Poema do Filme em seu lugar

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Blá Blá Blá Blá, É o que eu ouço quando alguém está conversando comigo enquanto assisto FILME!

Engraçado não é mesmo? Eu olho pro nada, e de repente se passa um filme em minha mente. Um filme que me dá saudades, que me trás nostalgias infinitas. E que eu lembro, realmente, do quanto você me fazia bem antes do nosso filme acabar. Era em você que eu pensava todas as noites antes de dormir, era em você que eu pensava quando me diziam “faça um pedido”. A dor já transborda pelos olhos, e meus sorrisos se tornam cada vez mais raros. Aos poucos recordo da trilha sonora do nosso amor, e por incrível que pareça, eu lembro muito bem de cada palavra, e do que cada uma delas significava pra nós dois. Lembrei do nosso primeiro beijo. Aquele, que me fez querer mais e que eu não esqueci até hoje. Eu acreditei que a perfeição existia, pois parecia ser tão infinito… pena que só parecia. Houve um tempo em que falar de amor era apenas pronunciar seu nome. Agora, não tenho a menor ideia do quão forte essa palavra é, e nem de todo o legado que a envolve. Eu sinto saudade do que um dia foi a nossa história, e que hoje, é apenas mais uma página rasgada do meu livro chamado vida.

A vida não é como filme onde o diretor diz: Volte e refaça a cena! A vida é como um teatro, errou passe por cima do erro para no final do espetáculo as pessoas aplaudirem de pé.

E se eu disser que tudo o que nós passamos juntos, passam na minha cabeça como um filme, um filme com um final não tão feliz assim… Mas um filme normal como todos os outros. Nossos momentos passam como um flashback todos os momentos que penso em você, que penso em nós, que penso em mim, que penso em você…

Assisti ao filme “Dúvida” no final de semana passado, só peguei por que tinha escrito na capa 5 Indicações ao Oscar, deve ter sido Oscar de fotografia por que o filme é uma bosta (minha opinião), porém teve um trecho do filme que eu amei. Foi mais ou menos assim o sermão de um padre: “Uma mulher blasfemou com outra a respeito de um homem que ambas não conheciam, a noite ela teve pesadelos e no outro dia foi se confessar com o padre. O padre disse que ela tinha agido de maneira errada e deu a seguinte penitência: - Vá até sua casa, pegue uma faca e um travesseiro, suba no telhado e dê muitas facadas no travesseiro até que ele esteja completamente destruído. Fazendo isso volte aqui e me conte como foi. - A mulher fez como o padre pediu e retornou a igreja. Chegando lá o padre pergunto: - Me conte como foi? - Fiz tudo como senhor pediu, estraçalhei o travesseiro com a faca, enquanto eu fazia isso voavam muitas penas pra todos os lados. O que devo fazer agora? - disse a mulher. - Agora volte até lá e busque cada uma das penas que voaram. - A mulher assustada indagou: - Mas padre como farei isso? Eram muitas penas voaram pra longe, pra lugares desconhecidos. Isso é impossível. – então o padre explicou – Assim são as palavras que você jogou ao vento sobre aquele homem, impossíveis de serem recuperadas.” Não é um máximo? Eu adorei, por isso fica a lição. Suposições e interpretações nunca serão fatos, muito CUIDADO ao sair por aí falando dos outros sejam eles desconhecidos ou conhecidos.

Se minha vida fosse um filme, eu seria a vilã dela. Não tenho paciência para ser boazinha, nem quando se trata das minhas prioridades. Tenho horror a quem se faz de vítima pra tudo.

Café da manhã na cama, beijinho antes de sair, bilhete de volto logo com carinha feliz, filme de terror com mão nos olhos, abraço na chegada..na saída e inesperados, conversa fiada ou mole, vontade de estar perto, ligar para saber como está, se preocupar, cuidar, querer, estar...Olhe, eu não queria dizer não, mas se tem uma coisa que eu gosto dessa minha vida essa coisa com certeza é a de ter que dividir ela com alguém assim como você, e outra assim como você o que...assim como a gente, viramos plural.

A vida é um filme sem roteiro , impulsionada por uma rota parcialmente determinada

É muito melhor querer ser alguém que você viu em um filme do que querer ser alguém de verdade. Os filmes te levam a outros mundo a realidade te ansina a ser cada vez mais dependente da opinião da sociedade.

A vida é igual um filme de misterio
só vc vendo para saber oq lhe vem pela frente!!

A vida não é um filme, por mais que tentamos fazer dela um, é uma novela sem roteiro pronto, onde só podemos escrever o presente, com capítulos chatos, alguns alegres, outros bem tristes.

A verdadeira novidade é aquilo que não envelhece, apesar do tempo. (setsuko no filme As irmãs munakata)

Minha vida é um filme que conserto, sem música bonita de fundo, e sem satisfação de ter tudo o que quero....e ainda sim, estou alegre

As vezes paro e faço de boas lembranças..aquele filme chamado: "Coisas que só eu sei" e vivo tudo de novo e de novo e de novo.

Os pequenos fragmentos estão na nossa vida, estão naquele filme com festival de pipoca, naquela música que ficamos cantando na rua na madrugada, naquele brigadeiro que acaba em guerra, no banho de chuva, no fazer festa por tudo, naquela ressaca, nos momentos de imitação alheia, nas canções antigas, na loucura feita... esses pequenos fragmentos sim podemos chamar de felicidade. E se você não procura viver cada dia intensamente, com certeza está perdendo os melhores momentos da vida, os tão importantes pequenos fragmentos de felicidade !

Se você acha que a vida é um filme.. vá ser ator! Isso é o mais perto que você vai chegar.

As vezes parece que estou no filme "Jogos Mortais"
Estou presa, mas para sair terei que me machucar...

Se eu ainda procuro compatibilidade entre nós dois e os casais felizes de filme, músicas românticas e personagens de livro é porque eu não agüento mais me sentir por fora. Não suporto mais pensar que o que vivemos foi uma loucura e que eu sou a surtada da história. Sou eu a maluca, a desnaturada que fica te caçando nos buracos, nos furos de reportagem, no rosto dos outros, nas características em comum. Isso é ser psicopata. É ser self serial-killer. É a perseguição do inatingível. É não querer enterrar o morto. É loucura. Comparo a rasgar dinheiro. É tornar-se um cadáver enquanto se ainda está vivo, já que, enquanto me preocupo em resgatar o passado a todo custo eu me esqueço de me tirar do fundo do poço e limpar a sujeira que está impregnada por debaixo no tapete.

Todo filme que vemos,toda história contada, nos implora para que esperemos a reviravolta do 3º ato. A inesperada declaração de amor. A exceção a regra. Mas, as vezes, nos focamos tanto em achar nosso final feliz, que não aprendemos a ler os sinais. Como distinguir os que nos querem e os que não? Os que ficam e os que vão embora. Talvez, esse final feliz não inclua um homem incrível. Talvez, seja você. Por conta própria. Catando os pedaços e recomeçando. Se guardando para algo melhor no futuro. Talvez o final feliz seja apenas seguir em frente. Talvez, o nosso final feliz seja fazer isto: passando pelas ligações não retornadas e os corações partidos, por todos os erros e sinais não vistos, pela dor e vergonha. Nunca perca a esperança.

No dia 12 de outubro queimei meu filme levando sério à data. Agora só me resta o criança esperança.