Poema do Convivio
CONVÍVIO DOS MORTOS
Quero tudo que não me foi,
Tudo talvez o que não mais é
A despedida da antiga e errônea dor
Da pobre esperança sensata
constituída em fé.
Quero abraçar esta noite nebulosa como última,
aquela que não se veem a chegar
A que possui dois córregos de um mesmo rio separados,
Que sem escolha trilharei...
Ao certo, onde será o que se esperam?
Quero junto a ti nesta sossegada paz
Ir além do conhecido, do eterno
Do místico ao surreal,
Do terço à boêmia.
Quero esse sentimento mentiroso e egoísta
Devastador!
Que o que em outrora, de um lado da moeda, consolador!
Quero estar com olhos de enfermos e desfalecidos diante de tuas faces e momento,
Ver-te de baixo
Para que nao o veja,
O olhar negro, abetumado, abioso,
Pois bem sei que o lugar que virgílhas
Em mero relance antigas idas,
Não encontrarás o recinto que cobriu-me
Como o soprar da ultima vela.
Não quero enxergar o que os os lhos inibem
As neblinas que não se dissipam,
Omite ao olhar a certa cegueira
Sob tão cedo catatumbas bem mal cuidadas,
Que não tiveram a verdadeira despedida
Desta face de teus cabelos
E do medo que se prega.
Em suspiros que sussurram, se proliferam
E nao se passam, se propaga
Contaminam este convívio dos mortos,
Inquieto, constante, devaço, tenebroso
Infecta os vivos que temem, não deixam a de temer...
E nestas caminhadas noturnas que rogam
Suplicam ao tempo que não permitira esquecer
O vácuo deste solo sem saída
Que o menor ser procura romper,
Quero encontrar este endereço baldio
Que se fez morada e não flui
Que vaga e não dilui
Neste imenso cemitério que não mórbido
Se tem o que não foi,
O que apenas se constitui.
Willas Fernandes. 17.12.15.
Amar a vida, assim como; a si próprio.
Faz uma grande diferenciação; em termos de convívio social.
Aliás, dá mais motivação; em termos melhor harmonizar-se por completo de: “Coração, Mente e Alma”.
Felicidades...
Felicidade não é apenas sinônimo
De bom convívio, é o carinho que
Compartilhamos a aqueles que
Sempre estão presentes em nossas vidas.
Feliz aniversario!!
A fruta? A gente morde.
A sede? A gente mata na saliva ou na palavra do outro.
O convívio? A gente vira artista pra encarar.
O dia a dia? Céu e inferno. Faz parte.
A monotonia? Tem que descobrir o veneno pra combater.
A fonte? No corpo inteiro a gente descobre o seu esconderijo.
E se amar é ser pão e comida de quem se ama, o amor, seja ele qual for, vai sempre alimentar.
Aproximando-se de completar 5 décadas de vida. Percebo a presença de quatro grupos em meu convívio.
1º Grupo: Os que me amam! Porém, entenderia se não me amassem. Pois, falhei com eles, deixei a desejar, frustrei suas perspectivas. De alguma forma fui relapso. Ainda assim me amam, não sei porque. Penso que simplesmente escolheram me amar.
2º Grupo: Os que também me amam! Mas, colocando de lado a modéstia; Penso que eles verdadeiramente têm seus motivos e razões para me amar. Pois os ajudei, pude estar presente nos momentos bons e ruins; sempre os servi. Tive oportunidade e condições para de alguma forma abençoá-los. Então acho que conquistei o direito de ser por eles amado.
3º Grupo: O grupo que não me amam! Mas, usando de toda franqueza e sinceridade. Eles têm lá suas razões para tal. Posso entendê-los. Quando precisaram de mim eu não estive disponível. Eu errei com eles, os magoei. Os decepcionei falhando de alguma forma.
4º Grupo: O grupo que também não me ama! Não me amam mesmo. Porém é estranho... Às vezes tento compreendê-los, contudo, não consigo. Pois, Tudo fiz para conquistá-los, sempre me coloquei a disposição; procurei agradá-los; porém, sem sucesso. Me esforcei para obter deles a simpatia... E nada. Penso que simplesmente escolheram não me amar.
Resumindo:
Um que ama e eu nem sei porquê...
Outro que ama e eu os compreendo...
Um outro que não ama e eu sei o porque...
Outro que não ama e nem mesmo sei o porquê.
