Poema Felicidade
Nesse nosso caminhar,
não existe só espinho.
Não dependa de ninguém,
saiba ser feliz sozinho.
Na estrada vai ter dor,
mas também existe flor...
é só ver pelo caminho.
Agora, contemploum lindo cenário composto de um incrível pôr do sol
e a silhueta de um ser amado
pulando de gratidão
por desfrutar de um divino amor
que aquece o coração.
É uma visão tão admirável
que causa uma sensação de liberdade
e faz lembrar que o viver não será vão
se soubermos apreciar os simples detalhes.
Em sua vida, busque soluções para seus problemas, não o culpado de sua fase atual, ira ou sentimento momentâneo, isto é vitimismo.
Responsabilize-se e seja livre !
Não adianta fazer tipo, tentar ser algo
o qual não te pertence,
ser autentico é uma das primordiais virtudes
rumo a felicidade.
Um sopro de bondade
Rancoroso nunca serei
Andar pelos cantos reclamando
Isso nunca.
Mesmo na Clausura
Meu ânimo é luz, a esperança
Sufocar depressivo meu caminho
Tem cura
O teu sopro de bondade
Se você soprar
Tudo se transformará
Para ambas as partes.
Para alcançar a tal
F aça uma prece
E spalhe coisas boas
L ivre-se do que não presta
I ntuição não vem atoa
C autelosa,mas não pessimista
I nvente a sua realidade
D esfaça os nós da vida
A limente-se de coragem
D esfrute, mas não esqueça
E vite gente vazia
Acróstico autoria de #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 28/01/2022 às 19:40 hrs
Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues
O amor tem vida própria.
Não tem regras, não tem freio.
Não se preocupa com os meios.
Não tem hora e nem lugar.
Quando vê já floresceu.
Tá fazendo alguém sorrir.
E só deixa de existir,
Se alguém deixa de cuidar
Da sua face vejo minha ausência
perdestes a minha essência,
o cântico do outro lado te seduzistes
Não adormeça perante a vida
Serei breve,
mas enquanto o ar insistir
entrar em teus pulmões
abraça-me
pois disposta estou
em habitar-te
Sabe qual a diferença entre pessoas ?
Não existem diferenças
Cadê um tem seu estilo de vida, sua escolha, sua opção
Temos que respeitar o modo de viver de cada um
Faça você a sua parte, seja você feliz do seu jeito
De o seu melhor sempre
Seu melhor bom dia, seu melhor sorriso
Porque a felicidade é uma escolha, só escolha a sua e seja feliz.
Eu poderia pedir muitascoisas a Deus mas voupedir só duas coisas:
Quero q você meu Deus, me mostre sempre
os melhores caminhos, e que nesses melhores caminhos eu tenha bastante saúde, fôlego e felicidade, para desfrutar desses novos percursos que vem pela frente...
GRATIDÃO SEMPRE
Em tudo dai graça e tenha a certeza de que a vontade do Eterno e do universo se equalizará a tua vontade. Expressar gratidão é a melhor estratégia para ser ter uma vida plena e feliz. Quantas coisas já conquistamos e nem se quer lembramos de agradecer. Gratidão é lembrar de cada conquista, é lembrar do que já temos ao mesmo tempo em que nos neutralizamos dos pensamentos negativos, da inveja, da cólera e do descontentamento. Gratidão é focar no que nos traz paz, é ter consciência do agora, é reconhecer tudo que conseguimos para nos sentirmos merecedores de conseguir ainda mais. Agradeça sempre!
As pessoas vão criticar o amor até começar a senti-lo, aí se tornarão tão doentes quanto nós.
Cheios de sintomas de felicidade!
'SINTO FOME'
A fome tem gosto queimadura,
e queima a alma.
Grunhido latente apregoando penúria.
A missa ainda reza aos órfãos,
pobres nas calçadas!
Olhares martírios,
e tantas outras melancolias...
Urubus Garbosos,
- mirando pasmos entre si -
pulverizando o divino pernil jogado.
Sublinhadas orações passadas,
alertando o sino amordaçado:
é hora de avocar!
Mendigar acenos...
A luz penumbra,
lembra indumentários,
- e uma cama quentinha! -
Escuridão, escuridão!
Porquê embrulhas o tempo indelével?
Tempos de fome,
sonhado nas portas das igrejas...
Fome na espinha!
A triste viúva e seus rosários,
sem revindas no caminhar matinal.
O contemporâneo-bicho-papão,
e suas rezas não vindas.
Excêntrico que assusta,
fome de arrimos...
'ESCOLHAS - Fragmentos I'
Teus filhos dormem tranquilos,
sossegados.
A comida está à mesa,
tem sabor agrião e cansaço...
Espalha a felicidade por mais insano que sejas.
Não impedes o abraço,
e as fadigas que te vem,
no dia a dia embaraços...
Sabe-se,
és ferida pelas circunstancias das buscas.
Não tornar-te insignificante,
já és tão gigante...
Beijas as mães que geram vidas,
aos fortes,
aos fracos.
Torce a fatalidade nos braços...
E nas tuas diligências - ser diário -,
fazendo do coração: diamante!
Alucinante na mera intuição.
Tu decides!...
'NASCIMENTO'
Noite turva.
Frio na espinha.
À Pátria mãe clamava atalaias,
rondas.
Trabalho em círculo,
andar cansativo,
mas significante em épocas de chuvas...
Lembro-me o olhar de tubarão,
serras pontiagudas,
escorpião.
E as tantas palavras vãs.
Não eras soldado,
mas capitão,
metralhando hediondos adjetivos...
