Poema de Pablo Neruda Crepusculario

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El día en que me enseñaste a amar, aprendí a perdonar y también pedir perdón!

Trad: No dia que você me ensinou a amar, aprendi a perdoar e também a pedir perdão!

Almany Sol

Inserida por almanysol

Que siempre tienen más de lo que necesita tener, no sabe lo que está trayendo de vuelta el amor perdido!

Almany Sol

Inserida por almanysol

Sou para quem sabe sentir
Para quem possui os sentidos aguçados
Para quem consegue ultrapassar meu corpo
Sou por dentro
Em meu corpo não há minha essência
Minha alma está fragmentada aqui
Somente para quem for hábil
Que souber sentir

Inserida por AlessandraBenete

Cinismo.

Não amo ou sou amado, não são amadas nem amam...
mesmo assim vivo de amores esquinais...
gorgeantes, multicores, úteis e plurais.

Entre esses momentos haverá um dia um fim ?
Não o creio, seria quase extinguir o frio...
aparar a queda ou encher o cálice em mim.

Mas se acontecer e essa alma me encontrar,
por favor fuja rápido e não pense nisso mais...
Eu a sufocarei se ficar, querendo em você... todas as demais.

Inserida por waldogomes

Nosso Amor

Era uma vez uma garota louca
Que um dia gostou de um cara tosco
Que andava perdido e solitario
Mas presenteou-a com enorme sorriso no rosto

Seu tamanho nao era muito
De altura tinha pouco
Não carregava muita coisa na bagagem
Em seu peito continha sonhos eternos
Sem saber que a vida é só uma passagem

Um certo dia resolveu em um banco descansar
Essa garota insistiu a lhe encontrar
Alguma coisa la dentro o dizia pra ficar
Ficou e encontrou naquele dia a ternura e admiração
Perdeu a linha e quis roubar aquele coração

Passaram a se ver mais
As maos frias tremiam
E suava agua com sais minerais

Dedos entrelaçados
Quatro olhares mudos
E um par de corações agitados

A menina ate quis um abraço dar
So que menino bobo
Abraço nao sabia ganhar
Contou ate três respirou fundo e foi lá

Fez planos de familia
E ate numa corrida de bicicleta pedalar
Imaginou-a comendo poeira
E implorando para ir mais devagar

Sonhou andar de mãos dadas
Correndo e pulando
Sem ligar pra mais nada
Nem se preocupando com as ruas agitadas

Desejou ter o mundo todo
Apenas ao lado da sua amada
Um completando o outro
Assim como a torneira completa com a agua

Um romance proibido
Não podiam se ver
Nem tinham autorização pra isso
Mesmo assim
Em seus braços a desejou ter

Uma paixão tao bonita
Que por nada poderia ser esquecida
Segredos compartilhados
E promessas que não haveria nenhuma despedida

Ele a fez sua
Ela seu coração recebeu de mãos juntas
Felicidade crua
Amor pra vida inteira, talvez!

Inserida por guseu

Na ponta do verso
escrevo teu silêncio.
Poemo.
Rabisco.
Rasuro teu corpo.
me ama.
te amo.
componho-me em teus desejos.

Inserida por suzanamartins

"Meus olhos não se cansam de te fotografar
Minha cabeça de tão confusa, não consegue parar
Minha boca a flamejar, pensando na tua, a se encontrar.

Minha mente começa cenas inventar
Com você a me beijar, a me abraçar
Mesmo sabendo que isso não é possível
Por você não querer me amar."

Inserida por EduardoPaixao

BR 232

Nessa BR dois três dois
Muita gente vai e vem
A estrada tem saudade
E quem passa nela também
Pois quem fica sente falta
E quem vai deixa em alguém

(Jefferson Moraes)
Arcoverde, Pernambuco
07/07/2014

Inserida por JaneteSalvadorGG

Quase dez horas da noite
Num sítio perto do Ambô
No chão, sanfona e forró
No céu, a bela lua de hoje
No peito, a força do coice
Que a saudade vem dando
Só me resta ir lembrando
De quem não está comigo
No frio, falta-me o abrigo
Do abraço de quem eu amo.

Inserida por JaneteSalvadorGG

Dor(mente)

A dor que guardo na mente
Debruça-se sob meu peito
Com tanta força dum jeito
Que já ficou foi dormente
Mas meu medo, tão perene
Não é que venha formigar
Mas que de tanto esperar
Ele se acostume parado
E meu fim chegue calado
Antes mesmo d'eu te beijar

(Jefferson Moraes)
01/08/2014
Olinda, Pernambuco.

