Poema do Filme em seu lugar
Aquele momento que você esta assistindo um filme da Disney e fica com vontade de entrar dentro da TV.
E esse negócio de "amor" à primeira vista é coisa de filme de hollywood. As pessoas se encantam à primeira vista. E só. Amor é construído.
Se um dia alguém fizer um filme a meu respeito, com certeza vai ter mais açaõ do que emoção...E eu quero fazer meu papél, meu sonho kkk.
Com frequência, tinha a sensação de que vivia num filme em que pessoas do outro lado do mundo o acompanhavam através de câmeras ligadas vinte e quatro horas por dia.
Assistir um filme originário de um livro que você adorou ler é como fazer amor com a pessoa quem você ama outra vez (só que de camisinha)
Sabe aquela aula que você não gosta, aquela música que você parou de ouvir, o filme que cansou de assistir, e aquele livro que você mal começou a ler e deixou de lado por que não o achava interessante? Era eu.
o amor pode até ser bonito, numa novela ou num filme, mas na prática o que resta é apenas um afeto.
Meu corpo é um tripé, minha cabeça é uma câmera, meus olhos são lentes, minha memória é um filme de fardos e lembranças do passado...
O sabor divino de pipoca doce e salgada com manteiga e assistir um bom filme na cama quentinha no frio de inverno é vida!
O nosso amor perdeu a originalidade. Tornou-se um desses clichês baratos de filme de sessão da tarde.
A vida é como um filme: para alguns uma aventura, para outros uma comédia, pra muitos um drama ou simplesmente terror.
Em momentos de carência(ou, quando você simplesmente assiste a um filme, ou lê um livro sobre histórias de romance) sempre iremos querer experimentar o amar. Mas, como todo prazer(os próprios sentimentos após a leitura do livro ou ter assistido o filme), o sentimento será temporário.
Acelere o filme, Montag, rápido. Clique, Fotografe, Olhe, Observe, Filme, Aqui, Ali, Depressa, Passe, Suba, Desça, Entre, Saia, Por Quê, Como, Quem, O Quê, Onde, Hein? Ui! Bum! Tchan! Póin, Pim, Pam, Pum! Resumos de resumos, resumos de resumos de resumos. Política? Uma coluna, duas frases, uma manchete! Depois, no ar, tudo se dissolve! A mente humana entra em turbilhão sob as mãos dos editores, exploradores, locutores de rádio, tão depressa que a centrífuga joga fora todo pensamento desnecessário, desperdiçador de tempo! [...] A escolaridade é abreviada, a disciplina relaxada, as filosofias, as histórias e as línguas são abolidas, gramática e ortografia pouco a pouco negligenciadas, e, por fim, quase totalmente ignoradas. A vida é imediata, o emprego é que conta, o prazer está por toda parte depois do trabalho. Por que aprender alguma coisa além de apertar botões, acionar interruptores, ajustar parafusos e porcas?
Mulher não precisa desse amor louco de filme Hollywoodiano, precisa de atenção, de compreensão, de carinho, de companheirismo, de cumplicidade. No fundo, no fundo o que mulher precisa mesmo é de alguém que fique quando todos os outros se vão.
Uma vez, vi um filme americano sobre umas pessoas que estão no limbo e não se dão conta. Estão como que em uma armadilha, condenadas a repetir as mesmas ações.
Quando a gente perceber que no filme da nossa vida o diretor é nós mesmo, a gente começa a perceber que esse é o papel mais importante, não os atores coadjuvantes e nem o resto do elenco/cenário.