Sabe quando percebe-se que as coisas estão indo bem?
Quando pessoas do seu convívio diário deixam de falar com você, evitam você e se incomodam com tudo de bom que acontece na sua vida pessoal e profissional!!
Porque?
Por pura falta de capacidade de ser igual ou ter a humildade de reconhecer e tentar crescer mutuamente!
LEMBREM - Ninguém, Absolutamente ninguém, cresce sozinho!
"Taí", de repente essa seja nossa diferença!
I: premio Il Convivio
Gentile Alexandru Solomon,
La Giuria del Premio “Poesia, Prosa e Arti figurative” e del premio teatrale “Angelo Musco” Il Convivio 2014, dopo aver esaminato gli elaborati pervenuti, ha l’onore di comunicarLe che nella sezione “Racconto in portoghese” la Sua opera dal titolo “Networking!” è risultata
Seconda classificata
Nel congratularmi con Lei per il risultato raggiunto, Le comunico che la premiazione si svolgerà a Giardini Naxos, in provincia di Messina (Italia), domenica 26 ottobre 2014 alle ore 9:30 a.m. presso l’hotel Assinos, sito in Via Consolare Valeria 33. Per un’ottima riuscita della manifestazione è indispensabile la Sua presenza che si prega in ogni caso di confermare entro e non oltre il 15 ottobre. La presente comunicazione vale anche da invito.
A conclusione della cerimonia di premiazione, quale momento di amichevole incontro, sarà possibile pranzare presso il ristorante dello stesso Hotel Assinos. Si prega di prenotare con largo anticipo esclusivamente presso la segreteria del Premio, in ogni caso prima del 18 ottobre. E-mail: angelo.manitta@tin.it; Tel: 0942-986036; 333-1794694. Il costo del pranzo è di € 25.
In attesa di una Sua risposta Le porgo carissimi e cordiali saluti.
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Il Presidente dell’Accademia
Angelo Manitta
"Não exija respeito, quando você mesmo(a)
não respeita os outros.
A recíproca do bom convívio,
deve ser sempre verdadeira."
Já fui presa fácil, boba, cega, e as vezes até muda.
Mas a vida ensina e o convívio com as pessoas
Ensinam muito mais...
Mas o que me salva são minhas brincadeiras
Meu jeito menina levada de ser, e toda estabanada.
Por que ninguém me leva a sério. Amém....
Falo verdades brincando. E brindo de falar verdades.
Faço isto pra que não fiquem tão sem graça com a realidade.
E por que não brincar e sorrir se a vida está sorrindo pra mim?
Porém,
Meu psicológico está bem alicerçado ultimamente.
Pra o deixar bem firme eu usei um cimento chamado realidade e umas barras de ferro chamadas opiniões que me tem feito estar sempre com os pés no chão.
Tenho usado também algumas decorações feitas à mão que se chamam observações e que fazem toda a diferença no ambiente, e olha que o clima fica bão.
Então pra mexer com meu psicológico vai ser preciso muito mais do que papos quentes e brincadeiras aleatórias ou estar presente toda hora (nem precisa).
Eu usei também alguns detalhes da cor do coração que é pra dar mais emoção. E olha que foi trabalho árduo pra chegar a este ponto, quase que desisto no meio do caminho e marquei outros encontros.
Mesmo sendo ariana, tenho coração mole, porém sou racional, e não deixo de ser sentimental, sou emotiva e passional. Porém, como toda mulher eu fui feita não pra estar aos pés. Quer meu carinho e admiração, me dê sua mão, como amigo, até mesmo como um irmão. Assim fica muito mais fácil pra conquistar meu coração.
1964
Quem defende a tortura não merece estar no convívio social, deve ser segregado, desprezado pelos demais, por isso, devemos estar alertas, a tortura e os seus perversos agentes, estão voltando. Devemos ter cuidado com que dividimos os nossos anseios, nossas confidências, qualquer um pode ser o monstro escondido na pele de cordeiro.
Os torturadores tinham um traço de psicopatia na personalidade, e escondiam essa faceta maligna atrás da filosofia política, e usavam das suas ideologias pra esconder essas psicopatia!!!
