Poema de Outono

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E Neste outono pretendo me esbanjar nas folhas caídas do chão, brincar com os galhos secos de árvores que parecem sem vida alguma, soprar junto com o vento frio palavras de conforto e com sorrisos tentarei da melhor maneira, me comunicar em uma língua universal que podemos enfrentar um inverno sem nós frustrarmos com a geleira do tempo, pois de qualquer maneira existe uma primavera á caminho.

Eu mudo com a velocidade do vento. Tenho dentro de mim, um pouco de verão, um pouco de outono e primavera e muito de inverno.

És luz na escuridão, meu sol da meia noite, meu Equinócio de Outono e Primavera, meu recorde de imensidão, amor da minha vida!

Enquanto meus dias sopram gelados e minha vida segue como uma folha no outono, não sinto nem mesmo a fome de meu estômago, apenas a necessidade do sono.

Chega um momento em que se pode perceber o quanto aproveitamos pouco, seja aquela tarde de outono ou até mesmo aquela hora de almoço de uma segunda-feira qualquer. E é a partir desse momento em que começamos a perceber coisas que antes não conseguíamos enxergar; você percebe as horas com mais atenção, costuma prestar mais atenção na vida e passa a viver mais os momentos. São nesses momentos da vida em que se percebe o quanto ela é curta.

Folhas verdes, cheias de vidas, sinônimo de clorofila, folhas maduras que se declinam no outono para fazerem ao solo a alimentação necessária ao ciclo de outras vidas. A juventude de tudo é a graça aos olhos dos que só veem o lado externo da vida, mas que não observam o âmago do ego, onde se concentram os maiores venenos e, onde se fere e é ferido, onde mata e morre.

Quando você pensou que eu era outono, me fiz primavera.
Quando você pensou que, eu ia te aquecer com meu calor, fui inverno. Sofri e me fiz forte só pra você saber que comigo ninguém brinca.

Finalmente, ela pensou que a existência humana é tão breve quanto a vida da grama no outono, então o que havia temer em correr riscos com sua vida?

Não quero mais esse calor! Quero dias cinzas, vento gelado batendo no rosto e tardes de outono.

O outono esta anunciando sua chegada. Dia nublado, vento forte e frio acompanhados de uma fina garoa e em alguns momentos os raios de sol. Que esse outono traga conforto e paz ao coração, que traga um novo sabor aos meus dias...

Outono, outro gosto. Sabor de folhas caindo ao chão. E aquela velha árvore de sombra distante? É na calada da noite que ela me cala.

Existem momentos que a vida nos transforma, assim como o outono faz com a árvore, derruba suas folhas, deixa-a aparentemente sem vida, cinza, despida. Não que a vida assim como a natureza seja cruel, simplesmente prepara aquela árvore para um novo ciclo. Os ventos, a chuva, o frio, passam e no início da nova estação a árvore resurge refeita, viva. A natureza permite sua readaptação para as novas intempéries. O que parecia decadente, na verdade, com o tempo, a vida, e a natureza, revela-nos toda sua sabedoria e grandeza, nos prepara para uma nova estação. Hoje eu olho para trás e posso ver a importância daquele outono."

Nas tardes frias e ensolaradas do outono. Penso na vida, re-penso na vida, VALORIZO a vida. No canto do bem-tivi e na serenidade da minha cidade. O céu escuro vem caindo, vai a luz radiante e vem a luz brilhante. E são milhares de pontos que encantam cada olhar. Que desencantam quem descontente está. No entanto, esse lugar é único, esse lugar é mágico. E reclamação é esquecida, quando o sol derrete o orvalho. Vibe total como disse meu mano. E a cada nascer do sol a vida vai se renovando. Com meus amigos e o meu skate, nunca estarei sozinho. Com minha família e minha companhia, seguirei o meu caminho. E cada pôr do sol, eu vejo o valor da vida. Feita por Deus, presencio mais uma obra prima. Esse é meu lugar, por aqui que vou ficar. Entre ações, re-ações, imaginações e sensações. Nas tardes de outono, continuarei a viajar.

Era um dia frio de outono e sob as cobertas ela se escondia. Lia um livro, ou melhor tentava escrever um. Passado e presente, agora não fazem mais sentindo. Por um minuto ela despenca do alto da macieira e chora. Chora por ter sido cega quando poderia ter enxergado. O corte é tão profundo que ela definha, pouco a pouco. Sem esperança? O que será da vida agora não importa, é só mais uma peça esperando para ser encaixada no quebra-cabeças. Não é certo estragar a vida de ninguém, mas é ela que está estragando sua própria vida. Talvez, quem sabe seja só uma fantasia de garota em sua cabeça. Mas, e se tudo fosse diferente, não só dessa vez, como da última vez? Há pouco tempo ela estava tão certa de quem amava, e agora tem a leve impressão de que trocou os papéis entre seus cavalos do xadrez. Aonde existe amor falta paixão, e aonde há paixão falta o amor. Nós aprendemos a amar, mas e a se apaixonar? Ela sabe o que é certo, mas o certo está fora de cogitação agora. Mergulhar fundo em algo que é incerto causa um pouco de pavor.Tudo estava tão certo que parecia loucura. Loucura foi ela ter percebido tarde demais. E, quando ele perceber ela parecerá uma outra história…

O outono acabou o inverno chegou as noites estao geladas e os dias frios, vou para o mar pescar, nao consigo nada de peixes, mas valeu apena,eu estava velejando , o vento estava forte as ondas domar altas com o ceu azul com o sol distante, eu resolvi mergulhar para sentir o prazer da briza do mar, ao sair da agua comecei a me congelar, eu pensei agora eu nao posso voltar, oque fazer para me aqucer, comecei a sorrir e vi que estava ali tudo perto de mim, mas faltava a terra firme para eu pizar e correr para casa para me agazalhar......Foram momentos de prazer que eu nunca vou esquecer, a natureza promove estes belos prazeres que te deixa renovado,sem gastar um centavo, baste ter coragem uma rede um par de remos e uma canoua, te faz feliz uns quinhentos anos em algumas horas que voce ficou ali dentro do mar cercado de outras naturezas para voce admirar.....

Colha mais flores, não permita que o medo de espinhos afugente a primavera... Não seja sempre outono, e não plante inverno quando a terra pedir Verão!

A alma também tem suas estações do ano. O calor e luz do sol do verão, a caída do outono, a frieza do inverno e o florescer da primavera. Aquela que mais nos identificamos, é a estação que a alma se encontra.

No verão sabemos, no inverno nos aproximamos, no outono descobrimos que é verdadeiro, na primavera, há sim na primavera, já sabemos que é eterno.

Folhas de outono fazem dieta ao secar, e não caem, como balarinas dançam sua música esperada nas asas do vento seguem voando no som da relva encantadas.

⁠Meus dias de outono mostram que nem sempre são flores. Mas no momento certo as flores vêm!