Poema Sobre Escuridão
um anjo na escuridão
clama pelo teu amor,
sentidos obscuros cobre coração,
a tua alma obcecada a escuridão
é templo de dor,
seus olhos sangram
são pecados dos anjos
que dominam teu coração.
Me perco na escuridão da noite
o vazio invade meu ser
a solidão me atormenta
aumenta meu medo de ficar completamente
só, algo que eu quero suportar
as feridas e amargura do passado continuam
presentes. E agora você me aparece, para me
fazer esquecer, pois você é um mundo novo,
o qual desejo viver intensamente!
As esperanças de um dia ser feliz
já se encontra apagada, mas você me fez renascer
da amargura que me provocou, você me fez
renascer das cinzas, renascer da lua
agora tenho medo de te perder
pois não iria suportar a perda de
seu coração em minha alma, pois
senão eu iria partir junto com
você.
Idas e vindas
Dois sentidos da estrada
Amor e ódio
Cobiça e generosidade
Luz e escuridão
Dilema sem fim
Não existe segredo
São muitas as estradas
Vou estar em todas
Voando, a pé ou na imaginação
Êxtase puro
Idas e vindas!
trevas vos digo escuridão belo coração,
sendo desnudo e calado,
de repente marcado mesmo ferro e fogo,
transpassado o solidão
de tantas magoas se foste
alvo tão purpura...
nessa semente, talvez apenas a tal ternura,
repente amanhecer bem com vem porta voz,
tanto barulho que me acorda de pente,
arte ate acordar, meramente um passo,
sem tal marca passo, sendo despertar
algo estranho maleficar bela voz...
a canto lhe fez o dia amar pois sonho plantar,
sendo grande como porto que bebeu...
ontem a noite com tão poucas
frações se diz amor, se diz coração
ou ate emoção numa clara visão,
detalhes passados num momento,
pedaços caçados nesse ar
tão folclore tidas tua assim,
sentinela, tanto tua morte,
foram passadas nesse templo que te coração,
sem fonética pura gentileza,
tão acida por assim lhe diz,
as drogas que fuma nada se abate,
se diz elegante, drogas se planta que se colhe,
tanto passa como tempo que já passou,
eterno puro amor tão puro só amor,
tão belo meu doce amor.
cantarei tais como vento
no teu ouvido meu amor
cantarei a dor que se insinua tão bela meu amor,
se dão entre as balelas, circo feito de arroz...
após casamento te tantas rosa seja teu nome...
que brilho entre no amor Casa nova vá encontrar,
vários rios tempestuosos pouco o rio tão pouco poluído,
minha cidade meu mundo meu casamento,
doce vida bela vida, mero um grão de pó parece café
como ouro sendo raro meu coração
num mundo de pensamentos pouco só meu amor.
por celso roberto nadilo
centelhas de um dia
nesse dia chuvoso meu coração sangra
pois minhas vontades e
desejos são parte da escuridão,
tudo que está minha volta são apenas,
sombras de um sentimento esquecido,
desencontrados em meados de um começo
que nunca aconteceu embora o sentimento;
esteja adormecido dentro tantas frases,
sendo apenas uma aparição,
pequenos pesares pelo pedaço
que ficou diante ditas como erronias
deixei ser consumidas pelas próprias dores...
tentei observar mais tudo foi um erro maior,
persentir em um sangria, ceifei meu coração,
as trevas eram reais demais , para conter meu amor...
meus sentimentos são mesmos...
olhei para o luar ela sangra com meus desejos,
tudo quis foi te amar, meu corpo sangrou
no fato que amor é uma paixão cega...
devorada por tua vontades de prazeres obscuros...
cortes tão profundos na minha alma,
transcende o tempo que deixou de sangrar...
no momento que desejei te amar...
o céu se torno infinto diante o mar de ilusões,
meu sangre é unica realidade do meu espírito,
faminto pelos teu desejos, como marcaram minha alma
perdida em teus caprichos a noite se acabou,
minha palavras se calaram no gosto obscuro,
tudo que sentido na paixão que mera existência...
