Poema do Filme em seu lugar

⁠Bobagem é corporatizar viagens. Garantindo que os ricos propaguem seu elitismo pelo mundo e excluindo os pobres da sociedade.

⁠Tudo o que é feio, cruel, estúpido, mas, mais importante, feio. Tudo… é culpa sua.

⁠Nada é de sua própria explicação. Existe uma descrição melhor de um cubo do que a de sua construção?

⁠Eu não sei por que ele deseja me machucar, me humilhar. Não lhe ofereci nada além de gentileza.

⁠Ele é um cachorro velho senil, e quando os cachorros ficam doentes, eles sempre mordem a mão daqueles que os alimentaram, até que alguém misericordiosamente os sacrifique.

⁠Passei a vida estudando, e para quê? Para os ricos serem mais ricos, e os canalhas mais canalhas.

⁠Um homem de grande coração agora é vítima da mesma mídia encarregada de caluniá-lo.

⁠Quanto tempo mais vou desperdiçar meu talento? Quanto tempo mais vou trabalhar duro por nada?

⁠Como é que alguém entra na tua casa, leva o teu marido, leva ele preso e depois diz: “Sumiu”?

⁠Eles estão dizendo que os seres humanos são os anjos caídos que Deus mandou cá pra Terra, de castigo, por terem botado defeito na criação do mundo. Aqui eles aprenderam com os bichos a ter filhos; viraram muitos; começaram a inventar casa, rua, cidade, país e um monte de máquina, que era pra imitar Deus.

⁠Me escolheram porque eu era descartável. Sem laços. Ninguém ia sentir minha falta se eu sumisse.

⁠Às vezes, fazemos a coisa certa e não funciona. Não significa que não valeu a pena.

⁠Jovens, né? Eles nos tiram do sério. Você tenta dar espaço a eles, deixa seguirem suas vidas, ser um pai legal, mas não dá para ser legal com ideias ruins.

⁠Achei que poderíamos criar um novo lar, que eu poderia ter uma vida nova, mas, pelo visto, não é para ser.

⁠Achei que não conseguiria sentir algo assim de novo, mas aí eu conheci você.

⁠Duzentas pessoas naquela sala e cada uma quer que eu seja outra pessoa. Elas deveriam sumir e me deixarem ser o que sou.

⁠Houve um tempo em que as velhas músicas eram novas, certo? Alguém, em algum momento, teve que dar chance às músicas.

⁠Pode ser bonito ou feio, mas não pode ser comum. Precisa ser algo que as pessoas não parem de olhar, como um acidente.

⁠As pessoas inventam o próprio passado. Lembram do que querem e esquecem do resto!

⁠As roupas dele precisam de ajuste, mas, quando ele toca violão, fica claro que ele transborda talento.