Poema de Pablo Neruda Crepusculario

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POEMA: EU...
Não sou o que me vês
Quando me olhas,
No primeiro instante.
Sou muito além do seu julgamento
Em constantes e vazios rompantes.
Não sou o que ouves falar
O que ousas pensar
Não estou acima ou abaixo
Dos julgamentos constantes.
Não vivo a mercê de conceitos
Não me inclua em seus preceitos.
Sem antes conhecer a essência
De minha alma...
Que transcende uma simples aparência.
Ouça-me além das palavras
Olhe-me além dos teus olhos e
Verás o que ninguém jamais viu
Uma alma em serenata
Ao coração que um dia sorriu.
Perceba-me além, além de mim e
Verás o que ninguém jamais viu
Uma flor em meio ao deserto
Um oásis em meio ao jardim.

Poema de Natal

Natal quadra de festa e amor.
Para uns, é de festa.. E para outros é de dor.
Nestas noites , há pais, que fazem planos para os seus gastos e segredos
E os filhos ansiosos, esperam os seus brinquedos.
E, na noite Santa, sentem um certo barulho...
E os filhos perguntam, o que é!..
Ao qual os pais respondem.
Foi um raio de luz, que ao passar por Santa Cruz, parou na nossa chaminé.
Foi nessa ocasião que os filhos, correram para a cozinha, e encontraram
Um saco cheio de brinquedos.
Natal quadra de festa e amor.
Que para uns é de festa, para outros é de dor...


2008

Poema do vestibulando:


Vestibulando não come ele lancha!
Vestibulando não dorme ele cochila!
Vestibulando não namora ele fica!
Vestibulando não é inteligente ele é um gênio!
Vestibulando não passa no vestibular em 5° lugar,ele passa em 1° lugar geral.
Vestibulando não á uma pessoa ele é o cara!
Vestibulando não estuda ele domina a matéria!
Vestibulando nunca perde ele sempre ganha!!

Quero te fazer um poema
Te cobrir de amor
Oh,Oh,Oh
Por que é tao difícil assim aceitar
Me amar?

Quero te beijar
Quero te levar comigo...
Ah,Ah,Ah
Por que tenho que sempre aceitar o teu não
Sem direito a uma chance
A um perdão...?

Perdidamente apaixonado
Eu fui cometendo loucuras
Insensatez da minha parte
Pensei que iria te conquistar
Cada dia que passou
Você só soube me amargurar com tua doçura
Teu jeito delicado de me recusar
A cada dia que passou
Você fez questão de não tentar
“aprender a me amar”

Quero te fazer um poema
Te cobrir de amor
Oh,Oh,Oh
Por que é tao difícil assim aceitar
Me amar?

Quero te beijar
Quero te levar comigo...
Ah,Ah,Ah
Por que tenho que sempre aceitar o teu não
Sem direito a uma chance
A um perdão...?

Poema da Amante



Eu te amo
Antes e depois de todos os acontecimentos
Na profunda imensidade do vazio
E a cada lágrima dos meus pensamentos.

Eu te amo
Em todos os ventos que cantam,
Em todas as sombras que choram,
Na extensão infinita do tempo
Até a região onde os silêncios moram.

Eu te amo
Em todas as transformações da vida,
Em todos os caminhos do medo,
Na angústia da vontade perdida
E na dor que se veste em segredo.

Eu te amo
Em tudo que estás presente,
No olhar dos astros que te alcançam
Em tudo que ainda estás ausente.

Eu te amo
Desde a criação das águas,
desde a idéia do fogo
E antes do primeiro riso e da primeira mágoa.

Eu te amo perdidamente
Desde a grande nebulosa
Até depois que o universo cair sobre mim
Suavemente.
















Poema da Amante



Eu te amo
Antes e depois de todos os acontecimentos
Na profunda imensidade do vazio
E a cada lágrima dos meus pensamentos.

Eu te amo
Em todos os ventos que cantam,
Em todas as sombras que choram,
Na extensão infinita do tempo
Até a região onde os silêncios moram.

Eu te amo
Em todas as transformações da vida,
Em todos os caminhos do medo,
Na angústia da vontade perdida
E na dor que se veste em segredo.

Eu te amo
Em tudo que estás presente,
No olhar dos astros que te alcançam
Em tudo que ainda estás ausente.

Eu te amo
Desde a criação das águas,
desde a idéia do fogo
E antes do primeiro riso e da primeira mágoa.

Eu te amo perdidamente
Desde a grande nebulosa
Até depois que o universo cair sobre mim
Suavemente.

