem da verdade, de tempo em tempo, moram em meu coração!
Mas, sigo a vida que ensina que fascina, e que entra em cena nos primeiros piscar dos olhos.
“Todo dia é dia de levantar, sacudir poeira enfrentar a vida e dar volta por cima!”
Cristiane Bello
A Vida Passa... A Alma Não
Na velocidade do vento a vida passa
A lentidão da infância o tempo abraça
Os ganhos e perdas ora caçador ora caça
A biografia e as lendas nossa carcaça
Fervilhando nas macambúzias alegrias
Entre as expectativas e melancolias
Nas promessas feitas pelos momentos
Tudo passa com os seus contratempos
Renascem as flores da confiança
Morrem primaveras de esperança
No vai e vem da eterna mudança
Firme é o Espírito, sua semelhança.
Na estória a doce loucura teórica
Confabulada em silenciosa retórica
De paixão, desilusão, recordação
Pois a vida passa... A alma não...
PARABÉNS
Procurei desde a infância, arquivos de lembrança para identificar você...
Não me deu nenhum trabalho, meu consciente não foi falho e não deixou me perder!
Desde o seu riso singular, aos seus olhos castanhos, é positividade em você...
Que em todos os seus traços, do primeiro aos últimos passos, Deus possa te proteger.
Que continue com sonhos e metas, que Deus lhe dê na medida certa, e que seus sonhos não tenham fim.
Que mantenhas a sua personalidade, que em tudo tenha humildade e simplicidade, pois, assim é que se é humano.
Aproveite e usufrua desta data tão singular, que seus sonhos possam se realizar aos olhos de Deus.
A ti, toda a positividade, que no riso e nos seus olhos sejam felicidades, isso em você é o que amamos.
Na minha infância,ele foi o meu super herói
Dedicava os minutos,horas comigo!
Brincava feito criança,ah pai,se eu pudesse voltar naquele tempo! Tempo, me levou o seu olhar sereno,me deixou sem os seus cuidados. Eu fiquei só, não tenho mais o meu protetor ... Mas obrigada pai,no meu coração, para SEMPRE VIVO ESTARÁ!
ADULTOS EM EXCESSO: Guimarães Rosa, escrevendo sobre a infância: “Não gosto de falar da infância. É um tempo de coisas boas, mas sempre com pessoas grandes incomodando a gente, intervindo, estragando os prazeres.
(extraído do livro em PDF: Do universo á jabuticaba)
Não sentirei falta dos amigos, mas da infância. Não sentirei falta da juventude, mas dos momentos, não sentirei falta da velhice, mas da VIDA !!!
Não sentirei falta da vida ! mais do eterno.
Agora sim estou completo.
A rua da casa onde morei em minha infância, era chão coberto com saibro (barro). Tinha que ter manutenção e sempre apareciam buracos.
Lembro-me que depois foi coberta por paralelepípedos.Tinha que ter manutenção e vez por outra apareciam, buracos.
Ah! Enfim Hoje, ela é asfaltada. Tem que ter manutenção e tem buracos.
Que saudade daquela rua de barro!
O melhor abraço.
Hoje volta uma lembrança da minha infância,fim de tarde na Magnólia ao por do Sol,na varanda do segundo andar.
Aqueles olhos negros ao encontro dos meus.
Surge uma sensação inexplicável, a necessidade de uma explosão.
Aconteceu o inevitável encontro de corações ,simplesmente abraçamos fisicamente ficou gravado na memória como se fosse ontem.
Vejo hoje que foi um abraco de almas para a eternidade...
Mãe Lidia não posso te abracar mais,descrevo hoje o melhor abraço de toda minha vida ...
Infância
Foi mágica da infância, da janela do meu quarto
não sabia assim tão bem , como era do outro lado.
Debruçada na janela, sempre sonhava um bocado
mas não sabia de nada, da vida do outro lado.
Tudo parecia tranquilo,
naquele meu imaginar,
pessoas boas felizes,
sempre vivia a sonhar.
A vida era dosada, luxo nem podia pensar
vestidos de seda, mamãe não podia me dar.
Sabia que existia, no meu inocente sonhar
só não podia tocar, muito menos usar.
Mas a vida era feliz,
eu conseguia sonhar,
os beijinhos da mamãe,
tudo podia amenizar.
Nada lá me faltava, tinha onde brincar
rua branca e macia, com areia para pisar.
Campinho de futebol, em frente meu lar
um lugar interessante, pra poder brincar.
Era linda,
minha terra,
meu cantinho,
meu lugar.
Um rio maravilhoso, onde eu podia nadar
com árvores frondosas, uma beleza de lugar.
Com margens enfeitadas, o rio sorria pra mim
eu com os pés na chão, ficava mais um "poquim".
Mas um “poquim” mamãe!
Eu sempre falava assim,
e acabava mergulhando,
banhando mais um "poquim".
A noite era alegria, a vizinhança à conversar
a meninada reunida, pular, brincar, gritar!
De repente aquela música, era do cinema
indicava que era hora, do filme começar.
As horas iam passando,
o povo ali conversando,
a meninada brincando,
e minha vida mudando.
Era menina morena, com pés no chão eu corria
simples assim era feliz, desse jeito eu crescia.
Cabelos negros ao vento, minha infância vivia
crescendo ficando mocinha, eu nem percebia.
Da vida da janela
à rua que eu conhecia,
brincando e sonhando,
eu mudava como a lua.
Saudades da terrinha, onde pude sonhar
de pessoas amigas, com quem pude partilhar.
Dos amigos de infância, das pessoas do lugar
do cheiro de terra molhada, era marca do lugar.
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