Poema do Filme em seu lugar
Eu quando era mais jovem, dizia: “Quando eu for mãe, eu vou fazer diferente, vou ser a melhor mãe do mundo”, mas depois você descobre que não é nada disso, que mãe é tudo igual, e filho é tudo igual também. A gente espera nove meses pra nascer, sofre e, quando nasce, só falta dar na cara da gente!
O que você faria se descobrisse que os desejos daqueles que você ama de todo coração nunca serão atendidos?
As estrelas estão aí para nos guiar, para nos inspirar e para nos lembrar de acreditar na possibilidade.
Tratem seu instrumento musical como uma amante. Abracem-no com amor ou seria como se estivessem segurando uma pedra, seria doloroso para o público.
O passado pode ser intoxicante. Pode nos atrair, criar a ilusão de que tudo era melhor, que éramos mais felizes, ou as experiências eram mais ricas na época. Também pode nos debilitar, nos deixando presos em nossas lembranças de dor, mágoa e decepção, nos impedindo até de tentar outra chance de felicidade.
Dizem que se não aprendemos com nossos erros, vamos repeti-los. Mas podemos aprender também a abrir mão do passado, a seguir em frente, mantendo o conhecimento próximo sem deixar que ele supere nossa capacidade de tentar e sentir de novo.
A maioria das pessoas está desesperada para contar como se sente, só que precisam de permissão pra isso.
– Esse artigo será para uma edição sobre heróis. O senhor se considera um herói?
– Não, de forma alguma.
(Diálogo entre Tom Junod e Fred Rogers)
– Você ama gente traumatizada como eu.
– Não acho que você é traumatizado.
(Diálogo entre Tom Junod e Fred Rogers)
Você não tem que procurar
Olhando em volta vai achar
Pois você é uma estrela
E o seu lugar
É brilhar
A natureza de nossas vidas imortais, está nas consequências de nossas
palavras e ações, que vão, e estão se esforçando à todo instante.
❝ Nem sempre é necessário o uso de palavras para deixar a outra pessoa, saber que você os, ama.❞
9 de abril de 2015 Quinta.
Suspirei fundo. Colocando o derrotismo de lado. Eu não era mulher de ficar chorando pelo leite derramado... Precisava agir. Fazer algo. O que? Eu não sabia ainda. Qualquer coisa que me tirasse de vez daquela armadilha repulsiva. Não podia admitir que Ali tomasse as rédeas da situação. Precisava evitar que ela voltasse a me tocar daquele jeito. Como se achasse que fôssemos, ou pudéssemos algum dia ser namoradas, ou algo mais... Tinha que fazer a menina entender que aquilo era impossível.