Poema de Pablo Neruda Crepusculario
Perceber a dor do próximo é essencial, sabe por que ? Porque até mesmo quem te faz sentir vivo, bem e feliz, pode estar sofrendo e necessitando de ajuda.
A vida é como a matemática sempre vai ocorrer a multiplicação,divisão e a subtração,talvez seja pelo fato do impar não se da bem com o par.
Dentro de todo ser humano há angústia decorrente de traumas, mas, em alguns de nós, ocorrem as distorções fora do que chamamos de variáveis aceitáveis dentro de um quadro geral. Elas são desencadeadas por motivos, muitas vezes, singulares e consequentemente causa em cada indivíduo uma patologia. Pode ocorrer de duas pessoas sofrerem o mesmo acontecimento e desenvolverem uma perturbação na sua realidade de forma diferente. Por isso a análise se faz necessária, os nossos demônios internos podem até gritar, apesar disso, devemos aprender a controlá-los.
Faz tempo que viajo para dentro de mim. Aeroportos estão sempre cheios e em atrasos com as chegadas e partidas. Rodoviárias que me lembram de cada saudade que deixei para trás. Portos que trazem possibilidades em mar de horizontes. Estações marcadas de despedidas em silêncio que ficaram em acenos. Tenho um passaporte recheado de vistos, lugares que encontrei em mim. Conheci paisagens, figuras e demônios adormecidos.E, ainda não sei, afinal, para onde estou indo, já que não posso mais voltar.
A diferença entre o Sábio e o Gênio: O sábio não é gênio, mas sabe de tudo um pouco, sabe da vida e sabe das mais variáveis coisas que acontecem nela, já o gênio não, não sabe de tudo, ele sabe apenas de uma coisa ,mas é o melhor naquilo que sabe.
Procure algo positivo em cada dia, mesmo que sejam difíceis. Deixe esses desafios torná-lo mais forte.
Você é forte e guerreiro(a), apenas está cansado(a). Erga a cabeça e lembre-se: nada é por acaso e tudo serve de aprendizado.
Não acredito que o homem seja feito para a quantidade, mas para a qualidade. As experiências, se alguém vive para colecioná-las, nos abalam, nos oferecem horizontes utópicos, nos embebedam e confundem.
Para escrever, como para viver ou amar, não devemos apertar, mas soltar, não segurar, mas desprender.
Você começa a viver quando para de sonhar consigo mesmo, quando para de construir castelos no ar, quando se familiariza com a realidade, seja ela qual for.
Nunca espere de pessoas que te façam sorrir ou que estendam a mão, entendão seus amigos nunca se afastaram de vocês, seu amor nunca te perderá de vista e sua mãe...
A sua mãe sempre estará olhando pra você, na primeira fileira da plateia chamada vida, sua vida, então viva, seja feliz sempre não espere por pessoas pra sorrir e ser feliz você só tem uma vida e tem pessoas importante de verdade torcendo pelo seu sucesso!
Seu sucesso começa a ter dois inimigos, você e sua família, se sua família não acredita em você e você concordar estará acabando com toda a chance de sucesso.
“A proverbial realidade é perceptível a todos, porém, quando se encontra norteada de aspectos abstratos, tudo se torna ilusão, pois, o invisível demonstra o quão importante é o seu papel.”
“A lapidação das arestas de uma conduta ética, deve está sempre em estado emergente, se quisermos atingir o avanço Moral e Intelectual.”
“Uma mente sagaz sempre tenta propagar uma utopia em tudo, entretanto, torna-se incapaz, pois, as idiossincrasias de seus pensamentos são consolidadas em incertezas.”
“Às vezes temos sublimes argumentos epistemológicos, embora estejam fortificados em vertentes fundamentalistas.”
“Todos carregam consigo características provenientes de uma dicotomia, contudo, na generalidade, essas dualidades encontram-se em estado de inércia, bem como, a modo de promover uma atitude empírica, ambas em sintonia com a razão. Desempenhando suas funções mutuamente, e consequentemente, constituindo notáveis perspectivas para enriquecer a faculdade da erudição.”
Se a vida já tem que acabar, por que o amor também? Eu quero tanto que você fique, mas você tem um espírito novo, que quer viver outras histórias.
Queria ser eterno no agora, não sofrer pelo que passou e nem se magoar por aquilo que podemos vir a não passar.