Há dias em que cada pessoa que encontro, e, ainda mais,
as pessoas habituais do meu convívio forçado e quotidiano,
assumem aspectos de símbolos, e, ou isolados ou ligando-se,
formam uma escrita profética ou oculta, descritiva em sombras
da minha vida. O escritório torna-se-me uma página
com palavras de gente; a rua é um livro; as palavras trocadas
com os usuais, os desabituais que encontro, são dizeres para
que me falta o dicionário mas não de todo o entendimento.
Falam, exprimem, porém não é de si que falam, nem a si que
exprimem; são palavras, disse, e não mostram, deixam transparecer.
Mas, na minha visão crepuscular, só vagamente
distingo o que essas vidraças súbitas, reveladas na superfície
das coisas, admitem do interior que velam e revelam. Entendo
sem conhecimento, como um cego a quem falem de
cores.
Frase do dia 19/12/2016
Vivo ouvindo as pessoas falarem sobre convívio social, porém não aprenderam ainda viver com elas próprias.
A Lealdade
O convívio entre seres humanos é repleto de situações interessantes e às vezes parece confundir-se com o relacionamento dos animais tidos como irracionais. As atitudes são tomadas sem qualquer resquício de bom senso e racionalidade aceitáveis.
O animal irracional luta pelo domínio de um território, por sua sobrevivência, pela liderança de seu grupo, sendo que o ser humano ressalta que todos esses atos são praticados por instinto, ou seja, despidos de qualquer aspecto de raciocínio.
Não creio que os irracionais procedam apenas por instinto, pois suas ações em muitos casos são planejadas e executadas com determinada disciplina, observando-se até a observância de hierarquia, em diversas oportunidades.
Por seu turno o ser humano pensante e racional em diversas oportunidades atua de maneira semelhante aos irracionais, utilizando sua inteligência de maneira reprovável, que pode até parecer não pensada, mas que, na realidade, foi elaborada ardilosamente.
Alguns seres humanos quando se deparam com uma situação de confronto buscam os mais diversos meios para que seus objetivos sejam atingidos, valendo-se de tudo sem qualquer escrúpulo, utilizando-se do jogo de intrigas, de falsas insinuações, escondendo-se atrás dos outros, esquecendo-se que aquele a que pretende suplantar um dia já foi seu fiel defensor e por ele tudo fez para que alcançasse o sucesso que ora desfruta ou que já desfrutou.
Confie sempre naquele que só ressalta a virtude dos outros e deles fala bem, pois seu caráter é conciliador, pacificador e busca sempre o relacionamento harmonioso.
O ser humano não pode nunca titubear, deve sempre estar alerta para vencer suas paixões, submeter sua vontade, cavar masmorras ao vício, forjar algemas ao crime e construir templos à virtude.
Autor Desconhecido.
Bom convívio em sociedade
A sociedade estraga os seus melhores homens
Saiba disto quando estiveres disposto a ser bom
Ao teu lado, urubus querem de ti uma carniça
Se torna perigoso buscares manifestar o teu dom
Tu corres em uma maratona praticamente só
Desviando das armadilhas do convívio social
Percebes nisto que eles almejam lhe derrubar
Com críticas “construtivas” em um teor boçal
Seja forte, autêntico, sublime e surpreendente
Só assim conseguirás calar estas bocas grandes
Tu tens que vencer desafios no espalhar do bem
Notadamente é mais fácil imitar os ignorantes
As pessoas encontram motivos para o confronto
Crenças, etnias, time de futebol, o jeito de olhar
Eleições, roupas sujas, modismos, gosto musical
São poucos os que vislumbrar a paz: vais tentar?
Lhe sugiro que mantenhas a serenidade intacta
Se pegares em armas, tu acabarás desamparado
Não és como eles, eles lhe invejam nas glórias
A difícil missão ficou para o verdadeiro soldado.
Esse convívio, longe de ser relacionamento, não se baseia na verdade, nem tão pouco busca a felicidade. Ja há muito deixou pra trás o respeito e se faz de costuras podres e manobras ardis.
Esse ensaio, que se escreve de lápis e se constrói de trapaças, nos suga a alma, não como essência, mas como preço, nos fazendo pobre de espirito e secos de emoções.
Tudo se resume a desejo e interesse, nada é translúcido, real e verdadeiro.
É trança de fios rompidos que desfia ao menor esforço... tem aparência, não tem resistência.
Construístes um nada, que não completa nada, que não sustenta nada e nada acrescenta.
Infeliz... Pesavas que prendias um enquanto te dava ao outro.
Te fazias de autora, te sentias manipuladora, artífice, criadora.