é uma fronta aos deuses pagãos pois deixaram o amor,
ocultos pela dor de se arrastar diante o teu olhar,
mera face fria desatina buscando prazer,
sendo tudo que parte da perfeição obscura da tua alma.
prazeres num a noite que a lua sangra seus belos...
momentos que se repente seus desejos de amor,
que foram profanados pelos amantes dessa noite,
abraçando a eternidade na escuridão...
sua marcas foram carregadas pela tua face marcada.
testemunhas da solidão
um presente da escuridão;
dentro do coração
as farpas do teu amor;
são marcas deixadas,
pelos sonhos do teu amor...
encontrei tantas trevas
que o profundo era um abismo,
quando quis tocar teu coração.
dentro dessas memorias...
tantos sonhos mas nenhum estou...
olho para o por -do-sol
sinto a luz que me deixou,
procuro nessa escuridão meus sonhos,
sendo que luz que senti era tua alma
que sorria para meu coração perdido
na escuridão de sonhos que deixou,
senti apenas uma janela no céu,
como se fosse deixado para sonhar
tantos devaneios que desejei tua luz
que vi foi apenas a escuridão...
sorri mesmo tempo não compreendo,
apenas aceito o destino frio,
vejo teus olhos na minha escuridão...
procurado meu amor em tantas valas...
que destino deixou diante o teu amor.
Vou dormir enquanto é noite, porque as estrelas têm um tempo certo para alegrar a escuridão...
mel - ((*_*))
Destarte
Luzes deflagradas na escuridão
Em estampidos secos
E ocos ecos
Num vazio ambiente.
Obscuros sentidos opacos
E silêncio barulho pós agitação
Alma inquieta em corpo estático
Descontrolado e irremediavelmente morto.
Desorientadas por tais intervenções:
- Algumas memórias -
Rememoradas a esmo.
Em instantes segundos
E verbos perdidos e símbolos rotos
Vis sentimentos em (des)conformação.
Na escuridão da vida,
você não tem a mínima ideia do que vem em seguida.
Ao horroroso período que chama de hoje,
você só espera poder dar um enorme adeus de despedida.
Não há lugar seguro,
não há luz...
tudo se faz escuro
aos seus olhos cansados
a esperança é o bem mais valioso.
Aqui ao meu lado
um amanhã esperançoso,
meus braços a afastar todo o perigo,
só neles você encontrará abrigo.
Volta... aqui é o lugar onde sempre te amarei...
volta, só aqui do meu lado seus sonhos serão lei.
nossas vozes na escuridão...
entre nossos sonhos
estás bestas por assim ser,
nos dragam no profundo extremo,
sono digno profundo dito a morte...
moribundos calados meus desejos...
afogados nessa prisão sem grades...
que minha mente...
abrupto sentido feroz dragou o relâmpago...
que outra hora seria o exilo do coração...
marcado pelos desejos de minha alma.
O melhor esconderijo, a maior escuridão
Já não servem de abrigo, já não dão proteção
A Líbia é bombardeada, a libido e o vírus
O poder, o pudor, os lábios e o batom
Não existiria SOM
Se não houvesse o SILÊNCIO
Não haveria LUZ
Se não fosse a ESCURIDÃO
A vida é mesmo assim
DIA E NOITE, NÃO E SIM
Cada voz que canta o amor não diz
Tudo o que quer dizer
Tudo o que cala fala
Mais alto ao coração
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Nós somos MEDO E DESEJO
Somos feitos de silêncio e som
Certas Coisas - Lulu Santos
Os EXTREMOS ou OPOSTOS aqui retratados por Lulu Santos nos remetem à reflexão de que É NECESSÁRIO existirem UM e OUTRO para que aprendamos a COMPARAR e ESCOLHER, exercitando assim nosso LIVRE ARBÍTRIO!
Naquilo que creio, TUDO é ENSINAMENTO, aprendemos TAMBÉM e PRINCIPALMENTE com os ERROS, e por mais graves que sejam, SEMPRE haverá a OPORTUNIDADE de nos REDIMIRMOS como nos foi ensinado em:
- “Acima de tudo, porém, tende amor intenso uns para com os outros, porque o amor (boa ação) cobre multidão de pecados (erros)” (1 Pedro 4:8)”;
- “Em verdade te digo que de maneira nenhuma sairás dali enquanto não pagares o último ceitil” (Mateus 5:26).
Se JESUS nos diz que “de lá não sairás até que pagues o último ceitil” é porque, uma vez cumprida a EXIGÊNCIA de REPARAÇÃO imposta pela JUSTIÇA DIVINA estaremos LIVRES para sairmos “DE LÁ”, seja “LÁ” “ONDE” e como “FOR”!
Nesta linha de raciocínio podemos presumir que o SOFRIMENTO ETERNO NÃO EXISTE, será, sim, ETERNO ENQUANTO DURE e durará enquanto não EXTINGUIRMOS O MAL que existe em nós!
