Poema do Convivio
O ser humano que aparenta ser politicamente correto, costuma maquiar seus defeitos no convívio com outras pessoas.
Para que haja amor tem que haver convívio, tem que haver admiração, tem que haver cumplicidade, tem que haver preocupação; tem que haver desejo de estar perto, de trocar palavras meigas e caricias autenticas. Se não houver tudo isso, pode ser qualquer coisa: paixão, capricho, carência, amizade,empolgação,vaidade, gratidão, etc., mas amor mesmo, com certeza, não será!
Todo mundo tem direito de interromper um convívio por não gostar de uma pessoa e senti-la interferindo no seu emocional. Mas o desistir de alguém se mostra mais sensato quando a razão, e não a emoção, é o que norteia o rompimento, ao se concluir que a natureza irreversivelmente distorcida do outro nada nos acrescenta, tornando a distância a única garantia de preservação do bem maior, que é a nossa paz.
No convivio o ser humano lembra-se sempre do primeiro gole de cerveja mas nunca lembra o ultimo gole
Não coloco todas as pessoas do meu convívio no mesmo plano. Seria puxassaquismo demagógico. Amigos foram o Paulo Mercadante, o Bruno Tolentino, o Herberto Sales, o José Mário Pereira… Depois vêm os ALUNOS. Depois deles, os ADMIRADORES. Depois destes, lá longe, a PLATÉIA. Depois dela, quase invisível na distância, só vem o círculo dos fofoqueiros.
A morte tudo finda. O amor, a amizade, os abraços. A morte finda o convívio entre familiares, amigos, finda um futuro. E ainda hoje as pessoas vivem a achar que não tiveram tempo para realizar tudo, a morte lhes dá sentido para viver. O paradoxo humano mais simples de todos, não viva pelo medo de não ter o amanhã, viva pela dádiva de ter o hoje. A vida é um presente!
Existem duas máximas no que tange o homem e a mulher em um convívio social, que são, o homem tem que ser "forte" e a mulher "bonita".
Preciso admitir, eu não sou de fácil convívio, nunca fui uma menina doce que agrada todo mundo, tenho temperamento forte e um gênio difícil, sou super protetora com quem amo, e ciumenta demais, não sei perder nem um par ou ímpar, mas também não desisto fácil. Gosto do meu lado apaixonado e romântico, mas quase nunca aparece. Eu tenho mania de estar sempre certa, e de apressar as coisas demais, quando sou calma pareço um monge, mas quando me irrito sou mais barraqueira que aquelas mulheres de reality show. Por fora sou forte como uma pedra, por dentro frágil como um vidro. Orgulhosa ao extremo, e honro meu título de rainha do drama. Não levo tudo a sério, mas quando levo eu dou valor. E sabe o que mais me assusta? É que ainda assim, tem gente que gosta de mim!
Ninguém é obrigado a nada! Essa deveria ser, uma regra básica e fixa, para um convívio melhor e um respeito mútuo...
Convivio quase que diariamente com minha insônia, tanto que, até me refiro a ela como uma qualidade. Em consequência a ela, que atualmente vivo melhor. São nos momentos de insônia, que consigo parar, pensar, refletir e criticar. São nestes mesmos momentos, que a vida torna a ter algum sentido. Sábios são aqueles que aprenderam a usar ela a seu favor, e não somente torná-la mais um dos males do século.
O difícil não é a escolha, e sim o convívio. Tudo depende do seu nível de vulnerabilidade, tudo depende do seu estágio de acomodação...
Ou seria de "acostumação"?
A criança aprende com o convívio... A criança que aprende o excesso de cobrança pessoal e que tudo é "ser ridículo", por exemplo, aprende a ser tímida.
"Os encontros e reencontros terrenos nada mais são que uma oportunidade de convívio e exercício de aprendizagem e engrandecimento... A vida não improvisa, nem mesmo nos encontros casuais..."
Seja uma pessoa bondosa, não tola. Muitos dos que estão próximo a você, no convívio profissional, não merecem a sua confiança. Ame a todos, mas seja reservado e cauteloso
Existem produtos impróprios para o consumo e pessoas impróprias para o convívio. Leia os rótulos antes de consumir e os olhos antes de conviver.
A gente pensa que conhece as pessoas. Principalmente as de convívio próximo. Mas não conhecemos. Nem nós mesmos.
Deus permite o nosso convívio com supostos inimigos, afim de que possamos nos reconciliar com estes, devemos compreender que talvez tenhamos sido nós mesmos os causadores desta inimizade, e o Pai celestial em Sua infinita bondade nos concede a oportunidade de reparar nossas faltas pretérita.
Mesmo no convívio de tuas dores, nunca deixe de sorrir pois o teu sorriso é o que tua alma necessita pra sobreviver.
Nossa saúde espiritual e emocional exige a verdade. O convívio com uma mentira rouba-nos a felicidade.