Inserida por JaneteSalvadorGG

Gaveta

Qual fim levou as lembranças que em ti deixei?
Talvez jogaste-as na primeira gaveta
E trancando-as com duas voltas e meia
Vislumbrastes esquecer-me por escassez...
Seja sincera, achastes mesmo, desta vez
Que expulsar-me-ia desse teu coração?
Tire-me da gaveta e guarde a solidão
Porque ela sim merece o esquecimento!...
E pra nós dois, que tal o renovamento
De tudo isso que ainda será recordação

(Jefferson Moraes)
Olinda, Pernambuco
26/08/2014

Inserida por JaneteSalvadorGG

Açude

Lembro-me daquele açude
Lá no sítio de tia Maria
Onde a água refletia
Meu rosto com plenitude
Lá estava a juventude
Que nunca mais revivi
Só me restou, por fim
A pior das crueldades
Me banhar com a saudade
Que a gente sente de si

(Jefferson Moraes)
10/09/2014
Olinda, Pernambuco

Inserida por JaneteSalvadorGG

Sextilha de número 1
(da série: Uma Sextilha por noite)

Uma angústia quando vem na madrugada
Dilacera qualquer coração dormido
A reflexão que o silêncio presenteia
Faz com que sobressaia o envolvido
Pode ser saudade ou arrependimento
Seja o que for, estou aqui sentindo

(Jefferson Moraes)
18/09/2014 - 3h50
Olinda, Pernambuco

Inserida por JaneteSalvadorGG

SE PUDÉSSEMOS MEDIR A SAUDADE

Se pudéssemos medir a saudade
Seria algo sem começo, mesmo sem fim.
Não haveria futuro nessa humanidade
Mas não seria ruim.

Se pudéssemos medir a saudade
Veríamos o mundo passar em volta
Falando com legitimidade.
Uma grande reviravolta

Se pudéssemos medir a saudade
E compará-la com um padrão
Qual seria essa unidade?
E poderíamos criar então?

Se pudéssemos comparar a tristeza
Estaríamos sem intimidade
Algo muito justo, com certeza.
Se pudéssemos medir a saudade

Pode ser muita, pode ser pouca.
Receberemos essa questão
Controlaremos essa ansiedade louca?
Para caber aqui, na palma da mão?

Inserida por Aegean

VERDADE ABSOLUTISTA

Acaso se eu soubesse
Sobre a curiosidade
Seria um grande estresse
Descobrir a verdade

Em bom favor da dúvida
Continúa inalterável
Rígida, firme, súbita
Inexpugnável

Vi verdades que são
Mudadas entre sempre
Minutos que se vão
Convida: “sempre entre”

Mas ainda o tempo passa
E a verdade ainda muda
É coisa que se faça?
Verdade não se iluda

Inserida por Aegean

Escrevo, para de mim essa tempestade,
A tempestade sempre volta
Cidade, estados, nações e a loucura coletiva
Procurei, com essas dúvidas do mistério.

Lia em qualquer canto
Notas, de almas se vendendo
Cada o doce de amar?
Vejo no objeto uma gota sua.

Vi ali, nas calçadas o teu sangue
relembrei as tuas andanças,
chorei tuas lágrimas
me perguntei: aonde existiu civilização.

Inserida por WillOliveira

Quando imagino em ti meu corpo
cadê a luz desse mundo
cadê aqueles que procuram viver?
Vejo a música entrar...
tirou a razão que ocupou-se a realidade,
a maior luta é a interna
pois dela nasce todas as outras
Difícil encontrar belas terras
sempre não serei nada
mas cadê o homo sapiens?
Sempre pensando em não ser alienado
e esquece que tem sentimentos e a metafísica.
O homem que se diz: "não sou alienado"
se alienou nas próprias afirmações,
Hegel te deu os rios das incertezas,
Cabê a cada um encontrar tuas ilhas,
o problema Hegel, é que na nossa mente,
os sonhos são infinitos,
e nossos oceanos, raramente, são calmos

Inserida por WillOliveira

Parado no tempo, diante do relento

Refletindo de cada momento que se foi

Pra aonde eu vou? O vento não sopra mais

A vida passa tão sem graça, a paz é ilusão.

Solidão consome o coração. Percepção…

Liberdade. Observar e contemplar o universo.

Agradecendo por tudo e por nada. Aprendendo.

ViVenciAndo cada sentimento, percebendo,

Que estou só de passagem, porque daqui,

Nada se leva… nada… nada se leva.

Inserida por kinhogaroti

Hoje acordei com saudade dela mas não posso vê-la„

Lembrando da gente deitados na grama, ela sorrir„

Me faz feliz, volte pra mim, quanto tempo faz?„

Coração que bate ta vazio, cade aquela paz?„

Mas lembro que só ela é a quem traz„

O tempo voa, e ela se foi„

Talvez ela voe„ voou„

Me deixou, sozinho„

E aqui estou„

Inserida por kinhogaroti

Vento sopra forte indicando a direção que se deve tomar„

Sinta o som, voe para longe sem sair do chão„

A imaginação colore o preto e o branco„

Faz a mente se por a pensar„

Em momentos, lembranças, viagens..

Da vida que nunca mais voltarão„

Ainda bem que eu fiz tudo o que eu quis fazer„

Poder sentir a alegria de ver mais um sol nascer„

Como a vista é linda, vem cá„

Deixe de bláblá.

Inserida por kinhogaroti