E assim a vida segue, numa ETERNA EVOLUÇÃO, APRENDENDO e ENSINANDO, sobretudo PRATICANDO para, juntos com o PAI, cuidarmos de SUA imensa casa – o UNIVERSO, AMANDO-NOS UNS AOS OUTROS como Jesus nos ensinou!
Hoje o Vazio me assume
Me perco na escuridão
Sinto um frio que aos poucos me consome
Choro e sofro, dói meu coração...
As dores são muitas
A pior é a perda da alma
Escuridão...um roubo silencioso
Sem volta
É a morte que rouba de mim aos poucos
Que devora com ferocidade todo meu ser
Priva-me das verdades
Do amor
Só me deixa a dor
Sem saída me entrego
E sem medo volto de onde vim
Um pó fino que se vai com o vento
As dores são muitas
Então, quis eleger uma delas;
O roubo da alma
Um roubo silencioso que nos leva de nós.
A LUZ DO POETA
Na silenciosa escuridão, resta solitária uma pálida lua vigiando os portões da noite. De longe um coração descontrolado chora aos soluços por uma desilusão, afogando o pranto em pensamentos que cheiram a álcool e nicotina.
Na velha janela, do mesmo quarto da pensão de quinta, a caneta e o papel são os velhos companheiros da agonia. Contadores da dor e do amor, deles nascem palavras chorosas que contam experiências de um platonismo de dar pena.
O poeta, então, recluso e trespassado pela realidade encontra forças sabe-se de onde e arde como uma estrela em plena revolução nuclear. Subitamente, a pena apaixona-se pelo papel envelhecido e tudo é luz. Anjos e Deuses sopram flores, sonhos e amores e no minuto seguinte colhem os mais belos versos.
A mágica se fez. A Luz interminável do poeta fecundou a realidade mais uma vez, transformando a poderosa escuridão na luz das estrelas.
Anjos e demônios trazem o caos,
na noite servos da escuridão
cobrem o coração com uma fé
todo transe trás um vampiro
a sua sede vangloria
que somos além de monstros,
jovem sentimento,
risadas,
dores dão valores tardio
na pele tenra deliciosa
vadias sobre alma, macias cavas,
abundantes no espírito.
assim na terra como no céu,
coração perdido anjo caído.
MURMÚRIOS
Sinto-me assim!
Como olhares na infinita escuridão
Nos caminhos mas incoerentes
Proibida, sem poder revelar-me
Sinto vontade...
Ah! O que adianta, se minha voz e palavra muda
Mas ao mesmo tempo forte como avalanche
Pois ainda sou gestos, hipóteses, incertezas para ti
A partir desse instante me resta lembranças
Em passos lentos me vejo
por ti...
Respeito mutuo amo-te apesar de tudo
Deixei de acreditar no amor que sonhava
Um amor que não me procura-se somente para li satisfazer e depois tchau
Que fosse sincero nos gestos e palavras
Um amor que não criticasse o medo que tenho de relâmpagos ventos e chuvas.
Um amor que nascesse e não fosse podado pelo medo da desilusão
Não importando se fosse proibido ou não
Meu DEUS!Como secar as lágrimas que insiste em persistir
Não entendo, será por que me entreguei de tal maneira ao sacrificar o meu EU por TI
Perdoa-me...pois não consegui entender
Confundindo os meus sentimentos.
Te prometo tentar apagar tudo, mesmo a saudade incomodando tal como uma pedrinha no calcanhar
Sorrirei entre lágrimas mesmo destruída por dentro ninguém saberá o que sinto
Mas minha vontade, e de gritar ao mundo que TE AMO e que aceito ate a humilhação que me propôs
Mas ainda me recuo, pois as palavras faltam
Ama-lo foi e continuará sendo a melhor coisa que me aconteceu.
E um presente que foi destruído pelo futuro
Seus olhos!
Ah seus olhos, me transparecia confiança
Sua ausência doí muito quando eles me olham sem poder me olhar
Sei que não tenho direito de te procurar
Sei que e impossível amor sem poder e ficar por ficar
Mas de algo tenho certeza!
Que não amarei ninguém além de ti
Pois sei que um dia a ferida vai sarar, mas jamais cicatrizar...
Boa noite, meus queridos amigos!!!
Ao acendermos as luzes devido o início da escuridão
não podemos deixar de acender as luzes da gratidão
Apenas elas nos darão a luminosidade verdadeira
que podem nos guiar pela vida inteira...