Eras nada, nada além de um vazio evacuado...
Tentando salvar tudo ficastes sem nada, porque nem tu és, nem tu tens, nem tu podes...
Vai... Teu tempo ja se descortinou... O dia veio... A luz revela tuas entranhas podres. Haverá quem queira... Abrutes!
Adeus... So adeus!
No convívio com as pessoas, o foco maior, é sempre naquilo que não nos agrada.
Foca-se muito nos erros, nas coisas que são negativas aos nossos olhos, e perde-se tanto, não aproveitando em conhecer o melhor das pessoas.
Pra refletir!
Infelizmente, diante de tudo que vemos, ouvimos e sentimos no convívio social, o que tem prevalecido é a falta de amor pelo SER HUMANO. Sempre existiu uma tendência a valorizar mais o TER, em detrimento do SER. Mas ultimamente, chega a ser tenebroso a rapidez com que o egoísmo, o ódio e a inversão de valores tem se alastrado entre a população. Na busca incessante por PODER, status, OSTENTAÇÃO... o HOMEM se distancia cada vez mais da sua humanidade, e traz à tona o seu instinto selvagem, em prol de um EGO ESTÚPIDO.
Mas ainda acredito na HUMANIDADE. E rogo a Deus misericórdia e equilíbrio suficiente para que, apesar de tanta decepção, ainda sejamos capazes de sorrir e recuperar o prazer de fazer parte da RAÇA HUMANA. Pois não podemos permitir que a falta de AMOR de alguns, nos contamine e torne o nosso mundo infeliz.
#PAZAMORSOLIDERIEDADE,FORÇAEFÉ.
MAIS UM CONTO DE AMOR
Foi no meio de um convívio feliz e duradouro que, desde que me entendo por gente e, permanentemente vi e senti o amor se propagar nas suas mais belas demonstrações. Pouquíssimas vezes vi meus pais discordarem aliás, eu diria até que foram feitos um para o outro. Se assemelhavam em tudo. Qualquer pessoa por mais estranha que fosse à nossa família, poderia perceber que naquele relacionamento havia uma coisa mais forte que um laço de uma simples união. E assim foram durante toda suas vidas, companheiros inseparáveis. Mesmo com tantos filhos e muitas dificuldades nunca se desentendiam. Apoiavam-se mutuamente. Praticamente, tinham os mesmo gostos pra culinária, artes cênicas, cinema, política e principalmente música. E, quando alguma coisa não andava bem, discutiam moderadamente o bem comum. Uma coisa que sempre me admirou neles, foi a forma como liam o pensamento um do outro, como se houvesse uma telepatia. E não eram raras às vezes...
Praticamente os amigos eram os mesmos amigos de sempre.
Na nossa casa, liberdade de expressão sempre era o 'prato do dia'. Lembro-me de que cada filho expressava à larga mesa seus sonhos, suas convicções. E o posicionamento dos meus pais era sempre de ouvir todos com o mesmo carinho acolhedor, com a mesma atenção. E quando discordavam porventura do pensamento exposto daquele filho, orientava e aconselhava da maneira mais sensata possível. Assim fomos todos bem criados, cada qual com sua opinião própria. Meus pais sempre foram justos, honestos, trabalhadores.
Tudo sempre era divido entre os filhos na mesma proporção.
Nos finais de semana, quando podíamos degustar do bolo saboroso que minha mãe fazia, observava meu pai reparti-lo em onze partes iguais. Éramos servidos por eles em uma única e repentina rodada...horas depois ainda mastigávamos o sabor tão repentinamente degustado. E sempre com o mesmo amor, a mesma alegria!
... Pessoa que nem de meu convívio é
Vem até mim dirigindo palavras
Querendo avaliar meu modo de ser de viver
Dizendo que sou um tolo
Que sou um sonhador
Que escrevo doidice, tresvários
Bom... pode até ser...
Que sou tudo isso que me qualificam
Há momentos que até eu mesmo me classifico
Me classifico um tolo um sonhador
Mas uma coisa é certa e posso afirmar que:
Não há tolice em ser um sonhador
Que não há tolice em escrever sobre sentimentos
Que não há tolice em falar de amor
Que não há tolice em relatar um momento de felicidade
Um momento de dor
Tolo meu caro minha cara
Tolice há sim em viver essa miséria
Miséria de vida de juiz.
''Sonhar não se paga imposto''