Fazia eu ao Senhor a minha oração
Deus, por seu anjo, pediu-me
um poema sobre as Belezas
de toda a Criação

Quando escrevi falando do Sol,
Senti Suas mãos me aquecendo

Ao falar da lua
senti Sua ternura me envolvendo

Falando eu dos animais
sentia-O me embalar como a uma criança

Falando das árvores e das flores,
senti Seu sopro de esperança

Falando das águas,
senti Seu mergulho em mim
com Seu mistério a me proteger

Falando do céu
senti Seu azul a me acolher

Falando do fogo
senti Sua chama purificando-me o ser

Falando do ar
senti Seu sopro divino a renovar meu viver

Terminado o breve poema
Apresentei-Lhe tudo quanto escrevi
Ouvi-O então dizendo:

"Prossegue, Tu não falaste de Ti"

(D.A)

Poema feito por Arthur através de um texto de Lya Luft da revista Veja Maio 2008( que fala da velhice)

OLho no espelho vejo linhas de expressão
penso nos caminhos pecorridos pelo meu coração
Olho no espelho vejo rugas
Logo me lembro da maturidade e dos muitos dias de chuva
Olho minha face... Em fase de Término (EM CONSTRUÇÂO)

Uma escrita grava o que tem no coração;
Um poema diz a verdade de um paixão;
Um verso de imediato simplifica um sentimento.

Poema para um Quase Verão

Nas noites de um quase verão
entre as nuvens de uma chuva fina,
de asas abertas sombras e vultos se movem
entre os zumbidos que ecoam na noite...
São murmúrios escondidos,
são caricias do vento na verde ramagem.

Chuva, nuvens, estrelas
lua que brinca de esconde-esconde,
brinca comigo, com meus pensamentos.
Vem vento, vai vento... devagar
desprende as palavras deste poema à toa.

Brinca comigo, com minha alma
leva para fora os sons rasteiros das tristezas,
desperta a brasa destes mornos versos,
vai nas ondas deste mar,
desenterra os sonhos náufragos lá do fundo,
e deixa-os voar nas asas de uma gaivota,
plainando entre o mar e o céu
em uma rubra noite de verão...

Poema.

Ó meu amor,
Teus lábios são tão venenosos
Teus beijos doces me roubam o ar
Teu hálito inebriante a minha visão


Ó meu doce amor
Tua língua na minha é serpente
Enrosca-se nela como se fosse presa
E dela talvez eu não saia vivo


Ó meu querido amor
Teu amor me dá a vida
Teus beijos me matam e ressuscitam
Se eu peco, é por amar-te demais


Mas ó meu amor
Tu que me deste a vida
Assim também há de tirá-la
Ao rejeitar esta afeição


Mas por amor
Por amor eu morreria
Se fosse só pelo teu
Ó minha amada.

Ontem à noite sonhei...
E o sonho era um poema
Falava de uma dor provocada por um vento cheio de fúria
O vento estava cheio de navalhas
Que deixava meu corpo todo marcado de feridas
Mas eu não me importava
Eu sabia que logo mais estas feridas
Seriam cicatrizadas...

Angela Guedes

Que eu te conte um segredo
E você me conta um poema
E em todos os espaços seus abraços
Em meus braços teu corpo
Um afago em meu rosto
Posso te sentir aqui
Sei que estás comigo
Um sentido chamado Felicidade

CORAÇÃO DE MATADOR (poema)


Vejo você tão feliz nos braços de uma outra pessoa e fico pensando, como seria se essa pessoa fosse eu?

Vejo você tão apaixonada por ele, tão envolvida com essa paixão, que por mais que eu queira, jamais conseguiria chamar a sua atenção.

Fico aqui te olhando, de arma na mão, com a mira apontada para meu próprio umbigo, esperando o momento certo de disparar..

Mas vejo que ele te ama e ai todas as possibilidades de fazer alguma coisa, simplesmente desaparecem, porque sei que lutar contra o amor é covardia.

Não consigo entender esse teu amor por ele, justamente ele que é tão diferente de você, mas olhando o jeito como ele te olha não é difícil de se deduzir...

Vá, aproveite esse amor, eu já abaixei a minha arma, desfoquei a mira, guardei a munição. Prometo não te incomodar mais com o meu olhar.

A gente bem que podia ter se encontrado antes, bem antes dessa história ter começado. Bem antes de vocês terem se tornado os protagonistas e eu o vilão. Agora já não podemos mais mudar o curso da historia. O que foi escrito não se pode mais apagar.

Mas se um dia você tiver de ser minha, estarei aqui no mesmo lugar, no mesmo esconderijo de sempre que só você sabe a onde é que é.

Vago Poema

Cheirando à areia e sal,
sou gaivota a sobrevoar o mar.
Sou mistério neste vazio,
Sou o tranquilo vôo das aves,
rumo à linha oscilante, mar e maresia.
Enquanto o vento no areal vai passando,
como as marcas desenhadas na areia,
somem as palavras da lembrança,
como rastros na maré cheia.
Íntima idéia, clara no pensamento,
que se perde em devaneios, e
na latência deste silêncio,
me alimento da poesia alheia.