Ser eletrocutado no desprezível,
exímio de chorume,
fuligem nos olhos,
teve significâncias no tempo.
Acolhi o que dissestes para crescimento.
E cresci infindavelmente,
não sabes o bem que fizestes...
Sem asas,
mostrastes o infinito.
Sem forças,
nascera um gigante.
Houveram milhares de noites,
e inspirei-me apenas naquela...
Lembro quando verbalizavas 'desmerecimentos',
'fracassos'.
Não sabes o volume,
tampouco o tamanho da medida.
Mas me levantastes naquelas palavras bem arejadas,
tão bem colocadas...
Engraçado!
Teu nome de guerra era 'Nascimento'.
Mal sabias,
do renascimento a cada palavra mal adjetivada.
Eras grande no momento para que eu galgasse o meu mundo.
Obrigado pelo nascimento,
caro amigo 'Nascimento'...
Hoje,
vi tua imagem,
com mãos ainda em formato de 'descansar'.
Ainda há tempo no moinho.
A vida dá voltas,
e o tempo nos ensina maravilhas....
'JANELA II' - [Fragmentos...]
Bebe-se uma tequila,
a fome é lembrar dela:
pobre vida!
Na madrugada ornamentando sequelas.
Recriando canções,
há de se sonhar com elas,
bravejando capelas,
sons oblíquos,
imensidão que não se vê.
A janela só tem sentido fechada...
'AMAR PORQUE...'
Quando se ama,
colhe-se as mais belas riquezas.
Doação sem trocas ou reparações...
Aprende-se [o eu] na mais bela essência.
Ser 'menos eu',
'mais doação'... .
Amar é,
não se importar p'ra vírgulas,
ou ponto final...
É despertar,
abstrato como o infinito.
Concreto na alma...
Amar é,
ter esperança,
bonança nas tempestades...
Sorriso,
quando tudo parece perdido.
Sinônimo de bem-querer...
Amar porque,
é dádiva.
É renascimento...
O amor e suas sementes,
plantadas em todas as estações.
Sem subjeções...
A finalidade do amor,
está nas pequenas ações.
Amar simplesmente por amar...
Porque é intrínseco aos humanos,
à moral.
Amar sem ser banal...
Amar mostra magnitude,
esperança e atitude.
Vamos amar até o final dos tempos...
'JANELA II'
A vida sempre leva,
o olhar p'ra vida aquarela,
janelas embaçadas.
Palco - pessoas cruas-,
não veem o clarão da lua.
Andam a despedaçar-se.
É o olhar circular,
"a vida pendurada na janela."
Corações crus,
fixados nas ruas desertas...
Bebe-se uma tequila,
a fome é lembrar dela:
pobre vida!
Na madrugada ornamentando sequelas.
Recriando canções,
há de sonhar com elas,
bravejando capelas,
sons oblíquos,
imensidão que não se vê...
Mudanças no tempo,
cancelando querelas.
Invisíveis nos olhos,
- a tal janela -.
E como se perdem!
Sem quê e sem porquês.
Ela tem atiradores,
sabor perspectiva p'ro mundo,
forma nas tempestades.
A janela só tem sentido fechada...
Ainda serei,
Esse 'poeta',
Tão chamuscado...
Cheiro de letras,
Peito apertado,
Criando ilusões...
Como os malabares,
Nas janelas,
Pendurados...
Abraçando letras,
Extraindo sequelas.
Vislumbrando sacadas...
Estradas criadas,
Amortecendo a ilusão.
Algodões em tigelas...
Faminto espalhando sonhos,
vida abstrata,
poeta...'
'MEU CORAÇÃO'
Meu coração, mar de indecisões. descompreensões e outras coisas que eu não entendo. Debilitado nas condições de amar. Relutante e inseguro como as pedras nas cachoeiras. Avistando abismos profundos. Preservando sequelas e outras enxurradas...
Meu coração, conflitante ao extremo. Sangrando palavras vãs. Mórbido nos limbos. Desencorajador de almas. Incógnita a relutar o futuro, vivendo à migalhas a cada manhã. Sou eco sem respostas. Existo? Não sei! Talvez! Só sei que, ser poço de indecisão, causa grande confusão. Ora sou eu! Ora não tenho horas para ser o que me pedem...
Meu coração, mórbido. Conflitante consigo. Tenta ser diferente, mas a verdade: é igual aos outros corações. Que deixam ser abatidos. Morrendo e parecendo ter vida. Corações sorriem e choram ao mesmo tempo. Sorrisos verdadeiros. Lágrimas escondidas. Coração é ter vida e se aproximar da morte a cada dia! É um pulsar, pulsando estranho. Tarântula escorregadia nos braços. Desprendendo veneno e revivendo o passado. Matando leucócitos enfraquecidos...
Meu coração tem flechas. Matando sonhos que acordaram para vida a cada lançar-se. Ter vida é ter coração. Voltados pra razão ou qualquer coisa que pareça papiros. As pessoas sempre falam nas coisas do coração, como se isso fosse tão banal. Que truculência esse meu amigão. Corroído sonhos, artista sem intenção. Decidi: não quero mais tê-lo...
É chegada a hora de viver, sem vitalidade ou órgão algum. Sou perecível desde que nasci. Não preciso de sequelas, nem de costelas para abrasar a dor. Quero um coração de verdade. Desses que a gente joga no rio. E espera ele fazer o percurso. Provisório como não saber do calendário, ou do dia santo que passou. É chegado a hora de pulsar, respirar outras intenções, pintas outros quadros, fotografar imagens reais, cobertas de razões...