Poema Sobre Escuridão

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A escuridão não é somente a falta da luz, "falar muito" e fazer pouco também é estar no escuro.

Quanto mais brilham as fogueiras do conhecimento, mais a escuridão se revela a nossos olhos assombrados.

A lua é uma companhia leal, quase todas as noites reaparece iluminando a escuridão e fazendo a minha mente um mar de ilusão...

⁠O bonito da vida é saber que a luz do dia é lindo, mas a escuridão da noite é necessário, para que venha um novo amanhecer.

⁠⁠Lembre-se que nada é tão fácil, nem tudo muito difícil, o ciclo chamado vida raia luz e escuridão, muita desesperança, contudo, consolação; frutos não nascem em ambiente árido, é preciso semear, primeiramente em terra fértil, a colheita cultivar. Este é o nosso ciclo: viver, amar e compartilhar.

⁠⁠⁠Ninguém se ilumina imaginando figuras de luz, mas se conscientizando da escuridão.

Carl Gustav Jung
Alchemical Studies, Collected Works of C.G. Jung, Volume 13, Princeton: Princeton University Press, 1968.

Nota: Trecho de "The Philosophical Tree" (A árvore filosófica, em tradução literal).

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⁠Eu me perdi nos olhos da tua alma, que, azuis como o oceano, me flagraram na escuridão de seu fundo.

Pessoas são como sombras, escuras, vazias, imersas a escuridão e uma forma de pensar, definida "sociedade". Todas vivem dentro das suas cavernas, com padrões iguais para serem consideradas sombras, porém, tem aquelas que alcançam a luz, e se tornam o fragmento mais brilhante. Essas sombras, ao alcançarem a luz, a verdade é iluminada para elas, a verdade sobre a sociedade e sobre a sua própria existência. Mas por essa verdade, elas são manchadas pelas outras sombras, restando apenas escuridão.

⁠⁠"Na escuridão da noite, a insônia e a ansiedade tecem um labirinto de pensamentos inquietos, mantendo-me prisioneiro de um sono elusivo e alimentando a tormenta que habita minha mente."

⁠Nos momentos de escuridão é o nosso espírito que traz clareza. A dualidade da vida, nos mostra que a luz que precisamos já está dentro de nós.

A escuridão esta sobe a luz, somente no dia em que a ultima conexão estiver pronta as trevas irão brilhar.

⁠Eu estava ali fora, vendo o tempo passar, na escuridão da noite, a beleza veio me visitar, Gosto da cor do seu cabelo iluminado pela lua , gosto do brilho dos seus olhos, neles eu vejo as estrelas, gosto do tom suave, carinhoso da sua voz, adoro o gosto do seu beijo. Mais Derepente as nuvens ali começaram a mudar, senti a brisa tocar meu rosto. Em plena meia-noite eu me encontro aqui animado. Vestígios de um sábado. Uma noite daquelas que enlouquece a gente. Boa noite.

Não tenho medo da escuridão, a luz sempre rompe, e faz das sombras, um teatro, onde as histórias são sobre medos, mas quando criança, quando a lua brilhava, dormia com as luzes apagadas, com as janelas abertas, iluminada pela claridade mais hipnotizante, e quanto ao medo, fica nos contos, nas lendas do passado, não é a escuridão que assusta, é a falta de amor que temo.

Sim, eu já experimentei a morte, quando estava na escuridão, triste e sem esperança; não ter Deus é ter morte, ter Deus é ter vida!

SOU SOL.
Se te aqueço e dou vida.
Se me afasto e fica a escuridão.
Se chego, as brumas se rompem.
se me aproximo mais, te queimo.
Se me afasto mais, você congela.
Se apenas me suporta onde estou.
Estou no lugar certo...
Sou sol.

No rancho a noite me CERCA,
Na sua total ESCURIDÃO,
Uma imensa PALPITAÇÃO,
Do meu ser se ACERCA,
Reagindo sem SOLUÇÃO,
Mas se mantém ALERTA,
A esta cruel SOLIDÃO...

Há amor, há desamor...
há alegria, há dor,
há luz, há escuridão,
você não sabe como anda meu coração.

Há paz ou há guerra
o que minha vida encerra?
Há medo ou há coragem,
enquanto sigo viagem?

Do que fui, do que sou,
do que serei...
somente, a verdade, eu saberei...
você que me olha de fora...
está por fora... ah! como está por fora.

Pode tentar adivinhar
o que estou a digitar
são verdades... são mentiras?
Meu coração está inteiro
ou está em tiras?

Já disse Pessoa
"o poeta é um fingidor".
Nas minhas linhas
há verdadeiramente dor?
O que escrevo são verdades,
são mentiras?

Tua falta

Feche teus olhos
e me diz o que vês.

O vazio sombrio,
a escuridão sem fim...

Essa é minha vida sem você.
Apagada,
solitária,
infeliz assim.

Ela adora a chuva,
mas tem medo do trovão,
ela adora a noite,
mas pavor da escuridão,
ela adora o amor,
mas que por favor,
não seja em vão.

VAGA-LUME

A lombra homeopática
Em meus olhos vislumbrava
A escuridão envolta
A meu corpo que reluzia

Eu não sabia
Se era um infeliz sonhando
Com a felicidade
Ou se alegre pirilampo
Imerso nas quimeras humanas