COLARES DE ESMERALDAS
(poema do projeto Noronha – Imagem e Poesia)

A cor de tuas águas
Tanto no mar de fora quanto no mar de dentro
Dois mares, dois colares... de esmeraldas
De um lado... as esmeraldas tranqüilas
Do outro... as agitadas
Porém, todas belíssimas
Estejam elas, vibrantemente calmas
Ou serenamente açoitadas.
Assim Noronha é banhada... e guardada,
Por dois mares que são dois colares... de esmeraldas.

O inverso
O poema de amor de muitos anos juntos...




O inverso de você , sou eu mesma
Pois te admiro e você me irrita
Te amo e te busco nas ruas
Em rostos que jamais vi

Te alcanço e você foge sorrindo
Como se mangasse de mim
Depois se arrepende e diz que me ama
Pois eu te irrito, mas você me admira

Na cama a gente nunca deu certo
Oque pode ser o inverso do deserto...

Teu beijo nunca consigo beber
Algo bloqueia e sem esforço algum ,você desiste
Desisto também, depois choro por não compreender

Há tantos e tantos anos te amo
De muitos jeitos e enganos

Fiz tantos planos...
E nunca mudamos
Nem eu, nem você

Talvez o destino
O incerto seja o certo

Somos irmãos inversos
Um do lado do outro
Dia e noite , ano a ano

Não me deixe
Não te deixo
Não importa se erramos

Aqui ainda estamos
Tentando a qualquer custo
Ficar no mesmo plano

Ainda te amo , te quero, te espero
Me encontre ali no quarto
E me faça sorrir
Sem precisar provar nada
Apenas sorrir

Até que a morte nos separe...

Poesia

Escrever um poema é para mim usar a tinta vermelha saída do coração,
Gravando na alma cada palavra e sentimento, seja ele sonho, realidade ou ilusão,
Futuro ou passado. O principal de tudo é que este sentimento é puro,
É meu tão somente meu, mas que por palavras eu compartilho, exponho, divulgo.
Para que todos possam também sonhar, pensar, tentar, protestar, amar.

Poema é a alma falando, o coração pulsando, o nosso perfume exalando;
É antes de qualquer coisa um grito. Grito de emoção, paixão, do coração cantando.
É preciso sintonia, harmonia, loucura, devaneio, para falar sem rodeio.
Falar de amor e ódio, paz e guerra, alegria e tristeza para quem esta em nosso meio.
Tocar os corações, fazer viajar, levar a pensar, refletir e ousar a amar.

Poesia é ver a beleza da lua, sentir a brisa do mar, mesmo em noite escura.
Encontrar nas palavras acalento, aconchego e das feridas a cura.
Sentir as ondas do mar, pisar na areia fina e delicada.
Caminhar na mente, na imaginação, deixar a alma emocionada.
Poesia é demonstrar o amor, que em nosso íntimo está.

(Esse poema fiz pra um amigo meu,q eu gosto muito)
Sentada no chão do quarto,
Encostada na cama
Lendo poesias de Drummond
Lembrei de André,meu amigo poeta.
resolvi fazer um poeminha...

......André...
........André?
..........André!!!!
............André soa café!!

Eita que vontade de beber Café!

3ª parte do poema RENOVAÇÃO DO AMOR.
(Inocência)

Adoro quando me olhas
Com carinho e ternura
Com sorrisos e beijos com doçura
És perfeita quando amas.

Amo estar em teus braços
Sentir o calor do seu amor
Um sentimento sem dor
Dos seus lindos traços de amor.

Amor e pensamentos inocentes
Sei que sofro desse mal
Não sei se esse tal
Causa tanto mal nos corações inocentes.

Por isso te amo
E não me arrependo minha flor
Por que você não traz dor
E sim carinho que tanto amo.

Poema Intencional

Há em cada substância a sua negativa
e a possibilidade de processo.

Processo inexorável a ir ao fim
meta a ser de pão e flores:

A rosa será uma outra rosa
e nós já não seremos

vejo nos olhos tristes
um filho possível

vejo na árvore antiga do parque,
uma cadeira, uma muleta, mas sobretudo um aríete

descubro na boca angustiada
o hino pronto e pesado:

é inevitável o acontecimento
mas procuro ser um elemento,

Carrego em mim a utilidade
sei que posso dar existência

e na minha total renúncia
utilizo-me para um bem maior:

tenho que colher a rosa
e transformá-la

tenho que possuir Maria
e dar-lhe um filho

tenho que transformar a árvore do parque
em cadeira, em muleta mas, sobretudo em aríete.