Poema do Livro O Pequeno Principe

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Era uma raposa igual a cem mil outras. Mas eu fiz dela um amigo. Ela á agora única no mundo.

‎Eu não sabia o que dizer. Sentia-me desajeitado. Não sabia como atingi-lo, onde encontrá-lo... É tão misterioso o país das lágrimas!

Não a devia ter escutado... Não se deve nunca escutar as flores. Basta olhá-las, aspirar o perfume. Ela me perfumava, me iluminava... Não soube compreender coisa alguma! Devia tê-la julgado pelos atos, não pelas palavras.

– Será lindo, sabes? Eu também olharei as estrelas. Todas as estrelas serão como poços com uma roldana enferrujada. Todas as estrelas me darão de beber...

Não se vê nada. Não se escuta nada. E, no entanto, no silêncio, alguma coisa irradia...

Tu não és ainda para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos.

- Que quer dizer cativar?
- É algo quase sempre esquecido - disse a raposa. - Significa "criar laços".

Olhem o céu. Perguntem a si mesmos: O carneiro terá ou não comido a flor? E verão como tudo fica diferente...
E nenhuma pessoa grande jamais entenderá que isso possa ter tanta importância!

“Disse a flor para o pequeno príncipe: é preciso que eu suporte duas ou três larvas se quiser conhecer as borboletas.”

⁠As flores são frágeis. São ingênuas. Tentam se assegurar como podem. Julgam-se terríveis pelo seus espinhos.

Se eu ainda combater, combaterei um pouco por você. Sinto necessidade de você para acreditar melhor na volta daquele sorriso.

Inserida por driksflicka

É muito mais fácil julgar alguém do que julgar a si mesmo. Se você consegue se julgar bem é porque você é um verdadeiro sábio.

Inserida por vitxzs

Os contos de fadas são assim. Uma manhã, a gente acorda. E diz: 'Era só um conto de fadas'...

Inserida por amanda-lima